Breve biografia de Allan Kardec e as origens do espiritismo

Fotogênico, seus retratos parecem mostrar um homem importante...
Já a sua biografia aponta para uma outra realidade.

HIPPOLYTE LÉON Denizard Rivail era seu nome verdadeiro. No seu país de origem, a França, assim como em todo o resto do mundo, é praticamente um completo desconhecido. Apenas no Brasil é tido, por uma parcela da população, como um grande personagem da História, um "mestre" da humanidade...

    Nascido em 1804 como o filho de um casal de classe média, desde cedo demonstrou uma grande aspiração em obter reconhecimento acadêmico e público, e principalmente de alcançar o status de intelectual, algo muito valorizado na sociedade do seu tempo. Procurou de início destacar-se em áreas diversas do conhecimento, como química, física e anatomia.

    Em certo ponto de sua carreira, parece ter-se perdido entre disciplinas, talvez indeciso quanto ao rumo que deveria tomar, estudando um pouco de muitas áreas, mas sem chegar a aprofundar-se em nada especificamente. Já era patente o seu costume de replicar grandes trechos de obras consagradas e adaptá-las ao seu modo de pensar, hábito que começou a desenvolver desde muito cedo, quando tentou publicar livros como "A química de fulano de tal segundo Hippolyte L. D. Rivail" ou "A matemática de sicrano, segundo H. Léon Denizard Rivail".

    Com o nome negativamente associado a esses fracassos iniciais, foi exatamente nesse período de aceitação das suas limitações pessoais, que se impunham como obstáculo praticamente intransponível para que fosse aceito no rigoroso mundo acadêmico da época, Rivail tomou conhecimento da nova moda que então agitava uma parcela da elite burguesa: o controverso alegado fenômeno das chamadas "mesas girantes", supostamente provocado por "espíritos", algo que encantava moçoilas e rapazes festivos e frívolos, em sua maioria com muito dinheiro para gastar e poucas aspirações sérias para a vida. Rivail parece ter percebido ali uma oportunidade de se destacar.

    Passou então a frequentar as mansões da sociedade, acompanhando de perto as manipulações de magnetizadores e ilusionistas que produziam truques como mesas se movendo e pancadas ouvidas em salas fechadas, a maioria sem se comprometer em afirmar que se tratavam de fenômenos reais: eram encontros que aconteciam mais como passatempo, por pura diversão, sem nenhuma pretensão científica e muito similares a apresentações de mágica e hipnotismo. Posteriormente, tais demonstrações foram abundantemente desmascaradas como truques e fraudes grosseiras, mas...

    Mas, por motivos desconhecidos, ao invés de reconhecer tais fraudes, Rivail dedicou-se ao "estudo" e à estruturação do que passou a chamar de "fenômeno mediúnico". Foi quando resolveu mudar de nome, do Rivail já desacreditado nos meios acadêmicos para "Allan Kardec", e novamente passou a plagiar obras consagradas, dessa vez religiosas. Com alguma criatividade e nenhum rigor científico, juntou elementos de textos sagrados de grandes religiões universais para criar uma doutrina própria, ato que ele mesmo chamou (no que foi seguido por seus admiradores) com o indefinível termo de "codificação" ou "decodificação".

    Copiar e juntar ideias contidas em livros sagrados vários e princípios essenciais de diversas tradições religiosas antigas, bem como juntar crenças e doutrinas orientais com aspectos morais do cristianismo, misturando tudo com vistas a comprovar pontos de vista próprios, forçando uma harmonia impossível entre o Evangelho de Jesus Cristo e a crença hinduísta na reencarnação: este ato passou a ser denominado, pelos espíritas, como a "codificação do espiritismo"...

    No auge de sua carreira, Kardec chegou a desfrutar do acesso aos meios burgueses e festas badaladas da alta sociedade, até que o modismo da comunicação com os mortos esfriou. Consta que morreu deprimido, não mais convidado para os grandes eventos e nem tendo conseguido se destacar no ambiente acadêmico.


Irmãs Fox: as fundadoras indiretas do espiritismo dito 'kardecista'

O espiritismo "codificado" por Kardec teve como base o desenvolvimento de práticas antigas de necromancia (consulta aos mortos). Dentre os nomes mais evidentes desse tipo de espiritismo anterior que o influenciaram, encontramos Franz Anton Mesmer, que assombrou a Europa pelos idos de 1774 com seus "prodígios na prática do espiritismo e do hipnotismo", e Swedemborg, contemporâneo de Mesmer, que dizia ter recebido de Deus o poder para explicar as Escrituras e comunicar-se com o outro mundo...


Margareth e Catharine Fox

    Além das influências de Mesmer e Swedemborg, porém, o que mais despertou a atenção de Kardec foram as experiências das irmãs Margareth e Catharine Fox, as quais vinham provocando grande sensação na época: diversos pseudomísticos e cientistas amadores realizaram pseudopesquisas" e pseudoexperiências com as moças (sim, há muito 'pseudo' na história toda...).

    Foi em Hydesville, Nova York, no ano de 1848, que Margareth Fox e sua irmã Catharine promoveram o que mais concretamente se pode considerar como o início do espiritismo moderno. Elas alegaram que vinham ouvindo "pancadas" compassadas na casa onde moravam, e que respondiam também com pancadas e estalidos de dedos, tendo então ouvido respostas. Criaram, então, uma espécie de código de comunicação com um "espírito", que segundo elas seria o de um antigo morador daquela casa, assassinado com a idade de trinta e um anos.




    
Curiosos de toda parte foram atraídos pela história, e as irmãs Fox davam verdadeiros "shows" de comunicação com o tal "espírito", "conversando" com ele através de "pancadas" na madeira... Elas estalavam os dedos ou batiam com as mãos sobre uma mesa, a faziam-se ouvir sons de pancadas abafadas como resposta. Algo típico de qualquer show de ilusionismo atual, porém uma novidade para a época; assim, tais acontecimentos foram amplamente divulgados, chegando a abalar o pensamento das pessoas mais impressionáveis. Até um esqueleto foi convenientemente encontrado na adega da casa, em local escondido, o que deu às alegações das irmãs fama ainda maior. Elas acabaram recebendo uma credibilidade tão grande que atraíram o interesse de pessoas de todas as camadas sociais. Tornaram-se famosas e passaram a promover espetáculos de "efeitos físicos", os quais, segundo elas, eram conduzidos por "espíritos"...

    As primeiras associações espíritas, que vêm dessa época, afirmaram publicamente que o espiritismo começou com as irmãs Fox. No "Congresso Internacional do Espiritismo", realizado em 1925, em Paris, foi aprovada a proposta de exigir até um monumento comemorativo em Hydesville, que recebeu a seguinte inscrição:

Erigido aos 4 de dezembro de 1927, pelos espíritas de todo o mundo, em comemoração da revelação do espiritismo moderno em Hydesville (NY), aos 31 de março de 1848, e em homenagem à mediunidade, base de todas as demonstrações sobre as quais se apoia o espiritismo.[1]


    Também em homenagem às irmãs Fox foi gravada e instalada em Hydesville, na residência onde viveram, uma placa com as seguintes inscrições: "Casa de habitação das irmãs Fox, cuja comunicação mediúnica com o mundo espírita foi estabelecida aos 31 de março de 1848. A morte não existe. Não há mortos"[1]... Mal imaginavam esses grupos que essas iniciativas de atestar a origem do espiritismo nas Irmãs Fox se revelaria como aquilo que hoje chamaríamos de "tiro no pé".


Porém, todavia, no entanto...

Apesar de toda a ampla divulgação que recebia e de toda a empolgação dos entusiastas do espiritismo que nascia, o fato é que tanto Catharine como Magareth Fox acabaram se retratando publicamente e confessando a farsa que haviam elaborado.

    Parece conveniente repetir, para  enfatizar bem este fato histórico: 

    Depois de todas as homenagens dos espíritas, as Irmãs Fox, as verdadeiras fundadoras do espiritismo moderno e grandes influenciadoras de Allan Kardec, retrataram-se e confessaram publicamente que as suas sessões de comunicação com os mortos não passava de uma farsa.

    Magareth foi a primeira. Ela sempre tivera uma vida atribulada: enquanto ganhava dinheiro e ficava famosa às custas das representações teatrais em que fingia invocar espíritos, cada vez mais afundava-se no alcoolismo. Foi juridicamente processada por maltratos infligidos aos próprios filhos. Depois de muito sofrimento, parece ter caído em si e resolveu confessar sua fraude. O jornal New York Herald de 24 de setembro de 1888 publicou na íntegra a sua retratação. O mesmo jornal, pouco depois, em 10 de outubro do mesmo ano, publicaria também a retratação de sua irmã, Catharine Fox.

    Magareth, no dia 21 de outubro de 1888, um mês após a sua retratação pública, por remorso ainda compareceu ao palco da Academia de Música de Nova York, onde fez questão de confessar publicamente todas as mentiras que haviam levado muitos a acreditar no espiritismo[2]. Diante de uma numerosa assembleia formada por pessoas que ali haviam comparecido porque ainda acreditavam na sua "mediunidade", e que por conta de suas suas artimanhas haviam se tornado espíritas, ela demonstrou os truques de mágica que havia praticado sob a alegação de estabelecer contato com o além. Na realidade era tudo muito simples, mas eles não contavam com um Padre Quevedo na ocasião para denunciar o engano. Fez-se um grande alvoroço, mas, por incrível que possa parecer, dos muitos espíritas presentes na casa, muitos ainda se negavam a aceitar os simples fatos. Dos presentes, porém, a maioria se viu obrigada a aceitar que houvera sido ludibriada.

    Fora colocada diante de Margareth uma mesinha de madeira. Tirando o sapato, ela posicionou sobre a mesa seu pé direito. Toda a plateia prendia a respiração. Logo se fizeram ouvir breves e fortes pancadas – aqueles mesmos "misteriosos" sons que, por mais de quarenta anos, tinham assustado e impressionado milhares de pessoas nos EUA e na Europa. Uma comissão composta de três médicos presentes subiu ao palco e, após haver-lhe examinado o pé enquanto produzia os toques sonoros, concordou, sem hesitação, que o ruído era produzido pela ação da primeira articulação do dedo maior.

    Abaixo, a confissão literal de Margareth, feita em outubro de 1888:

Minha irmã Katie foi a primeira a descobrir que por esfregar os dedos podia produzir certo ruído com as juntas e que o mesmo efeito podia ser produzido com os artelhos. Descobrindo que podíamos criar ruídos com nossos pés – primeiro com um pé, depois com ambos – praticamos até poder fazer isso com facilidade quando a sala estava às escuras. Ninguém suspeitava de que fosse um truque nosso, pois éramos crianças ainda tão novas... Todos os vizinhos julgavam que havia algo, e desejaram descobrir do que se tratava. Estavam convencidos de que alguém havia sido assassinado na casa. Perguntaram-nos a respeito, e fazíamos nossas pancadas, sendo uma para "sim", três para "não", como combinamos daí por diante. Nada sabíamos sobre espiritismo então. O assassinato, concluíram, devia ter sido cometido na casa. Finalmente, encontraram um homem chamado Bell e disseram que o pobre inocente havia cometido um assassinato na casa, e que aqueles sons procediam dos espíritos das pessoas assassinadas. O pobre Bell passou a ser evitado e visto como assassino por toda a comunidade. No que tange a espíritos, nem eu nem minha irmã pensávamos a respeito disso. (...) Tenho visto tanto engano danoso que estou disposta a prestar assistência o quanto puder e positivamente declarar que o espiritismo é uma fraude da pior descrição. Faço isso perante Deus, e minha ideia é denunciá-lo (...). Estou convicta de que esta declaração, partindo solenemente de mim, a primeira e mais bem sucedida nesse engano, romperá a força do rápido crescimento do espiritismo e comprovará ser tudo uma fraude, hipocrisia e engano.


Conclusão

    • Por justiça, é preciso dizer que o nosso "codificador" do espiritismo moderno, que baseou suas conclusões nas experiências das irmãs Fox,  não viveu o suficiente para assistir á retratação das irmãs, tendo falecido cerca de dezenove anos antes, em 1869. Se ele estivesse vivo na época, teria sido sincero e feito uma revisão de tudo o que escreveu? Não temos como saber. O fato é que os escritos de Kardec ganharam força após a sua morte e até mesmo após a elucidação da fraude das Irmãs Fox.

   • Parece que nenhuma biografia de Kardec já publicada menciona os fatos aqui expostos, embora sejam todos bem documentados, e o motivo é bem simples. Ocorre que praticamente a totalidade das biografias de Kardec de que dispomos são apologéticas; verdadeiros panfletos de propaganda espíríta. Todas são produzidas e/ou patrocinadas por entidades e organizações espíritas. Evidentemente, tais biografias são tendenciosas e não revelam nada de negativo ou comprometedor que envolva o espiritismo, tampouco seu fundador ou suas origens. Por outro lado, autores imparciais simplesmente não se interessam em pesquisar sobre o assunto, por sua irrelevância.

    • Como os espíritas nunca conseguiram provar a partir de métodos científicos nada do que afirmavam, como era a proposta inicial de Kardec, foram gradativamente passando das tentativas de demonstração empírica de suas teses para a pura pregação teórica e doutrinal, via de regra, carregada de um pueril  emocionalismo. Assim permanece até os dias de hoje.

    • Um ano após a sua confissão pública, por razões desconhecidas (é fato que com a retratação ela perdera sua principal fonte de renda), Margareth resolveu desmentir-se mais uma vez, alegando que tinha recebido dinheiro para dizer que suas sessões espíritas eram falsas. Isso de fato não fazia nenhum sentido, pois ela lucraria muitíssimo mais mantendo-se firme na história do que com o seu fim, financeira e também socialmente falando. Além disso, sua irmã Katherine não voltou atrás em suas declarações e manteve a confissão da fraude. De todo modo, Margareth já havia demonstrado publicamente como fizera tudo, não deixando mais nenhuma dúvida de que produzia os tais estalos que atribuíam a "espíritos do além" usando o dedo do pé, debaixo da mesa.

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Fontes e ref. bibliográfica:

1. LEHMAN. Amy. Victorian Women and the Theatre of Trance: Mediums, Spiritualists and mesmerism and performance. North Carolina: McFarland&Co, 2009 pp. 87ss.

2. DALLEGRAVE, Geraldo E. Reencarnação, 12ª ed. São Paulo: Loyola, 1975.


3. DENIS, Leon. No Invisível. São Palo: FEB, 2008.


• KLOPPENBURG, Boaventura. "O Espiritismo no Brasil". Petrópolis: Vozes, 1960.


• QUEVEDO, Oscar G. Palavra de Iahweh e espiritismo. São Paulo: Loyola, 2001.


* Contém trechos adaptados de artigo biográfico do Prof. Alirio Freire.
ofielcatolico.blogspot.com

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45 comentários:

  1. Chico Xavier quando vivo nunca aceitou uma investigação seria em seus espetáculos mediúnicos, coincidindo tudo com o acima, o que fez dele muito suspeito de trapaças.

    Eles agem de similar forma como a maioria dos terreiros e centros espíritas por aí em que há manifestação de supostas "entidades" que aparecem e se manifestam nos cultos, gerando os supostos "exorcismos".

    Quase todas as seitas protestantes funcionam da mesma forma, as dos "auês" em cultos; eles não admitem serem espíritas, embora os poucos protestantes tradicionais os acusem disso, e com toda razão.

    São os tais que admitem as seguidas reencarnações para o homem perificar-se; cada qual funciona de acordo com o dono da facção religiosa.

    Porém, que podem perfeitamente serem cultos satano-esoteristas disso não podemos duvidar.

    E também vedados a católicos que possuam fé em Jesus e ame sua Igreja.

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  2. A ignorância e a falta de informa;cão são os piores defeitos do ser humano... Leiam primeiramente sobre o assunto abordado...Reflitam e usem a inteligência que Deus lhe deram...Estudem os assusntos abordados neste site, pois está faltando o aprendizado...

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    1. Sem dúvida a ignorância e a falta de informação são falhas graves no ser humano, anônimo. Por isso é que doutrinas tão equivocadas quanto o espiritismo possuem muitos adeptos no Brasil, um país ainda tão carente de educação e cultura.

      Abraço fraterno e a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  3. Cecília Thibes Tamura19 de março de 2014 às 22:45

    Detratores do espiritismo sempre estarão presentes sob a égide de toda e qualquer espécie denominação religiosa. Que amemos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.O momento da fé que cada ser humano alcança está diretamente ligado ao seu grau de evolução espiritual. Sendo assim, como espírita que sou, apenas cabe-me apenas o respeito pelas divergentes opiniões acerca da Doutrina Espírita. Tudo é uma questão de tempo, de conhecimento, de maturidade espiritual. Que assim seja!

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    1. Muito prezada Cecília,

      Antes de tudo, permita-me dizer que seus pais lhe escolheram um nome muito bonito, o da santa católica padroeira dos músicos e especialmente da música sacra.

      Se a Sra. ler com um mínimo de atenção o artigo que comenta, perceberá que não contém "detração" alguma. É um texto informativo que apresenta fatos históricos fartamente demonstrados. Apenas isso.

      Quanto ao termo "evolução", - usado por Darwin para se referir ao processo natural de adaptação das espécies (que, embora muitos não saibam, até hoje permanece como teoria) e que estava muito em voga no tempo de Kardec, dificilmente se aplica ao crescimento na vida espiritual, que está relacionado à Graça divina e não aos esforços humanos.

      Por nós mesmos, praticamente nada podemos fazer, em termos de crescimento espiritual realmente profundo e efetivo. Nossos esforços limitam-se a auto-vigilância, a buscar e a pedir.

      Já a sua observação de que o tempo, o conhecimento e a maturidade espiritual nos levam a crescer na verdade, com esta eu concordo. Tanto que tive o prazer e o privilégio de conhecer uma grande quantidade de almas que deixaram as trevas da necromancia para abraçar a autêntica fé cristã. Que deixaram de ler a deturpação dos Evangelhos produzida por Kardec para ler os autênticos, imutáveis o verdadeiros Evangelhos de Nosso Senhor Jesus Cristo, - os mesmos que atestam que Jesus é Deus, e não "espírito de luz". Que nos falam da Ressurreição, e não de "reencarnação". Que atestam que a salvação nos vem pela Graça divina, e não pelos nossos méritos.

      Por fim, sobre o "respeito" às diversas opções religiosas, nós o observamos, na medida em que não se contraponha à Verdade, - e este site se destina àqueles que buscam a Verdade. Sobre este mesmo assunto seria muito importante que a Sra. lesse o livro "Emannuel", supostamente assoprado por um "espírito de luz" aos ouvidos de Chico Xavier, e prestasse atenção especialmente às muitas partes em que ataca o papado, que chama a Igreja de criminosa, que inventa um tal "livro de taxas" que seria usado pela Igreja na cobrança pelo perdão dos pecados, - uma mentira completamente absurda que já foi desmascarada há tempos, - e etc, etc.

      Se é isso o que a Sra. entende por "respeito", então não posso compreender a sua avaliação deste nosso artigo.

      Apostolado Fiel Católico

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    2. Olá Celília,

      Gostaria de convidá-la a navegar por este mesmo blog, para que conheça e estude um pouco mais sobre o catolicismo.

      Na realidade, a maioria dos espíritas, assim como protestantes, creem no que dizem de primeira mão, e têm uma triste preguiça de pesquisar e aprofundar seu conhecimento por si próprio.

      Sei que é complicado estudar uma fé que não se tem de início. Mas eu creio que, assim como eu, você ficará encantada pela maravilhosa Doutrina Cristã que vivemos!

      Deus sempre te ilumine e te dê forças e inteligência para entender o que Deus fala para ti!

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    3. Olá Cecília!

      Permita que um protestante se inclua nessa respeitável discussão.

      Você falou bem quando falou em amar a Deus. Mas, como disse Jesus, quem ama faz o que Ele manda. E esses mandamentos estão revelados na Sagrada Escritura, inspirada pelo próprio Deus. Nela se revelam verdades que contrastam com o que o espiritismo diz.
      Veja que eu a respeito, mas devo alertar que você não deve confundir as coisas. Cristianismo não se confunde com espiritismo; são coisas bem diferentes. Agora pense: se o que eu e meus amigos católicos cremos está correto, o paraíso não espera por vc! Digo isso por amor da sua alma.

      Que Deus a abençoe.

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    4. Olá Henrique. Não indo de encontro com seus ideais, mas apenas verificando o texto do artigo, encontram-se muitas detrações ao espiritismo sim. Mesmo embasados em fatos, os argumentos servem ao detrator como forma diminuir o espiritismo como um todo desde as suas origens. Os fatos são inquestionáveis, mas são usados de maneira ruim, detratora.

      Nós, espíritas, usamos estes mesmos fatos em nossos grupos de estudos com objetivo de mostrar o oportunismo que sempre acompanha uma ideia nova e como esse oportunismo cai por terra sem que a ideia sofra abalos quando firmada sobre as bases da razão.

      Obrigado por ler.
      Um grande abraço,
      Filho Erikcson

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    5. Querido Erikcson,

      Não defendo "meus ideais", aqui, e sim a fé da Igreja de Cristo e dos Apóstolos, a mesma Doutrina de dois mil anos.

      O texto, de fato, não é simpático ao espiritismo, mas talvez o seu estranhamento se dê justamente porque praticamente a totalidade do material que temos sobre o tema seja produzido por autores espíritas, o que os torna altamente tendenciosos em sentido contrário ao que se vê aqui.

      De todo modo, como você reconhece, o mais importante é que está embasado em fatos. E se a citação de simples fatos detratam um personagem ou uma doutrina, sinto, mas não há muito o que fazer. O objetivo deste artigo é justamente desmistificar e desconstruir mitos.

      Frequentei grupos espíritas por longo tempo e, com toda a honestidade, nunca vi tais fatos sendo apresentados. Mais do que isso, digo que essa sua postura respeitosa e amigável, infelizmente, não é regra, ao menos não entre os autores espíritas.

      Dentre muitos dos livros mais importantes do espiritismo, encontramos grossas calúnias contra a Igreja, verdadeiros crimes que não se firmam muito bem, não senhor, sobre "as bases da razão".

      Claro que nada disso anula ou diminui, por óbvio, a necessidade que temos, todos nós, de nos relacionar pacificamente com aqueles que professam outras religiões.

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  4. Que bom encontrar um site respeitoso e com conteúdo bem embasado. Fiz parte da frente espírita por nove anos, estudando as obras de Kardec, de Herculano Pires, de Deolindo Amorim, psicografias de Chico Xavier e outros, enquanto tentava expor o Evangelho na visão espírita ao público no centro que frequentava e inclusive assinei e editei um jornal dessa apostasia em minha cidade (sou jornalista formado). No entanto, enquanto levantava pautas e estudava ainda mais a doutrina (em especial da Revista Espírita, editada por Allan Kardec) eu era insistentemente levado a conhecer o trabalho de Olavo De Carvalho, através do qual conheci o trabalho de Pe. Paulo Ricardo De Azevedo Jr. Eu fui grandemente abalado em minha base espírita e, durante mais de um ano, prossegui assim, cumprindo minha tarefas no centro espírita, participando de feiras do livro espírita na cidade etc., porém, cada vez mais atraído pela Santa Madre Igreja. Até que cheguei a um ponto em que não mais podia continuar no erro. Nunca foi minha intenção defender absurdos, ou ser contra Deus, nem contra a Igreja, nem contra o Papa. Eu estive no Espiritismo por uma busca de fé e, assim que percebi a enrascada em que me meti, tratei de me afastar. Eu sou de berço católico, fui batizado, fiz catequese, só que me extraviei, ainda que eu sempre tivesse sido bastante religioso. Agora estou retomando o caminho certo e com uma imensa necessidade de recuperar o tempo perdido. Note bem: não sou "médium", não ouço nem vejo espíritos, graças a Deus, mas cheguei ao espiritismo por influência de minha mãe, que por anos rezou para que eu me tornasse espírita (isso ela só me contou depois) e, por ser bastante estudioso, me encantei com a filosofia e a moral pregada por Kardec, Xavier e quejandos. Só que, como mencionei, cheguei ao um ponto em que não deu mais para acreditar na coisa. De boa fé entrei, de boa fé saí, só que já havia passado alguns anos, e adquiri prestígio no meio, amizades, simpatias e contatos. A perda deles é um escolho do caminho, só que para um homem que é temente a Deus uma dificuldade dessas não deve ser um impedimento, digo isso para o caso de aparecer alguém aqui que esteja na mesma situação que eu. Agora, quero seguir para Jesus Cristo em sua amada Igreja, tenho assistido à missa e comungado pelo menos uma vez por semana, estou lendo a Bíblia Sagrada e o Catecismo da Igreja Católica. O padre com quem me confessei me sugeriu aguardar até a abertura da nova turma de catecismo adulto (estou com 33 anos), entrar nela e completar o estudo para me tornar apto à Crisma. Tenho orado de joelhos e acompanhado as exigências da Quaresma (que é tempo de conversão!), ainda assim peço ao coração bondoso que ler estas linhas que ore por mim, e por minha família não menos. Minha mãe é espírita, frequenta um centro para assistir palestras e tomar passes, e faz oferendas ao estilo do candomblé na praia no final do ano para assegurar sua saúde, emprego e bens; meu irmão mais novo é da umbanda, "médium" e participa das cerimônias típicas dos terreiros e meu pai é cético do tipo que considera virtuoso ser um questionador implacável para não ser enganado por ninguém. Eu os amo e os quero bem, mas, devido à minha nova direção, voltaram-se contra mim. Fui até expulso de casa mais de uma vez, só que não fui embora, porque por desventuras de meu caminho pessoal voltei a morar na casa materna (onde também mora meu irmão), me encontro sem emprego e sem outro lugar para ir. Que Deus os ilumine e ampare com coragem neste 2015.

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    1. Rafael, que DEUS possa iluminar o seu caminho, e consigas logo um bom emprego e uma casa para morar a só, caso sua família não o queira mais. E uma grande provação que estas passando em nome da fé, mas como disse JESUS: "Que quem não renegar a si mesmo tomar sua cruz não é digno de mim", saibas que perante ao SENHOR pela sua atitude es digníssimo perante a ELE. Continue assim, não desanime na fé, ore por sua família para que encontre o Verdadeiro Caminho como você encontrou, evite contendas com eles, de mais testemunho por ações do que por palavras, nós também estaremos orando por você e sua família e Nossa Mãe Maria e todos os Anjos e Santos também estarão intercedendo por você perante a DEUS NOSSO SENHOR.

      Anonimo Sidnei.

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    2. Rafael,

      Conte com minhas orações e aconchegue-se ao regaço de Nossa Senhora que há de reconfortar-lhe nesse momento!

      Você poderia nos relatar quais foram os pontos de contradição da doutrina espírita que mais lhe chamaram a atenção?

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    3. Wagner, escrevi os pontos de contradição que perguntou, mas a resposta em muito excedeu a capacidade de caracteres admitida pelo site. Se quiser, podemos trocar e-mails. O meu é rccaetan1100@hotmail.com . Abraço fraterno.

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    4. Caro Rafael, você pode postar todas as contradições mesmo excedendo a capacidade de caracteres. Apos exceder faça outra postagem continuada.
      Trata-se de um assunto de interesse geral.
      Que Deus te abençoe!

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    5. Que bom que se encontrou. Mas daí a chamar de apostasia... É uma afirmação de que não estudou sequer as obras básicas. Certo que espírita comumente não tem fé, mas espiritismo é afirmação de fé em bases sólidas e irrefutáveis.

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    6. Está aí algo que com anos de estudos e diligente pesquisa não encontrei (e não estou só nessa expectativa frustrada): as alegadas "bases sólidas e irrefutáveis" do espiritismo.

      Perdoe o mau jeito, mas essa é uma bruta falácia, que só serve para impressionar os mais humildes.

      Diga, por favor, objetivamente, qual é a "base irrefutável" para a doutrina da "reencarnação"? E para a da "evolução do espírito"? E para a "mediunidade"?

      Um dia, em minha busca pessoal por Deus, quis muito acreditar nessas coisas, até descobrir que não há fundamentação absolutamente nenhuma para tais, nem lógica nem racional nem espiritual, menos ainda científica, como sonham os espíritas.

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  5. Rafael, uma bela história de conversão.
    Como participante dessa importante ferramenta de evangelização, coloco-me à disposição para rezar a Deus por você e sua família na noite de hoje em meu terço.

    Compreenda que todas as suas lutas e renuncias nessa vida não será em vão. Tenho plena certeza que o Senhor está com você e não o desampará.

    Permita-me, partilhar algo. Na verdade gostaria de dar-lhe uma sugestão. Conhece o terço da Divina Providência? Segue um link http://www.catolicoorante.com.br/ de um site que gosto muito e que nos apresenta diversas orações, ensinamentos e reflexões sobre a nossa Igreja. Se tiver condições, baixe o aplicativo no celular e navegue em suas páginas. Lá encontrarás muito auxílio também, assim como esse importante Blogger. São maravilhas ao meu ver que tem me ajudado muito e indico aos católicos.

    Do mais, desejo que a Virgem Maria acolha seu sofrimento e que interceda junto ao Pai nos caminhos escolhidos.
    Parabéns pela maravilhosa escolha. Você só tem a ganhar com esse posicionamento. Confie!

    Abraço fraterno.

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    1. Gostei muito da sugestão, José Antonio, obrigado!

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  6. Obrigado "Anônimo Sidnei", Wagner e José Antônio pelas orações, por dispensarem algum tempo a um estranho em dificuldade. Acho que não salientei o bastante, mas, por mais que eu tenha entrado de gaiato no espiritismo, de boa fé, isso certamente não me isenta das consequências, e a comprovação disso é a situação em que me encontro. No entanto, estou decidido a me manter firme, a não desistir e a entender o verdadeiro Deus conforme a tradição da Igreja Católica ensina. Muita força a todos e que tenham uma semana abençoada. Abraço fraterno!

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  7. Caro leitor do site Fiel Católico:

    Deixei de ser espírita após reiteradas leituras das obras básicas de Allan Kardec. Li e estudei esses livros longamente por quase oito anos, tanto individualmente quanto em grupo, em cursos da doutrina ministrados por um centro que frequentava. Com o tempo, apreendi a lógica interna da doutrina, que coloca sob termos neutros e “aceitáveis” as mais disparatadas blasfêmias. Veredito deste que lhes escreve: não tem como o espiritismo vir de Deus. Para melhor esclarecimento e estudo desse aspecto, recomendo o seguinte link do texto do Frei Boaventura de Kloppenburg, “Por que a Igreja condenou o espiritismo?” (http://goo.gl/zhIWw3)

    Como referi compactamente antes, houve uma preparação para que eu saísse da heresia espírita. Em 2010 eu li a Trilogia do Senhor dos Anéis e essa obra mexeu comigo, mexeu com minha base católica, que estava esquecida e desprezada no fundo na alma. Em 2013, através de toda a movimentação criada na internet em prol da cultura conservadora para combater os esquerdismos que infestam o país, cheguei ao site do padre Paulo Ricardo. Através de seus vídeos, vistos com cada vez mais interesse, tive minha fé verdadeira, católica, reavivada. Também atribuo essa passagem ao jornalista e filósofo Olavo de Carvalho, cujo trabalho acompanho e tenho como importante fonte de estudos desde 2011.

    Outra coisa que percebi nesse percurso de oito anos na fileira espírita é como as pessoas vivem ou não as virtudes e os bons sentimentos. Não poucos espíritas de projeção, por menor que seja, são flagrantemente covardes. Não encaram nada de frente, adiam as coisas, às vezes até o absurdo, na certa esperando que o “guia espiritual” lhes indique o que fazer. Minha natureza é outra e, diante disso, ficava intrigado. O trato com as pessoas no meio é irritantemente dominado por meias-palavras, subentendidos, uma gama de sutilezas que coloca obstáculos e mais obstáculos à espontaneidade, sinceridade e confiança. Se você não está nesse diapasão, você é posto de lado, ainda que as amabilidades e lisonjas nunca faltem. Quero dizer que não tem jeito de ver Deus nisso, pelo contrário.

    Outra coisa importante é que a ficha caiu pouco antes de eu ingressar em um curso de desenvolvimento mediúnico, projeto do qual eu, com o passar dos meses, ia me desanimando. A frequência ao centro espírita, as atividades etc. me circundavam com uma espécie de atmosfera de perturbação. É algo difícil de pintar com tintas fortes para deixar mais claro, porque é um processo insidioso. Eu não tenho “mediunidade” (graças a Deus!), só que as coisas ao meu redor ficavam carregadas de uma vertigem, que me dava brancos de memória fenomenais (eu que sou memorioso pra dedéu, quase igual ao protagonista de “Funes, o Memorioso, conto de J. L. Borges) esquecia nomes de pessoas e lugares atuais, do que estava à minha frente, ali, realizando no ato. Era uma influência que até me ameaçava derrubar ao chão, se eu me distraísse o suficiente. Depois que abandonei esse meio e me confessei ao padre, fiz a profissão de fé, voltei à Igreja, à missa e à comunhão, isso acabou da noite para o dia.

    (continua...)

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  8. (continuação)

    Por falar em profissão de fé, nos últimos meses eu vinha rezando em meus momentos a só o Credo católico, que é uma prece muito bonita (é talvez a minha preferida), enquanto estava no espiritismo. É algo incrível: os espíritas se afastavam de mim, sem motivo aparente nenhum, e se eu rezava mentalmente o Credo durante alguma palestra, a pessoa no palco captava na hora essa interferência e emendava em sua fala alguns ditos anticlericais. Ou seja, só podia ser o Diabo querendo permanecer incógnito naquele meio e subjugando os incautos. Juntamente com isso, conforme rezava o Credo, minha vontade de ir ao centro espírita diminuía, meu interesse também, e quando estava lá minha vontade era não estar. Aquele ambiente “fluídico” que um dia foi tão familiar e consolador, revelou-se perturbador, opressivo, hostil e, uma vez lá, minha vontade era ir embora o mais rápido possível.

    Demorei um bocado para trazer esse relato porque o texto original que escrevi perdeu-se devido a um tilt fatal no computador que me obrigou a formata-lo, com perda de alguns arquivos mais recentes. Não descarto, claro, a influência de forças contrárias à minha conversão e a que se passe à frente essas linhas sinceras.

    Esta versão ficou mais objetiva e curta porque pensei melhor e percebi que o processo está ainda novo para que eu tenha uma visão mais real do papel que cada elemento ou evento tiveram nesse processo de 2010 para cá. É bem provável que o convite que um amigo me fez para ser seu padrinho de casamento em 2011 teve sua relevância, já que eu há anos não entrava numa Igreja e passei horas lá dentro por conta da cerimônia, que mexeu comigo de uma forma especial.

    Outra coisa foi a recorrência da imagem do Cristo Crucificado em minha mente em momentos inesperados desde então. A imagem me ocorria como que me convidando a meditá-la, a me demorar nela, até que eu atingisse um ponto de comoção que não era propriamente emocional ou sentimental, o efeito se fazia desde uma porção sacra da alma, por assim dizer, que me remetia com muita força uma pureza e leveza que eu não sabia que existiam em alguma parte de mim. É isso o que tenho a dizer. Só para terminar: não hostilizem os espíritas, eles são necessitados de misericórdia para vencer suas variadas rebeldias e medos. E reservem seu terço para orarem a todos os que morreram professando essa doutrina suja dos espíritos, pois, na certa, a situação dessas almas não é nada boa no Purgatório. Que o verdadeiro Deus e a verdadeira Igreja protejam a você, sua família, seus amigos e o que mais for importante em sua vida. Abraço fraterno e que este site prossiga com o belo e qualitativo trabalho!

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    1. Rafael, eu não tenho o habito de hostilizar a ninguém, não vou a sites e blogs: protestantes, espiritas, ateus, para atacar a ninguém, só visito a sites e blogs católicos, sempre apara aprender um pouco mais, e buscar respostas para quando perguntarem a razão de nossa esperança (1º Pedro 3, 15). Quanto a situação dos espiritas depois da partida deste mundo, isto já não cabe a nós julgar, pois isto esta nas mãos de DEUS, pois somente DEUS tem o poder de julgar alguém se ela será merecedora do céu ou do inferno, e somente ELE, saberá as intenções, a ignorância em que a pessoa viveu a vida toda em uma determinada doutrina, longe da verdadeira Igreja de CRISTO. ELE não leva em conta o tempo da nossa ignorância, e saberá julgar com sabedoria, pois ELE, pelo ESPIRITO SANTO, tudo conhece, até mesmo o mais profundo sentimento do ser humano, e é por isto que não devemos perder a esperança da salvação de ninguém. Não é porque uma pessoa que morreu: protestante, espirita, ateia, que ela já esta no inferno, assim como uma pessoa que morra católica, ela já esta no céu, quem vai julgar se um e outro é merecedora do céu ou inferno, independente do que creu na terra, será DEUS. É claro que ter a fé em JESUS CRISTO, e estar na sua Igreja, já é o primeiro passo para a eternidade, porém, o que não deram este passo, seja qual o motivo for, eles serão julgado por este motivo, e DEUS saberá que este motivo foi: por ignorância, fraqueza, tibieza ou por pura maldade mesmo, porém, isto fica nas mãos de DEUS, o resto, e rezar pelas almas destas pessoas, para que elas encontrem misericórdia diante do SENHOR.

      Sidnei,

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    2. Continuo esperando as contradições....

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  9. Altyer Otoni, boa tarde e que a Virgem Maria olhe por você. Se tivesse lido com atenção, veria que o link que coloquei em minha postagem leva para um texto de Frei Boaventura Kloppenburg, chamado "Por que a Igreja condenou o espiritismo?". Ele é extenso, porém, trata-se de um documento valioso sobre o tema e TEM DE SER CONHECIDO por quem deseja seguir a Igreja com proveito, sem cair em seduções heréticas. Se lhe desagrada muito ler algo extenso na tela do computador ou do celular, o mais indicado é imprimir o texto ;-). No entanto, há um outro texto, mais breve, escrito pelo finado Prof. Orlando Fedeli, que levanta as principais contradições da doutrina espírita e as situa perante o ensino da Igreja. Ele está neste endereço: http://goo.gl/NeyUgT. Atenciosamente, Rafael

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    1. Sim, eu o li na íntegra. Mas aí é outro aspecto. A igreja católica tem todo o direito de instruir seus fiéis e discordar da doutrina espírita. Eu poderia redigir um longo texto rebatendo ou apenas esclarecendo os pontos colocados naquele texto, mas isso seria atacar diretamente a fé e os dogmas católicos, o que não é meu objetivo.
      Apenas comentei que no relato do nosso irmão não foram apresentadas quaisquer contradições na doutrina espírita, mas apenas um sentimento íntimo dele de não estar se sentindo bem no meio espírita, ao passo que se sentiu atraído de volta ao seio católico. Quanto a isso, eu não poderia interferir ou objetar. Cada um com sua fé, de acordo com o momento oportuno da sua jornada ao Pai..

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    2. Prezado Altyer, a doutrina espírita é uma coletânea de contradições, do começo ao fim, desde sua essência. O texto para o qual aponta o link indicado por Sidnei aponta algumas destas contradições, e o nosso apostolado também possui alguns textos bastante esclarecedores sobre o mesmo tema. Pela minha experiência de vida e profissional, entretanto, desde já acredito que se trate de um debate absolutamente infrutífero, pois quem quer acreditar em alguma coisa sempre encontra um jeito de rebater as verdades mais óbvias.

      Apostolado Fiel Católico

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    3. Henrique, eu não deixei link algum, quem deixou foi o Rafael, o mérito dos links deixados é dele e não meu.

      Sidnei.

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    4. Obrigado, Sidnei. Não entrei no mérito das contradições da doutrina espírita, com um texto próprio, porque neste momento de conversão considero mais importante descobrir o legado de teólogos e estudiosos mais velhos, que certamente se debruçaram sobre o assunto muito antes de mim, e com muito mais bagagem, como é o caso de Frei Boaventura e do Prof. Orlando Fedeli. Concordo com cada ponto destacado por eles, alguns dos quais coincidem com posicionamentos meus ao longo dos anos, e por isso os coloquei como referência. Porém, diferentemente do que foi colocado por Altyer Otoni, meu retorno ao seio católico não consistiu de um desconforto íntimo no meio espírita, que teria me levado a "mudar de ares", como se eu fosse volúvel e estivesse em busca de novidades. A questão foi mesmo de um chamado de Deus, cuja misericórdia me banhou como nunca antes, e me mostrou que eu estava em pecado e Ele não queria mais isso. Não foi uma questão de "desajuste social", pois como disse anteriormente, eu era benquisto no meio espírita de minha cidade. Eu abri mão de toda a minha "rede de proteção social", de contatos, conhecidos e amizades (que se revelaram mais interesseiras do que condizentes com o termo, é bom frisar), e me tornei um "pária". Esse é o tipo de coisa que só a Verdade provoca em uma pessoa, em que as conveniências imediatas somem em nome de fazer a vontade de Deus e de Sua Igreja. E estou feliz por Deus me ter dado coragem para dar esse passo, e faço votos de que mais filhos pródigos voltem para a casa do Pai, que caiam as escamas de sobre os olhos e ouvidos de quem se extraviou. E agora uma referência lúdica: a poetisa paranaense Ana Guadalupe caçoando do "mundo dos espíritos" em "Allan Kardec", aqui: http://goo.gl/Kfafeu. Boa semana e que Nossa Senhora nos incline à devoção e ao trabalho! Abraço!

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  10. Por pensar da mesma forma, não me dispus ao debate..
    Fique com Deus, paz e luz!

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  11. Como ex-espirita e propagador da mentira por 3 décadas, posso afirma sem dúvidas que o espiritismo e uma doutrina protestante repleta de mentiras. Espíritos e Aliens todo mundo já ouviu falar mas ninguém viu. Editor do site República dos Espíritos. Larguei a mentira faz 2 anos

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  12. Sou Católico, e tenho uma profunda admiração pelo Chico Xavier, pela pessoa humana que dedicou a vida em prol do próximo. O que está escarço na sociedade em que vivemos, não importa a religião, qual seja a doutrina ou credo, o amor ao próximo têm que existir acima de tudo, e ainda mais o respeito. Não somos seres capazes de entender o Criador, somos meras criaturas e assim como tudo criado, somos imperfeitos, dizer o que é certo ou errado não cabe a nos, quada qual têm seu modo de viver e como viver, em que acreditamos fica a cargo de cada consciência; vivemos em uma sociedade e não isolados em mundos particulares, respeitar a opinião do próximo se faz necessário para que possamos viver em harmonia.

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    1. Jonas Souza, respeitar a opinião a crença do próximo, é uma coisa, agora, relativizar tudo, não!. Você diz: "somos imperfeitos, dizer o que é certo ou errado não cabe a nos, quada qual têm seu modo de viver e como viver, em que acreditamos fica a cargo de cada consciência", tal pensamento são para pessoas relativistas e pagãs, um cristão não deve pensar assim, um cristão deve crer que JESUS nos trouxe a revelação plena vinda do PAI, sendo ELE próprio o Caminho a Verdade e a Vida, veja, ELE não é um caminho, como se houvessem outros caminhos a seguir ELE é o único caminho a seguir que chegaremos ao PAI, e as Verdades trazidas por JESUS, foram confiadas a sua Igreja, portanto, um bom católico não vai pautar sua fé em sua consciência, mas naquilo que JESUS revelou e confiou a sua Igreja tal revelação para ser guardada e proclamada a toda criatura, se crê nisto ou não se crê, isto depende nossa salvação.
      É clara que há o livre arbítrio para podermos aceitar ou não a JESUS e sua Igreja, é claro que há a ignorância invisível daqueles que não conheceram a JESUS e sua Igreja, e que poderão se salvar de outra maneira, mas, aqueles que conheceram a JESUS e sua Igreja e os renegaram, ou fizeram pouco caso com o pensamento que toda religião é válida e todas levam a DEUS, correm o risco de perderem sua salvação. Você é um admirador de Chico Xavier e eu de Gandhi, porém, mas não é por isto que vou relativizar minha fé em JESUS CRISTO e na sua Igreja, por admirar Gandhi que era hindu, e sendo assim, então tudo é relativo, tudo deve se nivelar em um mesmo patamar, uma coisa é ter admiração por Gandhi, outra é saber que ele estava em uma religião que não conheceu inteiramente a DEUS, a JESUS e sua Igreja, e seguiu a outros deuses, que para nós eles nem existem. Respeito os hindus, mas não creio e seus milhares de deuses, que eles existam, para nós cristãos católicos existem um único DEUS, que é Uno e Trino, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, o resto só devemos respeitar, porém não mais que isto, porque se ultrapassar a isto, correremos o risco de sermos relativistas, e relativismo não combina com os verdadeiros seguidores de JESUS CRISTO, que disse: " Seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não. O que passa disso vem do Maligno" (Mat. 5,37)

      Sidnei.

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    2. Estou lhe conhecendo agora e tenho a lhe dizer que continue com estes pensamentos nobres.Muita paz...

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    3. Jonas Souza, postamos uma resposta-estudo sobre os temas que você levantou, que pode ser lida no endereço abaixo:

      http://www.ofielcatolico.com.br/2006/05/catolico-e-espirita-calunias-espiritas.html

      A Luz de Nosso Senhor Jesus Cristo o ilumine

      Apostolado Fiel Católico

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  13. Sou Católico, porém já frequentei o espiritismo por 4 anos! Como muitos aqui, me descobri numa enrascada quando percebi todas as mentiras e contradições: Esse papo de Medium é a maior delas. Deus jamais daria "poderes" para alguns serem nossos intermediários e nos facilitar a vida.
    A Reencarnação é outro grande engodo! As pessoas são levadas a pensar que podem esperar no tempo que as suas imperfeições são normais e que terão outra vida para melhorar, e assim, levaria vidas e vidas, e nada de reforma na moral, no carater.
    Por um chamado da Virgem Mãe Santíssima, foi me clareado a verdade de Jesus e da igreja Dele. Não vou criticar os espiritas porém desejo a eles que encontrem O Caminho, A Verdade e A Vida plena!

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  14. Que Deus esteja com todos. por favor, alguém tem conhecimento das obras que segundo esta biografia de Allan kardec consta que ele copiou? Pois para constatar a veracidade dessa biografia e das fontes obtidas, tem que ter os nomes dos autores destas obras e as copias de Rivail.desculpem minha intromissão, mas só estou em busca da verdade. Se alguém tiver, postem os livros originais e os livros de Rivail, por favor.

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    1. Não se desculpe, você faz muito bem, anônimo. Qualquer um pode "jogar palavras ao vento", sem citar provas, sem fundamentar o que está dizendo e causar um grande mal. Não acredite no que dizemos, investigue, aprofunde o que está sendo apresentado, peça orientação divina e tire suas próprias conclusões. Ah, se todos observassem este mesmo critério antes de acreditar em tantas calúnias inventadas contra a Igreja, por exemplo as absurdas barbaridades que se creditam na conta da inquisição... Infelizmente, a maioria aceita tudo o que se diz contra nós, católicos, sem se dar ao trabalho de "buscar a verdade", como você bem coloca.

      Se neste artigo não aprofundamos mais esse quesito específico, sobre o qual você questiona, é porque não nos propusemos a publicar uma biografia acadêmica hiper-detalhada sobre o personagem em questão, mas apenas traçar um breve panorama geral sobre quem foi Hippolyte Leon Denizar Rivail na vida real. Digo, quem foi ele na realidade objetiva dos fatos e não na insólita mitologia criada ao seu redor, pois abundam por aí biografias apologéticas (algumas elaboradíssimas e realmente muito criativas) que o enaltecem de tal forma –, a tais alturas –, que o pesquisador despreparado, ao lê-las, ficará com a impressão de que foi o ser humano mais sábio, iluminado e moralmente perfeito que jamais existiu.

      Dentre as obras citadas nas suas biografias, constam: "Plano de reforma de ensino na França"; "Programas ordinários de física, astronomia e fisiologia"; "Curso teórico e prático de aritmética"; "Gramática francesa clássica".

      Como dissemos, em nenhum dos seus escritos anteriores à suposta "codificação" do espiritismo ele foi capaz de apresentar algo de novo, limitando-se a repetir o pensamento de outros autores com as suas próprias palavras, motivo pelo qual tornou-se desacreditado no meio acadêmico.

      O grande problema neste campo é que praticamente a totalidade de biografias de que dispomos são de autores espíritas ou adeptos do ocultismo-esoterismo, motivo pelo qual são sempre apologéticas, extremamente tendenciosas e omissas de todo aspecto negativo da história real. Há pouquíssimo sobre o assunto que tenha sido produzido por autores isentos e sérios, simplesmente devido à irrelevância do personagem em si. Quem foi Kardec/Rivail? Um desconhecido, um personagem obscuro fundador de uma seita obscura na sua época, cuja biografia não interessa a ninguém a não ser, justamente, àqueles interessados em promovê-la e apresentá-la como algo bom.

      Comece lendo as obras que indicamos na bibliografia ao final deste post. Eu indicaria, ainda, o livro "O mundo invisível", de Alexis Lépicier.

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  15. Por favor, poderia me dar a fonte de onde retirou da biografia de Allan Kardec as afirmações que fez sobre o plágio, pois estou iniciando um estudo sobre a doutrina e, portanto, montando referências. De todas a que li não encontrei menção de que Kardec fazia plágios... Muito obrigado!

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    1. Caríssimo Benedito, o trecho que dizia que Rivail foi acusado de plágio em seus escritos fora do espiritismo foi retirado do artigo de um pesquisador do assunto, um professor (já falecido, creio) de nome Alírio Freire. Como a fonte do artigo foi extraviada, e eu particularmente não possuo material de consulta sobre este tema específico, achei por bem suprimir a passagem em questão.

      Em todo caso, o Sr. poderia me informar quais biografias leu? O grande problema, como o nosso artigo adverte ao final, é que praticamente a totalidade de biografias de Kardec de que dispomos, em língua portuguesa, são apologéticas, isto é, são verdadeiros panfletos de propaganda do espiritismo. Ora, todas elas são produzidas e/ou patrocinadas por entidades e organizações espíritas. É claro que tais biografias são tendenciosas e não revelam nada de negativo ou comprometedor que envolva o espiritismo, seu fundador e sua história. Por outro lado, outros autores simplesmente não se interessam em pesquisar e escrever sobre este assunto, simplesmente por ser tão desinteressante e flagrantemente desprovido de qualquer fundamento sólido. Assim como é prejudicial à reputação de um astrônomo falar sobre "discos voadores", é prejudicial para a carreira de um autor respeitado perder tempo com assunto tão pueril.

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  16. Poxa, através de vcs comecei esse estudo pois não sabia nada sobre Kardec. Realmente, quando se é ignorante no assunto fica impossível até debater com alguém. Obrigada por esclarecer.

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  17. Quando essa discussão toda virar DVD, eu assisto!

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  18. E daí, qual o sentido prático de toda essa discussão. Já decidiram quem vai para o céu e quem vai para o inferno? O importante é cada um seguir o seu caminha para o encontro com Deus e ponto final. Chega de tanta discussão inútil!

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    1. Não, não há nenhuma discussão inútil aqui, e aqui também ninguém este decidindo quem vai para o céu ou o inferno, que todos podem seguir seus caminhos?, podem, mas nós proclamamos o único caminho que se chega ao PAI, que é o próprio SENHOR JESUS CRISTO, que não é nós que dizemos, mas ELE próprio quem disse: " Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. (São João 14, 6)"

      Portanto, é em JESUS, na sua Igreja, é que chegaremos aos PAI, e outros querem seguir caminhos diversos, que sigam, tem toda liberdade para isto, mas para nos cristãos e católicos, cremos que não há outros, senão CRISTO e sua Igreja, e proclamar isto não é discussão inútil, é dever de cada cristão católico fazer, pois como disse São Paulo: ""Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!" (I Coríntios 9, 16) e São Pedro que também disse: "Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança"
      ("(I São Pedro 3, 15b)"

      Sidnei

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  19. Bônus:
    Espiritismo refuta qualquer tipo de ritual e esoterismo.


    Bônus:
    "Pois bem, mesmo que nós ou um anjo vindo do céu vos pregasse um evangelho diferente daquele que vos pregamos, seja excluído!"
    (Gal. 1,8)

    O espiritismo não refuta nada, uma doutrina confusa que nos leva a crer em um deus que nos faz reencarnar inúmeras vezes para pagar algo que não se lembramos isto não e o Deus de Amor e misericórdia pregado por Jesus, mas um deus sádico e sarcástico que não tem amor e compaixão por seus filhos. Prefiro crer no Deus pregado por Jesus Cristo que amando tanto o mundo enviou seu próprio filho para resgatar a todos de nossos pecados e nos dar a salvação (João 1, 17; 1º João 4,10; 2º Pedro 2,24; 3,18). E ainda Ele é tão amoroso que respeita nossas decisões, mesmo que seja para querer viver eternamente longe dele no inferno.

    Todas estas colocações acima pode até ter fundamento para os espíritas, mas para nós cristãos católico não serve para nada, só server para demonstrar o quanto incompatível é a doutrina cristã católica com o espiritismo, no qual, enquanto a primeira se fundamente nas revelações trazidas por Jesus Cristo a segunda se fundamente em revelações trazidas por espíritos superiores no qual sabe-se lá quem sejam estes espíritos superiores.

    Sidnei

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  20. A paz de Nosso Senhor Jesus Cristo. Concordo totalmente com você, caro irmão Sidnei. O Espiritismo chega a afirmar de forma totalmente herética que Jesus Cristo é um espírito evoluído que reencarnou muitas vezes até chegar à perfeição, sendo hoje em dia, veja o absurdo: "dirigente espiritual do planeta Terra"! E também o Espiritismo afirma de forma herética, e diria mais, excessivamente altiva, que todos nós poderemos um dia "evoluir" ao ponto de chegar ao mesmo patamar de Jesus Cristo, que é o próprio Deus feito carne e sangue aqui na Terra! Jesus Cristo é a segunda pessoa da Santíssima Trindade, que é Una! Nós somos filhos de Deus, não deuses! Lembrando que Jesus disse, e a frase está no Evangelho de São João 14,6: "Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim". Não é necessário falar mais nada. Abraços, Sidnei. Salve Maria! Paz e Bem.

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