A Missa todos os domingos: prazer ou sacrifício?


A Santa Missa é Jesus no Calvário, com Maria nossa Mãe a seu lado e João aos pés da Cruz, e os anjos em adoração. Choremos de amor e adoração nesta contemplação!”

Seria mais fácil o mundo existir sem o sol do que sem o Sacrifício da Missa.”

(São Padre Pio)

MUITOS SE PERGUNTAM se devem ir à Missa todo domingo mesmo sem vontade, por pura obrigação. O preceito que nos obriga a ouvir Missa todos os domingos ('no domingo e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da Missa; além disso, devem abster-se das atividades e negócios que impeçam o culto a ser prestado a Deus' / CDC 1247) pode tornar o Santo Sacrifício de Nosso Senhor num sacrifício particular para muitos de nós.

Muita gente experimenta uma tremenda, avassaladora, quase insuperável preguiça de se vestir e sair de casa para ir à igreja na hora da Missa. Acabam inventando uma infinidade de desculpas, – para os outros e para si mesmos, – para se escusarem de cumprir o preceito. – Se é para ir passear no shopping ou participar da churrascada em casa de amigos, não têm preguiça, não têm desculpas; mas para ir à Missa, é sempre aquela novela...

Para responder à pergunta inicial (devemos ir à Missa mesmo sem vontade, por obrigação?) é preciso antes entender como funciona a alma humana e como se pode prestar o devido culto a Deus. Se o homem é constituído de corpo e alma, para se viver como seguidor de Cristo é a alma que deve comandar o corpo, mesmo que os sentidos corporais não estejam colaborando. Assim como um pai zeloso leva seu filho à Missa, mesmo que ele não esteja disposto, a alma deve, metaforicamente, "levar" o corpo. Ora, há filhos que esperneiam e insistem que não querem ir, mas o pai é firme e exerce um ato de vontade sobre aquele filho. Um dia, talvez anos depois, aquele filho haverá de agradecer o pai por tê-lo feito ir ao encontro de Deus, do Transcendente, do Eterno, assim como um dia o obrigou a ir à escola.

A alma humana possui três áreas: a inteligência, a vontade e a afetividade (sentimentos). Elas devem obedecer a essa hierarquia. Deste modo, quando a pessoa sente dificuldade em ir à Missa é porque a afetividade está querendo sobrepor-se às demais. A inteligência, porém, sabe o que é o certo e determina à vontade; ordena à afetividade que vá mesmo assim.

Não se trata de hipocrisia. Quando uma parte do indivíduo não quer ir à Missa é justamente nesse momento que se vislumbra a oportunidade de mostrar a Deus o quanto o ama, pois uma oração que é feita na luta é uma oração que tem mais valor porque é feita sem a consolação.

Nenhuma das três áreas da alma deve ser excluída da vida espiritual, mas elas devem obedecer à hierarquia.

A inteligência é a área usada para o ato principal da vida espiritual: a oração.

A vontade também pertence à vida espiritual e quando é ela quem comanda, a isso se dá o nome de devoção.

Finalmente, quando a afetividade (sentimento) entra na vida espiritual ocorre a consolação.

Contudo, mesmo quando o indivíduo não recebe consolações na vida espiritual, ou seja, quando está vivendo um período de aridez da fé, de deserto, – quando não pode sentir a Presença divina ou a resposta às suas orações e súplicas, – não deve desanimar, pois esta é a área que está mais em contato com o corpo e, portanto, não é tão sublime.

Neste momento, a vontade deve vir em socorro da afetividade e deve-se perpetrar atos de devoção os quais, mesmo que o indivíduo não sinta grande consolação, ajudarão seu intelecto. Tais gestos concretos de vontade, assim realizados, levarão a razão, parte superior de sua alma, a prestar culto a Deus.

É este, conforme descrito acima, o culto referido por São Paulo Apóstolo como Logiké latréia, isto é, adoração lógica do Logos, o culto espiritual em que o indivíduo dobra sua inteligência diante da Sabedoria infinita de Deus para pedir a Ele tudo aquilo que convém para a salvação da própria alma e das outras pessoas. Não é fácil; muitas vezes, nossa lógica humana grita contra aquilo que nos propõe a fé da Igreja, – que de fato soa como completamente desprovida de lógica, de senso, de razão.



Neste momento é que nos vem novamente o "Apóstolo das Gentes", ou o Espírito Santo falando por sua pena, sussurrar aos ouvidos de nossa alma e sacudir de cima abaixo o edifício de nossa racionalidade:

Porque está escrito: 'Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes'. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?

Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.

Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria;

Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos.

Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.

Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.

Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados.

Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;

E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são;
Para que nenhuma carne se glorie perante ele.

Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;

Para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no Senhor."

(1Cor 1,19-31)

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Ref.:
• 'Devo ir à missa por pura obrigação?', vídeo-aula do Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Jr., disponível em:
https://padrepauloricardo.org/episodios/devo-ir-a-missa-por-pura-obrigacao
Acesso 20/11/015
• MCCAFFERY, John, Padre Pio, histórias e memórias. São Paulo: Loyola, 2002.
www.ofielcatolico.com.br

5 comentários:

  1. Meu filho não quer ir à missa. E agora?

    Como convencer meu filho a ir à missa? A partir de que idade é obrigatório ir? Estas e outras perguntas esclarecidas pelos especialistas

    Os pais querem o melhor para os seusfilhos, e isso inclui educá-los para a liberdade, ajudá-los a ser capazes de viver “a partir de dentro”, com sentido. Não se trata de fazerem o que “der na telha” o tempo inteiro, mas tornar realidade em sua vida o que escolheram livremente.


    Quando um filho diz aos seus pais que não quer ir à missa, é preciso levar em consideração vários fatores: sua idade, as razões que o levam a expressar-se assim, se esta é uma situação circunstancial ou um problema importante etc.


    Em caso de que se trate de um filho pequeno, o pai e a mãe devem introduzir a criança naquela vida que desejam transmitir-lhe, adaptando-se à sua idade.


    No caso de católicos, isso inclui acompanhar o filho na missa e tentar mostrar-lhe a grandeza deste mistério, vivido em conjunto com sua família, da mesma maneira que o “obrigam” a ir à escola ou a visitar os avós, ainda que às vezes a criança possa não ter vontade de fazer nada disso.


    O fato de que o filho mostre sua oposição a assistir à missa pode servir para que os pais se questionem se estão vivendo com plenitude sua identidade e sua união com Cristo e se estão transmitindo a fé aos seus filhos de maneira eficaz – o que é uma obrigação derivada do seu matrimônio católico. Talvez suponha uma oportunidade de renovar sua fé.


    Por outro lado, quando o filho vai avançando em idade, é necessário que vá assimilando tudo aquilo que lhe transmitiram quando era pequeno, e isso às vezes leva a pequenas ou grandes crises.


    Neste caminho, o respeito à liberdade deve ser proporcional à idade e à maturidade do filho, e estar acompanhado de uma preocupação pessoal pelo filho de acordo com a responsabilidade como pais, mas isso pode se dar de diversas formas, nem sempre manifestas.


    Por exemplo, pais cujo filho mais velho não quer ir à missa podem intensificar sua oração por ele, seu acompanhamento paciente, oferecer a Deus também o sofrimento que isso lhes causa, e esforçar-se por viver melhor a missa, como pais. Às vezes, isso é mais formativo e eficaz a longo prazo que uma resposta coercitiva.

    Continua....

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  2. Sacrifício e amor


    A Madre Teresa de Calcutá disse: “Estamos em uma cultura em que o amor geralmente é identificado com os sentimentos mais do que com um ato de vontade, com o prazer mais do que com o sacrifício”.


    O que isso quer dizer? Que o amor autêntico é um ato da vontade, e que envolve sacrifícios. Amar, então, é um movimento pessoal que surge do querer e se torna realidade no sacrifício.


    Em outras palavras, o amor “obriga” a algo. Mas não é uma obrigação inconsciente, sem conteúdo, cega ou realizada de má vontade. É uma obrigação consciente, consequente, conatural, espontânea e realizada com gosto.


    Infelizmente, a palavra “obrigação” não é bem vista, pois, erroneamente, ela parece ter uma conotação negativa. Por quê? Porque esta palavra implicitamente exige esforço, sacrifício.


    Uma coisa é certa: o que mais custa costuma ser o que mais vale a pena; o que custa constrói; o que custa dá bons frutos.


    Negar a si mesmo e carregar a cruz (Mt 16, 24) nos identifica como cristãos, nos permite seguir Cristo onde ele está. Onde? À direita do Pai.


    Se queremos seguir Jesus, optamos por abrir mão do nosso ponto de vista, por carregar a cruz. Mas fazemos isso por amor a Ele, a nós e aos outros.


    Sem cruz não há amor. Se cremos, somos obrigados a ser consequentes durante toda a vida; caso contrário, nunca tivemos uma fé de verdade.


    Por amor, uma pessoa se obriga a fazer várias coisas que, sem amor, nunca faria; sobram exemplos para entender que as coisas sem amor não têm sentido.

    Obrigamos os filhos a se levantarem, a se arrumarem; obrigamos os filhos a ir à escola; obrigamos os filhos a fazer suas tarefas escolares; obrigamos os filhos a realizar afazeres domésticos; obrigamos os filhos a mudar maus hábitos; obrigamos os filhos a tomar remédios.

    Continua...

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  3. Por que os obrigamos a fazer tantas coisas? Porque achamos que isso é o melhor para suas vidas, porque queremos que sua passagem por esta vida seja feliz.


    Supõe-se que, por trás destas obrigações, encontra-se o exemplo dos pais. Mas por que não “obrigamos” os filhos a conhecer Deus e a se relacionar com Ele? Não queremos sua salvação?


    O amor obriga a certas coisas. E uma mãe, melhor do que ninguém, sabe muito bem disso. Por amor a Deus e à nossa salvação, nós nos obrigamos a ir à missa. Nossa fé nos obriga a transmitir essa própria fé.


    Todos nós temos a obrigação de dedicar parte do nosso tempo a consagrá-lo a Deus e a dar-lhe culto, esta é uma lei gravada no coração. É lei natural dar culto a Deus, e a missa é o ato fundamental de culto cristão.


    Assim, a Igreja concretiza o terceiro mandamento da Lei de Deus e o dever dos cristãos é cumpri-lo, além de ser um imenso privilégio e uma honra.


    Agora, lembremos o que Jesus disse aos apóstolos: “Deixem que as criancinhas venham a mim”. Portanto, é preciso incentivar o encontro das crianças com Deus, promovê-lo.


    Como? Entre outras coisas, com o exemplo.


    Mas, claro, ninguém ama o que não conhece. Se não se conhece Deus, se não se conhece o valor da Missa, se não se conhece a importância dos sacramentos, vai ser difícil dar um exemplo coerente aos filhos.


    Já sabemos que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Mas, se Deus é amor, como funciona a coisa? É simples: damos a Deus o que Ele nos dá, entregando-nos a Ele com todo o coração, a alma, as forças, a mente (cf. Lc 10, 27).


    O que significa amar a Deus sobre todas as coisas? Significa que nossa capacidade de amar é dirigida primeiramente a Deus, tem Deus como prioridade; significa amar a Deus acima de tudo e de todos, amando tudo e todos por amor a Ele.


    Jesus também nos pede que amemos o próximo como a nós mesmos (Mt 22, 39). Em outras palavras, para poder amar o próximo, precisamos primeiro amar a nós mesmos.


    Jesus não diz para “amar o próximo ao invés de amar você mesmo”, nem “amar o próximo antes de a você mesmo”, e sim “como você ama a si mesmo, amará os outros”.


    Ou seja, na medida em que você quer ou busca seu bem espiritual e sua relação com Deus, nessa mesma medida é que buscará o bem espiritual dos outros, começando pela sua família: esposo(a), filhos etc.


    Como combinar estes dois amores: o amor a Deus e o amor a nós mesmos? Onde podemos encontrar esses dois amores? Simples: na santa missa, na vida sacramental, na oração.

    Continua...

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  4. O que Deus e a Igreja nos pedem?


    O terceiro mandamento da Lei de Deus nos pede para santificar as festas. E o primeiro preceito da Igreja nos pede ouvir a missa inteira todos os domingos e festas de preceito.


    A Igreja, como mãe, quer o nosso bem presente e eterno, e por isso pede que todos os fiéis participem da missa aos domingos e nas festas de preceito.


    “No domingo e nos outros dias festivos de preceito os fiéis têm obrigação de participar na Missa; abstenham-se ainda daqueles trabalhos e negócios que impeçam o culto a prestar a Deus, a alegria própria do dia do Senhor, ou o devido repouso do espírito e do corpo” (Direito Canônico, c. 1247).


    “A participação na celebração comum da Eucaristia dominical é um testemunho de pertença e fidelidade a Cristo e à sua Igreja. Os fiéis atestam desse modo a sua comunhão na fé e na caridade. Juntos, dão testemunho da santidade de Deus e da sua esperança na salvação. E reconfortam-se mutuamente, sob a ação do Espírito Santo” (Catecismo, 2182).


    Quem tem o dever de ir à missa?


    As leis eclesiásticas (cânon 11) obrigam os fiéis “sempre que tenham uso de razão suficiente e, se o direito não dispuser outra coisa, que tenham cumprido 7 anos”.


    Então, a obrigação de cumprir o primeiro mandamento da Igreja é de todos os fiéis a partir dos 7 anos de idade. Isso inclui as festas de preceito, além da missa dominical.


    Obrigações dos pais cristãos


    Já se sabe que a família é uma igreja doméstica e, “nesta espécie de igreja doméstica, os pais devem ser para os filhos os primeiros educadores da fé, mediante a palavra e o exemplo” (Lumen Gentium, 11).


    A partir disso, os pais precisam ajudar os filhos a superar os obstáculos que podem dificultar humanamente sua vida de fé.


    Devem preparar e motivar seus filhos para que, por sua própria iniciativa, relacionem sua vida cotidiana com Deus.


    Precisam ajudar os filhos a conhecer Deus e tratá-lo como Pai. Os pais devem rezar pelos filhos e com os filhos. É necessário que criem as disposições adequadas para que os filhos respondam generosamente ao querer de Deus.

    Fonte: http://pt.aleteia.org/2015/02/10/meu-filho-nao-quer-ir-a-missa-e-agora/

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  5. Meu filho não quer ir à igreja!

    Mas a responsabilidade é sua!

    A família é uma Igreja Doméstica e, “nesta espécie de igreja doméstica, os pais devem ser para os filhos os primeiros educadores da fé, mediante a palavra e o exemplo” (Lumen Gentium, 11). Partindo dessa premissa, fica claro o papel dos pais na educação religiosa e espiritual dos filhos.

    Então, surge a pergunta: será que estamos realmente educando nossos filhos na fé? Será que somos exemplos para eles seguirem?

    Nós pais – pelo menos a maioria – nos sentimos despreparados para dar uma educação religiosa apropriada aos nossos filhos. E, infelizmente, com razão. Nós não temos o hábito de rezar em família, de participar de uma comunidade, de participar da santa missa aos domingos, de ter um envolvimento maior em nossa paróquia. Então, que exemplo estamos dando? Mas não devemos fazer essas coisas por eles. Devemos fazê-las por nós mesmos, em primeiríssimo lugar, e eles talvez nos seguirão pelo exemplo. Digo talvez porque, principalmente na adolescência, a “rebeldia” deles em relação a tudo é marcante.

    Precisamos dar e respeitar a liberdade dos nossos filhos, mas esse respeito deve ser proporcional à idade e à maturidade deles. Eles não podem fazer o que querem, quando querem e como querem. Eles não têm que ir à escola, fazer os deveres de casa, ir ao dentista e ao médico independente da vontade? O mesmo vale para a religião. Devemos mostrar a eles como a religião – e Deus obviamente – é importante em nossa vida. A semana tem 168 horas. Será que eles não podem oferecer “uma horinha” para Deus?

    Outro aspecto importante diz respeito ao nosso relacionamento com nossos filhos. Você pai, você mãe, deixa de assistir à televisão para estar com eles? Brinca com eles? Sai com eles? Participa da vida deles? Se envolve com os amigos? Quando fazemos as coisas juntos, fica mais fácil convencê-los a nos acompanhar na igreja. É uma questão de hábito.

    As amizades também exercem influência sobre os jovens e adolescentes. Dependendo da turma podemos ter muitos problemas para levá-los à igreja. Mas se convencermos um deles, toda a turma vai atrás. Talvez seja falta de oportunidade, vergonha ou preguiça mesmo. Agora, se o seu filho ou filha tiver amigos que frequentam uma comunidade religiosa, agradeça a Deus por isso e dê todo apoio que eles precisarem.

    Quando seu filho(a) estiver na idade para receber o sacramento da Crisma – geralmente uma idade complicada -, procure uma igreja que já tenha muitos jovens trabalhando. Fica mais fácil deles aceitarem e o envolvimento pode fazer a diferença para o resto de suas vidas.

    Não existe uma fórmula mágica do tipo, faça isso ou faça aquilo, para fazer nossos filhos gostarem de frequentar a Igreja. Mas é o nosso relacionamento com Deus, com a Igreja e com eles que vai fazer toda a diferença. O exemplo, a oração em família e a oração dos pais pelos filhos é fundamental. Ele é seu filho(a). Você o(a) conhece. Então, faça a sua parte e descubra como fazer dele um cristão verdadeiro.


    Por Cássio Abreu

    Publicado na Revista Brasil Cristão, da Associação do Senhor Jesus, novembro 2015.

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