Por que o Cardeal Sarah aterroriza seus críticos


Do 'Catholic Herald' | Tradução: Felipe Marques
[As citações e referências deste artigo, a exemplo do original em inglês, encontram-se linkadas ao longo do próprio texto, numeradas entre colchetes]

UMA MULTIDÃO CRESCENTE quer a cabeça do Cardeal Robert Sarah em um prato. Abra um periódico de católicos liberais e você está suscetível a encontrar uma chamada para a destituição do Cardeal Guineense que encabeça a Congregação para o Culto Divino do Vaticano: “Passou da hora de [o Papa Francisco] substituir o Cardeal Sarah” (Maureen Fiedler, 'National Catholic Reporter'); “Novo vinho é necessário na Congregação para o Culto Divino” (Christopher Lamb, 'o Tablet'); “Os oficiais da Cúria que recusam seguir o programa de Francisco deveriam sair. Ou o Papa deveria enviá-los para outro lugar” (Robert Mickens, 'Commonweal'); “Francisco deve adotar uma posição firme. Cardeais como Robert Sarah... devem sentir, que com um papado seguindo na direção errada, manter-se firme e fazer uma obstrução é um dever. Mas isso não quer dizer que Francisco tem que tolerá-los” (Os Editores, 'o Tablet').

Sarah nem sempre foi tratado como o homem mais perigoso na Cristandade. Quando ele foi nomeado para seu posto pelo Papa Francisco em 2014, desfrutou da afeição até mesmo daqueles que o criticam hoje. Mickens o descreveu como “não ambicioso, um bom ouvinte e, apesar de ter mostrado um lado claramente conservador desde que veio para Roma... um ‘Homem do Vaticano II’”[1]. Lamb foi informado por suas fontes que Sarah era alguém com quem os liberais poderiam lidar, o tipo de Bispo que era simpático à “inculturação”[2]. John Allen resumiu o consenso em volta do Vaticano: Sarah era um Bispo discreto, “caloroso, divertido e modesto”[3].

Tudo isso mudou a partir de 6 de outubro de 2015, terceiro dia do contencioso Sínodo da Família. Os padres do Sínodo debatiam-se em demandas aparentemente concorrentes, para alcançar as pessoas que supostamente se sentem estigmatizadas pelo ensinamento sexual da Igreja e proclamar corajosamente a verdade a um mundo hostil. Naquele que ficou conhecido como o discurso “das bestas apocalípticas”, Sarah insistiu que ambas eram possíveis: “Nós não estamos combatendo contra criaturas de carne e osso”, disse ele aos seus irmãos Bispos. “Nós precisamos ser inclusivos e acolhedores com todos os que são humanos”. Mas a Igreja deve ainda proclamar a verdade em face de dois grandes desafios, acrescentou: “Por um lado, a idolatria da liberdade Ocidental; por outro lado, o fundamentalismo Islâmico: secularismo ateu versus fanatismo religioso”[4].

Quando era um jovem sacerdote, Sarah estudou na Ecole Biblique em Jerusalém e planejou a dissertação “Isaías, capítulos 9–11, à luz das linguísticas semíticas do Noroeste: ugarítico, fenício e púnico”. Então, não é surpresa que ele tenha empregado linguagem bíblica para fazer sua argumentação. Liberdade ocidental e fundamentalismo islâmico, disse ele à assembleia, eram como duas “bestas apocalípticas”. A imagem vem do Livro do Apocalipse, que descreve como duas bestas atacariam a Igreja. A primeira sai do mar com sete cabeças, dez chifres e blasfêmia em seus lábios. A segunda sai da terra fazendo grandes prodígios, e persuade o mundo a adorar a primeira.

Essa dinâmica estranha – uma ameaça monstruosa levando o homem a abraçar outra – é o que Sarah vê agindo em nosso próprio tempo. Medo da repressão religiosa induz alguns a adorarem uma liberdade idólatra (recordo a ocasião em que vi a mim mesmo como o último homem a ficar sentado quando Ayaan Hirsi Ali terminou um discurso pedindo à audiência que desse uma ovação 'à blasfêmia'!). Por outro lado, os ataques à natureza humana são, para alguns, uma tentação para abraçar – genérica e indiscriminadamente – a causa da luta contra o fundamentalismo religioso, que tem sua mais horrível expressão sob a bandeira negra do ISIS. Cada mal tenta os que o temem a sucumbir ao mal oposto, assim como foi com o comunismo e o nazismo no século 20: deveria-se resistir a ambos.


O Arcebispo Stanislaw Gadecki (foto), líder da Conferência dos Bispos Poloneses, escreveu que a intervenção de Sarah foi feita em um “nível teológico e intelectual muito alto”, mas outros pareceram perder completamente esse sentido. O Arcebispo Mark Coleridge de Brisbane criticou o uso de “linguagem apocalíptica” (alguém pergunte o que ele faz com o restante do Apocalipse de João.) “Garotos não gostam de ser lembrados do Julgamento, ” gracejou um Cardeal depois que Sarah falou.

Um proeminente Vaticanista me escreveu de Roma: “Ele entrou hoje falando sobre as duas bestas do Apocalipse. Seu estoque papal sofreu um golpe”. Padre James Martin SJ afirmou que Sarah violou o Catecismo, “que nos pede para tratar as pessoas LGBT com ‘respeito, compaixão e sensibilidade’”[5].

As vezes alguém se pergunta se, para católicos como o Padre Martin, há quaisquer palavras nas quais o ensinamento sexual da Igreja possa ser defendido – visto que eles parecem nunca empregá-las. Entretanto, a reação ao discurso de Sarah provavelmente teve mais a ver com um simples analfabetismo do que com qualquer diferença de princípio. Cardeal Wilfred Napier de Durban disse em sua ida ao Sínodo que os europeus sofrem de uma “ignorância generalizada e rejeição não só dos ensinamentos da Igreja, mas também das Escrituras”. Ele estava certo. Aqueles que não vivem segundo as Escrituras e conhecem suas figuras apenas superficialmente são mais propensos a ver a linguagem bíblica como irrelevante ou inflamatória.

Em 14 de outubro, uma semana depois do discurso de Sarah, Cardeal Walter Kasper reclamou a respeito das intervenções africanas no Sínodo. “Eu só posso falar da Alemanha, onde a grande maioria quer uma abertura a respeito do divórcio e recasamento. É o mesmo na Grã-Bretanha; é o mesmo em todos os lugares. ” Bem, não em todos os lugares: “Com a África é impossível. Mas eles não deveriam nos dizer muito o que fazer”.

A rejeição de Kasper em relação a Sarah e os outros africanos provocou um clamor imediato. Obianuju Ekeocha, uma católica nigeriana que luta contra o aborto, escreveu: “Imagine minha surpresa hoje ao ler as palavras de um dos mais proeminentes padres sinodais... Como uma mulher africana que agora vive na Europa, eu costumo ter minhas visões morais e valores ignorados ou rebaixados à uma ‘questão africana’”[6].

Cardeal Napier concordou: “É uma preocupação real ler uma expressão como ‘Teólogo do Papa’ aplicado ao Cardeal Kasper... (Hoje há uma grande preocupação com relação ao respeito humano, mas) Kasper não é muito respeitoso em relação à Igreja Africana e seus líderes”[7].

A colocação de Kasper foi como o romper de uma barragem. Desde então, uma grande onda de insultos tem sido derramada sobre Sarah. Seus críticos o descreveram como insolente, mal-educado e possivelmente criminoso – ou que pelo menos precisa de uma boa surra.

Michael Sean Winters do National Catholic Reporter lembrou Sarah de seu papel ('Cardeais da Cúria são, afinal de contas, funcionários, funcionários exaltados, mas funcionários')[8]. O padre William Grim, do 'La Croix', chamou seu trabalho de “asinino... patentemente estúpido... idiotice de capa vermelha”[9]. Andrea Grillo, um liturgista italiano liberal, escreveu: “Sarah tem mostrado, por anos, uma significativa inadequação e incompetência no campo da liturgia”[10].

No Tablet, Padre Anthony Ruff corrigiu Sarah. “Seria bom se ele estudasse as reformas mais profundamente e entendesse, por exemplo, o que ‘mistério’ significa na teologia católica”[11]. Massimo Faggioli, um vaticanista que assombra as gelaterias de Roma, inocentemente observou que o "discurso das bestas apocalípticas" de Sarah “teria sido sujeito a acusações criminais em alguns países”[12]. (Tendo ministrado por anos sob a brutal ditadura marxista de Sékou Touré, Sarah dificilmente precisa de lembretes de que a profissão aberta da crença cristã pode ser um crime).

Depois que o Papa Francisco rejeitou o chamado de Sarah para que os padres celebrassem a missa ad orientem, o desprezo por Sarah estourou em um chuveiro de golpes: “É altamente incomum para o Vaticano ter que abafar publicamente um Príncipe da Igreja, ainda que não seja de todo surpreendente dado o modo como o Cardeal Sarah tem operado...” (Christopher Lamb, Tablet)[13]; “o Papa abafou o Cardeal Sarah de modo bastante forte, com apenas um pouco de sua honra sendo poupada, ” (Anthony Ruff, 'Pray Tell')[14]; “Papa abafa Sarah” (Robert Mickens, no Twitter)[15]; “Papa Francisco... o abafou” (Mickens de novo, em Commonweal)[16]; “mais uma bofetada” (Mickens mais uma vez, poucos meses depois em 'La Croix')[17]. Somando tudo isso, temos uma grande surra.

Trocar acusações de insensibilidade provavelmente não é o melhor modo de resolver disputas doutrinais, mas a retórica dos críticos de Sarah revela algo importante sobre a vida da Igreja de hoje: em disputas doutrinais, morais e litúrgicas, os liberais católicos têm se tornado eclesiais nacionalistas. Católicos tradicionais tendem a apoiar padrões doutrinais consistentes e aproximações pastorais independentemente das fronteiras nacionais. Se eles geralmente não preferem a Missa em latim, eles querem traduções vernáculas que fiquem o mais próximo possível do latim. Eles não estão escandalizados pelo modo como os africanos falam de homossexualidade ou dos cristãos do Oriente Médio ou do islamismo.

Católicos liberais, enquanto isso, fazem campanha pela tradução vernácula escrita em estilo idiomático e aprovadas pelas conferências nacionais dos bispos, não por Roma. As realidades locais exigem que a verdade seja aparada sempre que excede um limite. Afirmações doutrinais católicas devem ser formuladas em linguagem pastoralmente sensível – sensível, isto é, à sensibilidade do Ocidente educado e rico (que quase nunca concorda com o que os outros povos realmente desejam ou precisam).

Um dos efeitos do nacionalismo eclesial é que ele permite aos liberais que evitem discutir em terrenos diretamente doutrinais, onde os “rigoristas” tradicionais tendem a ter a uma mão superior. Se a Verdade precisa ser mediada por realidades locais, nenhum homem em Roma ou Abuja terá muito a dizer a respeito da fé em Bruxelas e Stuttgart (esse era o ponto por trás da rejeição de Kasper aos africanos).

Vê-se isso em escritores como Rita Ferrone do Commonweal, que disse que em vez de atender Sarah, as pessoas que falam inglês deviam estar “confiando em nosso próprio povo e em nossa própria sabedoria no que diz respeito à oração em nossa língua nativa”[18]. O “nós” por trás do “nosso” não é global e católico, mas burguês e americano.

E se em vez de ser colocado de volta em seu lugar, abafado e trancado por violar os códigos de discurso ocidentais, Sarah se tornar papa? Isso é o que os seus críticos mais temem. Mickens escreve da possibilidade negra de um “Pio XIII (também conhecido como Robert Sarah)”[19]. Lamb diz que Sarah pode vir a ser “o primeiro Papa negro” (isso deveria ser algo bonito – os pais de Sarah, conversos na remota vila guineense de Ourous, pensavam que só homens brancos poderiam se tornar padres e riram quando seu filho disse que queria ir para o seminário). O mesmo vaticanista bem conectado que me disse que o cacife de Sarah caiu durante o sínodo agora diz que sua sorte estão melhorando: “As pessoas notaram todos os ataques, e sua graciosa recusa em respondê-los na mesma moeda”.

É de fato extraordinário que Sarah venha sofrido essa saraivada de insultos com tal graça. Em seu mais novo livro publicado, "A força do Silêncio"[20], nós ouvimos o seu choro de angústia sufocado:

Eu sofria dolorosamente o assassinato por fofoca, calúnia e humilhação pública, e eu aprendi que, quando uma pessoa decidiu te destruir, não lhe faltam palavras, rancor e hipocrisia; a falsidade tem uma capacidade imensa construir argumentos, provas e verdades de areia. Quando esse é o comportamento dos homens da Igreja, e em particular de Bispos, a dor é ainda mais profunda. Mas... nós precisamos nos manter calmos e em silêncio, pedindo a graça para nunca cedermos ao rancor, ao ódio e aos sentimentos de inutilidade. Vamos ficar firmes em nosso amor por Deus e pela Sua Igreja, com humildade.

Apesar de tudo isso, Sarah não é um homem abatido. Seu livro reitera seu chamado para a Missa ad orientem e ao restante da “reforma da reforma”: “Se Deus quiser –, quando quiser e como quiser –, a reforma da reforma terá seu lugar na liturgia. Apesar do ranger de dentes, isso acontecerá, pois, o futuro da Igreja está em jogo”.

Se Sarah se recusou a fazer a si mesmo agradável àqueles que governam Roma, ele também não está disposto a servir nenhum outro partido. Nesse livro maravilhosamente individual, ele diz velhos contos islâmicos, admira os fracos e sofredores e denuncia a intervenção militar: “Como podemos não ficar escandalizados e horrorizados com a ação dos governos americano e ocidental no Iraque, Líbia, Afeganistão e Síria?” Sarah vê estes como derramamentos idólatras de sangue “em nome da deusa Democracia” e “em nome da Liberdade, outra deusa Ocidental”. Ele se opõe ao esforço para construir “uma religião sem fronteiras e uma nova ética global”.

Se isso parece exagerado, lembre-se de que seis dias depois dos mísseis atingirem Bagdá, Tony Blair enviou um memorando a George W. Bush dizendo: “Nossa ambição é grande: construir uma agenda global em torno da qual nós poderemos unir o mundo... espalhar nossos valores de liberdade, democracia, tolerância”[21]. Sarah vê esse programa como algo próximo à blasfêmia.

Ele tem pontos de vista igualmente pungentes sobre a economia moderna: “A Igreja cometeria um erro fatal se ela se exaustasse tentando dar uma espécie de rosto social ao mundo moderno que foi desencadeado pelo capitalismo de livre mercado”..

Guerra, perseguição, exploração: todas essas forças são parte de uma “ditadura do barulho”, cujos slogans incessantes distraem os homens e desacredita a Igreja. A fim de resistir a isso, Sarah volta-se ao exemplo de Ir. Vincent, um jovem recentemente falecido que era muito querido por Sarah. Somente se amarmos e rezarmos como Vincent poderemos ouvir la musica callada, a música silenciosa que os anjos tocaram para João da Cruz. Sim, esse livro mostra que Sarah tem algo ótimo a dizer: sobre a vida mística, a Igreja e assuntos mundiais. Mas na maior parte ele se mantém em silêncio – enquanto o mundo fala sobre ele.

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Fonte:
Why Cardinal Sarah terrifies his critics, por by Matthew Schmitz, disp. em:

http://catholicherald.co.uk/issues/june-23rd-2017/why-cardinal-sarah-terrifies-his-critics/
Acesso 29/7/017
www.ofielcatolico.com.br

6 comentários:

  1. Gosto do cardeal Sarah. Sou tradicionalista como ele. Rezemos para que Deus o proteja,o encoraje e dê força. Os europeus perderam a identidade cristã,precisam de reevangelizacao mesmo. Até bispos alguns parecem ateus.

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  2. Card. Sarah é um santo. É um profeta. Amo seus escritos.
    Façam uma matéria contando a vida de URBANO MEDEIROS. Como ele não faz o jogo dos queridinhos pop star da mídia, ninguém conhece esta pérola que vive no sertão mineiro. Enfermo e no ostracismo, inclusive dos m.c.s católicos. Uma injustiça!
    Abraço cordial
    Dr. Itamar e Sônia - vossos leitores

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  3. Precisamos de homens como o Cardeal Sarah na Igreja. Oremos por todos aqueles que não o são, pedindo à Deus, no seu tempo, que envie verdadeiros pastores, pois, muitas de Suas ovelhas estão se perdendo. Parabéns Henrique pela publicação sobre esse notável homem de Deus, que honra os sucessores dos Apóstolos. Queria saber se esse livro possui alguma publicação em português. Obrigado.

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  4. O livro "A força do silêncio", pode ser comprado em português pelo link a seguir:
    http://www.quadrante.com.br/forca-do-silencio-a

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    Respostas
    1. O Link para o livro já estava no texto, anônimo, logo em seguida ao título do mesmo.

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  5. Realmente me entristece conhecer estas situações... Disputas internas e divergências são normais, basta observar os apóstolos de Cristo, que mesmo entre eles, as encontraremos. Mas parece que a Igreja se tornou um governo com partidários a esquerda e direita, isto provavelmente já ocorreu no passado, mas pelo menos pareciam tentar disfarçar. No entanto hoje, vemos cartazes anônimos de conservadores, afixados em locais públicos, criticando, ridicularizando e atacando a figura do papa, liberais se achando no poder, exigindo a cabeça de conservadores. Não podemos nos enganar, elegendo heróis de um lado ou de outro, por crer que essas disputas são apenas de visão liberal vs visão conservadora, preservação de doutrina, verdade, fé etc. Pois há certamente a disputa por poder, ingrediente que certamente faz transbordar as ambições e impaciências dos homens, em acusações, deboches e violência (que pode ser verbal ou física) e como o próprio texto já prevê, está presente: numa futura disputa entre conservadores e liberais ao papado... Preocupante... Isso parece ideologia, e para os defensores de ideologias não há verdade ou sentido além daqueles cuja ideologia de preferência defende. Tais comportamentos são devastadores, basta olhar o nosso país e a vizinha Venezuela, onde a incapacidade de se reconhecer o erro e tomar outro rumo arruinaram um país inteiro.

    Rezemos para que a Igreja (unida) persiga a verdade, não uma roupagem conservadora ou liberal, que tentam vestir nela...

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