O Santo Sudário de Turim

Parte do "Santo Sudário de Turim" que mostra a imagem frontal
(clique sobre a imagem para ampliar)

A EXPOSIÇÃO DO SANTO Sudário teve início no domingo, 19 de abril, na cidade italiana de Turim. Também chamado Sindone, o Sudário é o pano em que Nosso Senhor Jesus Cristo teria sido envolto, após a deposição da cruz, e sepultado. Além de símbolo da Ressurreição, é um mistério que a ciência não consegue explicar. – Estamos falando de uma possível prova física da Ressurreição de Cristo.

O arcebispo de Turim, Dom Cesare Nosiglia, presidiu a Missa com que foi aberta a exposição aos fiéis, que vai até o dia 24 de junho. “O Santo Sudário, que guarda os sinais do sofrimento de Cristo, é também o anúncio da Ressurreição e, portanto, da esperança que nos diz que o bem vence o mal. (...) O mais importante para os peregrinos e para a Igreja é que quando estejam perante o Santo Sudário, sintam no coração o que Jesus fez”, declarou o Arcebispo. O Papa Francisco viajará a Turim nos dias 21 e 22 de junho para venerar a relíquia, e um milhão de pessoas já se inscreveram para ver o tecido de linho sagrado. Como ocorreu no ano 2010, o Sudário estará exposto na catedral da capital de Piemonte. Desta vez, poderá ser visitado pelo público durante dois meses, quase um mês e meio a mais que da última vez. O acesso ao local da exposição é gratuito.

A Igreja não se pronunciou oficialmente sobre a autenticidade do Sudário, que há anos é submetido a exames científicos. Inúmeros estudos vêm sendo realizados no decorrer dos tempos, e todos os resultados levantaram objeções.

A peça de linho na qual, segundo a tradição, ficou gravada a imagem do corpo de Cristo com as marcas da crucifixão, foi (re)descoberta em meados do século XIV na igreja colegial de Nossa Senhora, em Lirey, próxima de Troyes (França). A família real de Saboya, que havia reinado na Itália até 1946, presenteou o Vaticano com o Santo Sudário em 1983. Em 2010, sua exposição ao público durante 43 dias na Catedral de Turim atraiu 2 milhões de pessoas, incluindo o Papa Bento XVI, que o descreveu como um "ícone extraordinário" que corresponde "totalmente" ao relato da morte de Cristo do Novo Testamento. Para proteger a peça, uma delicada operação foi montada (vídeo abaixo). Os organizadores esperam que a visitação neste ano supere os recordes anteriores.



A palavra sudário provém do latim sudarium, e na sua origem aludia tanto ao lenço que se usava para enxugar o suor do rosto quanto o pano com que se cobria a face dos mortos. Posteriormente, passou a designar o lençol que na Antiguidade era comumente usado para envolver cadáveres ou mortalha.

O "Sudário de Turim" ou "Santo Sudário" é um manto retangular de 4,36 m de comprimento por 1,10 m de largura. O tecido, firme e encorpado, é feito de puro linho e atualmente apresenta cor levemente amarelada. A espessura do tecido é de cerca de 34/100 de milímetros; é macio e fácil de dobrar. O peso avaliado é de aproximadamente 2,450 Kg. O linho usado na tecedura do Sudário foi fiado à mão, sendo que cada fio do tecido composto de 70-120 fibras tem um diâmetro variado e torcedura em "Z", no sentido horário. No ano de 1532, ocorreu um grande incêndio na Capela do Castelo de Chambéry, onde o Sudário estava guardado, dobrado e encerrado numa caixa de prata. Com o calor do fogo, a prata derreteu e gotejou sobre o Sudário, causando queimaduras por todo o lençol, que estava dobrado duas vezes no sentido da largura e quatro vezes no sentido do comprimento, formando 48 sobreposições. Quando foi desdobrado, viu-se que estava danificado de modo simétrico (como se vê na imagem do topo).

Além disso, a água usada para apagar o incêndio e esfriar a caixa incandescente deixou muitos halos (marcas) em forma de losango, as quais são sutilmente visíveis sobre as áreas que permaneceram secas. Os triângulos irregulares mais claros que se vê são ao longo do Sudário são os remendos dessas partes queimadas, feitos pelas irmãs clarissas de Chambéry.


Por que tanto interesse no Sudário

Obviamente, a Imagem no tecido é tudo o que realmente interessa quando se fala no Sudário. Quem observa o tecido estendido pode ver a figura, esmaecida mas impressionante, de um corpo humano em tamanho natural. De fato, são duas imagens do mesmo corpo: numa se vê o corpo de frente, na outra de costas. Elas se prolongam cabeça contra cabeça, em frente e verso. A imagem mostra claramente que o Sudário foi posto longitudinalmente em torno do corpo: o cadáver que deixou as marcas foi deitado sobre uma metade do lençol, o qual depois foi passado por cima da cabeça e estendido até os pés. A figura humana é formada, basicamente, por manchas de dois tipos, que apresentam colorações diferentes. Dois estudiosos norte-americanos, o engenheiro Kenneth E. Stevenson e o Filósofo Gary R. Habermas, sintetizaram assim a descrição do "Homem do Sudário": "A imagem é de um homem barbado, de aproximadamente 1,80m de altura. A idade é calculada entre 30 e 35 anos, e o peso em cerca de 80 Kg. É um homem bem constituído e musculoso".


Imagem com o contraste aumentado e
escurecida para facilitar a visualização

O exame dos sinais visíveis

1. O exame da imagem demonstra que o homem do Sudário é muito semelhante à imagem clássica de Jesus Cristo, e que foi espancado, flagelado e crucificado. Na imagem vista de frente, o rosto apresenta sinais bastante claros de traumas múltiplos: na testa, nas arcadas superciliares, nos zigomas, nas faces e no nariz, – que traz uma escoriação na ponta, – existem deformações típicas do inchaço causado por fortes pancadas. Apesar de tudo, no conjunto, o rosto traz um aspecto composto e sereno.

2. Os ombros estão erguidos, como se o corpo tivesse permanecido suspenso pelos braços até o momento da morte. Nota-se uma grande equimose no nível da omoplata esquerda e uma ferida no ombro direito, indicando fricção contínua com um objeto pesado e áspero, – exatamente como ocorreria se o homem tivesse carregado um patibulum (travessão da cruz romana) no ombro.

3. Os joelhos, especialmente o esquerdo, estão escoriados, com ferimentos muito semelhantes aos que seriam provocados por quedas violentas.

4. Fios de sangue estão presentes em todo o crânio, mais evidentes na nuca e na testa, como se algum tipo de capacete ou coroa feita de espinhos tivesse sido cravado em sua cabeça.

 5. São bem visíveis os antebraços e as mãos, – cruzadas sobre o abdômen, esquerda sobre a direita. – No pulso mais visível, o esquerdo, há uma grande mancha de sangue causada por uma ferida grave. Embora a mão direita esteja parcialmente oculta pela outra, o fio de sangue que escorre pelo antebraço indica que também este pulso tem uma ferida semelhante: ferimentos esses que se encaixam perfeitamente com as lesões que seriam provocadas por grandes cravos. Os dedos, bem visíveis, são alongados. Nota-se que os polegares não aparecem na imagem, – o que é particularmente interessante, já que a lesão do nervo mediano, provocada por cravos atravessando os pulsos na altura do espaço de Destot (imagem) obrigaria os polegares a se contraírem e se oporem às palmas das mãos.

6. No lado direito da caixa torácica (no Sudário é o lado esquerdo, porque a imagem é especular: como em um espelho, o lado direito da imagem é o lado esquerdo do corpo e vice-versa), nota-se uma ferida perfeitamente compatível com a que seria causada por uma ponta de lança romana: a chaga do lado direito do supliciado tem uma forma elíptica de 4,4 cm por 1,4 cm, que seria o diâmetro exato de um ferimento causado por uma lança romana do primeiro século, sem ganchos que alargariam a ferida e sem nervuras de reforço, tal como as que se utilizavam em motins para ferir depressa e mortalmente, de modo a retirar a arma e visar imediatamente outro adversário.

Na parte superior da mancha sanguínea se distingue nitidamente uma mancha oval com o eixo maior oblíquo de dentro para fora e de baixo para cima, que dá nitidamente a impressão da chaga do lado de onde saiu este sangue. Aí distingue-se uma dupla mancha no tecido: uma de sangue e outra, quase incolor, que só se tornou visível quando se usaram raios ultravioleta na observação. Os dois líquidos correram abundantemente até formarem uma espécie de círculo em torno dos rins. Como sabemos, o quarto evangelista afirma que da ferida saiu sangue e água. O sangue na imagem do Sudário procede do coração e talvez de hematomas causados por hemorragias internas. Quanto ao que João chama "água" e que corresponderia à mancha incolor observada no pano, é muito provavelmente uma mistura de soro sanguíneo, – resultante dos hematomas, – e de líquido pericárdico, situado dentro da bolsa pericárdica que envolve o coração. Esse líquido é tanto mais abundante quanto maior for o sofrimento da vítima; constitui inclusive uma prova usada em medicina legal para saber se a vítima foi seviciada antes da morte.

7. No torso das figuras, anterior e posterior, notam-se decalques de sangue em formas bastante regulares por todo o corpo. O sangue se coagulou em lesões lácero-contusas de modo diferente, muitas vezes aos pares e em sentido paralelo, indicação clara de que foram causadas por chicotadas repetidas, sendo que estudos demonstraram que foram cerca de 120. É evidente, ainda, que os golpes foram produzidos por dois homens posicionados um de cada lado do "Homem do Sudário", e que um destes era bem mais alto.

8. Percebe-se que o pé direito do crucificado foi apoiado diretamente no madeiro da cruz; o esquerdo foi posto sobre o direito; ambos foram pregados juntos nessa posição, e assim os fixou a rigidez cadavérica.


Como um negativo fotográfico!

Foram as primeiras fotografias tiradas do Sudário que determinaram a grande reviravolta que ocorreu nos anos seguintes: um grande progresso nos conhecimentos a seu respeito e, consequentemente, um grande e sempre crescente interesse popular e científico pela relíquia, que até então era considerada apenas mais um simples objeto de devoção católica.

Tudo começou em 1898, quando o fotógrafo e advogado Secondo Pia obteve autorização para fotografar o Sudário. Ele o fez, obviamente com a aparelhagem técnica da época, e logo levou as chapas à câmara escura para a revelação. O que aconteceria a seguir seria a maior surpresa e o maior acontecimento de toda a sua vida: diante de seus olhos estupefatos, foram aos poucos surgindo os primeiros contornos, e depois, as definições cada vez mais perfeitas, evidentes e ricas em pormenores. Trêmulo, Secondo Pia percebeu que a imagem da chapa era muito mais vívida e nítida do que a que se podia ver diretamente no Sudário. Como fotógrafo, ele imediatamente percebeu que a imagem gravada no Sudário era na verdade uma espécie de negativo fotográfico!

Ao contrário do que Pia poderia imaginar, no negativo surgiu a imagem positiva perfeita, mais nítida e real do que a imagem fotografada: "Fechado em minha câmara escura e absorto em meu trabalho, senti uma emoção fortíssima quando, durante a revelação, vi aparecer pela primeira vez, na chapa, a Sagrado Face, com tal clareza que fiquei aturdido!" (declaração de Secondo Pia em 1898).

Aquela primeira fotografia revelou esse imprevisível e inacreditável segredo. Desde então, o Sudário passou a ser estudado como um dos mistérios mais apaixonantes da Antiguidade, pois obviamente não haveria como um falsificador reproduzir, há centenas de anos, uma imagem com características de um negativo fotográfico moderno. Muitos anos depois, com o uso de computadores e técnicas cada vez mais avançadas, seriam feitas descobertas cada vez mais impressionantes a respeito da imagem presente no Sudário.

Em 1973 nomeou-se uma comissão para autenticar outras fotografias tiradas em 1969. Era membro dessa comissão um conceituado cientista suíço, o Dr. Max Frei Sulzer, protestante, perito em micro-vestígios e criminólogo de fama internacional, fundador e diretor, durante 25 anos, do serviço científico da polícia de Zurique (Suíça). Ele encontrou no Sudário uma notável quantidade de pó atmosférico muito fino, e retirou doze amostras usando fitas adesivas especiais para coletar material microscópico do tecido sem danificá-lo.

Dessa maneira, Frei identificou 58 espécies de pólen no Sudário: 17 delas eram provenientes da França ou da Itália, locais onde o Sudário fora exposto muitas vezes durante sua longa existência; As demais amostras, porém, vinham de plantas encontradas exclusivamente na Palestina, e muitas delas típicas de Jerusalém e arredores(!). Uma comprovação incontestável de que o Sudário estivera em Jerusalém, e um ponto a favor de sua autenticidade como verdadeira mortalha de Jesus Cristo.

Mais averiguações científicas foram realizadas em 1978, quando foi certificado que a imagem do Sudário não apresenta nenhum sinal de direção, isto é, não foi pintada nem desenhada. Durante os anos seguintes, muitos outros estudos foram feitos, e milhares de fotografias foram produzidas, com as mais diversas e mais avançadas técnicas, além de macrofotografias, radiografias, termografias, reproduções por transparência, fluorescência, etc, etc...


O polêmico teste de datação

Em outubro de 1988, um pedaço de 7 por 1,2 centímetros foi recortado do Sudário, dividido ao meio e uma das metades novamente dividida em três. O objetivo era submetê-las ao teste do Carbono 14, considerado o mais avançado sistema de datação de artefatos antigos. Se o Sudário era a mortalha de Jesus Cristo, ele teria que ter, no mínimo, aproximadamente 2 mil anos de idade. O carbono, sendo a base de toda matéria orgânica da Terra, é chamado de "traçador radioativo", pois o acompanhamento da sua degradação pode ser utilizado para medir a idade de qualquer matéria orgânica. - Como o linho do Sudário.

O teste foi aplicado aos três pedaços por equipes independentes: Universidade de Oxford, Inglaterra; duas equipes da Universidade de Tucson, Arizona (EUA) e Instituto de Tecnologia de Zurique, Suíça. O Museu Britânico de Londres supervisionou, analisou os três pareceres e elaborou o relatório final e definitivo, que enfim determinou: "Idade não superior a 723 anos. Data entre 1260 e 1390. Século XIII"...

No mundo inteiro parecia se ouvir um desapontado "Ooohh"... Vitória definitiva dos céticos? Estava batido o martelo, definitivamente? Para milhares de entusiastas ao redor do mundo, que viam na imagem do Sudário a melhor e mais concreta prova possível não só das narrativas dos Evangelhos como também da sua ressurreição, por razões que veremos a seguir, representava esse resultado um triste e definitivo ponto final?

Na época, o então Cardeal Arcebispo de Turim, Dom Anastacio Ballestrero, revelou ao mundo que o Sudário não era de fato uma relíquia dos tempos de Cristo, como até então acreditava tanta gente dentro e fora da Igreja, mas apenas uma reprodução medieval.

Então era isso. Uma impressionante obra de arte, de um período em que as relíquias religiosas estavam em moda, eram falsificadas às centenas e comercializadas indiscriminadamente.

Mas havia um problema. Alguma coisa não se encaixava na história toda. Não era possível que esse resultado não provocasse, no mínimo, espanto, não só na comunidade religiosa como também na científica. Acontece que esse único resultado contrariava todos os resultados de todas as muitas análises e exaustivos estudos científicos realizados até então. Como explicar?


Reprodução do rosto visível no Sudário de Turim;
imagem escurecida para facilitar a visualização.

Negativo fotográfico da mesma imagem:
inexplicavelmente esta é a imagem positiva

Além do carbono 14

a. A imagem do Sudário, comprovadamente e acima de dúvidas, não é uma pintura. Não há vestígios de pigmentos ou tintura de nenhuma espécie nele, além de a imagem não apresentar sentidos de direção.

b. Nas marcas do Sudário foram encontrados elementos químicos presentes no sangue humano. Os responsáveis pelos estudos de sangue no Sudário, Dr. John Heller e Baima Bollone, comprovaram a presença de hemoglobina, ferro, proteínas, porfirina, albumina e sangue tipo AB, fator RH positivo, na trama do linho.

c. A hipótese de alguém fazer uma pintura usando sangue humano também foi descartada, pois o exame de espectrometria de frequência da imagem digitalizada do Sudário revelou a total ausência dos picos que seriam causados por uma produção humana. Mais: o linho possui diversas camadas de fibras, e o estudo do sangue existente nessas fibras comprova ter sido este absorvido por contato, pois apenas as camadas mais superficiais estão impregnadas. - O que não ocorreria em caso de fraude.

d. A análise feita através de fotografias com luz ultravioleta fluorescente revelaram que ao redor das manchas de sangue presentes no Sudário há uma forte presença do soro que é produzido pelo corpo humano em casos de tortura, - como aquela a que foi submetido Jesus segundo os Evangelhos.

e. Os cientistas Eric Jumper e John Jackson, na década de 1970, transferiram fotos do Sudário de Turim para um supercomputador da Nasa, o VP-8, que colocou em relevo as imagens, transformando-as em 3D, e assim puderam recriá-las em terceira dimensão. Assim demonstraram que, no Sudário, a maior ou menor proximidade do corpo com o pano é que fez com que a imagem ficasse em alguns pontos mais clara e em outros mais escura. Os mesmos testes foram repetidos à exaustão com uma infinidade de imagens de pinturas de alguns dos maiores gênios impressionistas, e até com fotografias. Em nenhum caso o efeito obtido com a imagem do Sudário foi repetido(!). A imagem de Turim é única em toda a história da humanidade: em lugar algum, em nenhuma época, nada igual jamais existiu!


Reprodução artística de Jesus
a partir da face visível no Sudário

O fato concreto é que ninguém conseguia (como não se consegue até hoje), mesmo com todas as novas tecnologias que surgem sem cessar, explicar e nem reproduzir a imagem do chamado Santo Sudário de Turim. A produção daquela imagem seria algo absolutamente impossível para qualquer falsificador ou artista da Idade Média. Como descartar tantas evidências em prol da autenticidade em razão de uma única evidência contra ela? Não demorou para que pesquisadores e cientistas retomassem o estudo da famosa relíquia.

** Ler a continuação

______________
Fontes e bibliografia:

STEVENSON, Kenneth E. / HABERMAS, Gary R., A Verdade Sobre o Sudário, 2a. Edição, Paulinas, São Paulo, 1983.
PICKNETT, Lynn e PRINCE, Clive. O Sudario de Turim. 1 ed. Rio de Janeiro: Record, 2008.PRENEY, Júlio Marvizón. O Santo Sudário: milagrosa falsificação?. 1 ed. São Paulo: Mercúrio, 1998.
MOURA, Jaime Francisco. Apostolado Veritatis Splendor.
www.ofielcatolico.com.br

4 comentários:

  1. Alguém pode explicar - detalhadamente - quase desenhando - o que significa ser o sudário uma imagem negativa. Não compreendo o que há de tão especial nesse fato.

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    1. Acho que o texto deixa isso claro quando afirma ser impossível reproduzir tal tecnologia à época de datação do sudário. Além disso creio que da subsídios à necessidade de um clarão muito forte para a formação da imagem. O que da margem a pensar que algo extraordinário foi responsável pela gravação da imagem.

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  2. Carmen.regiani@gmail.com26 de maio de 2015 às 01:02

    Gostaria de saber se a Exposição do Santo Sudário que acontece desde 19.05.15 em Salvador, irá viajar por outras capitais do País, como São Paulo, pois gostaria muito de poder visitá-la. Ficaria muito grata se conseguissem me responder.

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    Respostas
    1. Exposição do Santo Sudário em Salvador?
      Olha, o que há é uma exposição denominada “Quem é o Homem do Sudário?”, expõe painéis explicativos, réplicas dos flagelos, da coroa de espinhos e até uma imagem de bronze em tamanho original do Homem do Sudário, que facilita entender e contar a historia do pano de linho de Turim, na Itália.
      No período de 19 de abril a 24 de junho, ocorrerá mais uma rara exibição do Santo Sudário na cidade de Turim, na Itália. A última exibição ocorreu no ano de 2010.
      Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo!

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