O Arcebispo Stanislaw Gadecki, da Polônia, fala sobre o Sínodo dos Bispos sobre a Família


O ARCEBISPO DE POZNAN, Presidente da Conferência Episcopal da Polônia, Stanislaw Gadecki, lembrou aos fiéis católicos que no Sínodo recente “não aconteceu nada de revolucionário”; uma reação ao alvoroço promovido por certos setores em torno do assunto.

Em 1981, a exortação “Familiaris Consortio”, de João Paulo II, “já expunha tudo isso muito antes (do Sínodo). O que acontece é que todos já se esqueceram (daquele documento), e agora há a impressão de que a Igreja tornou-se subitamente misericordiosa, ao passo que não o era até aqui; ou que tornou-se iluminada agora, como se não fosse antes”.

“Essas são todas ilusões, produto de miopia, do fato de que olhamos para as duas últimas semanas e exclamamos: 'isso não existia antes!'. Ao contrário, tudo isso já existia. Não se pode dar a impressão de que durante dois mil anos não havia misericórdia na Igreja, e que só agora a misericórdia aparece, inesperadamente. A misericórdia faz sentido se ela estiver relacionada à verdade.
 – Arcebispo Stanislaw Gadecki, à rádio estatal polonesa1

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1. Vatican Insider, disponível em:
http://vaticaninsider.lastampa.it/vaticano/dettaglio-articolo/articolo/sinodo-famiglia-37039/
Acesso 21/10/014
ofielcatolico.com.br

2 comentários:

  1. Caros irmãos fieis católicos, finalmente terminou o Sínodo da família de 2014. Só nos resta esperar o documento que vai ser analisado por todas as dioceses do mundo e servirá para o Sínodo da Família de 2015,

    Abaixo um testemunho oportuno para ocasião:

    Testemunho real extraído do Facebook. Preservaremos a identidade do autor.

    “Deixe eu dizer meu testemunho - que infelizmente, em época turbulenta como essa, não para os Bispos mas para os católicos confusos, se faz necessário - uma pequena confissão:
    Eu, por questões da vida, diversas, vivo em união com minha noiva, em união estável, o que é chamado de concubinato. Assim como as doenças não leem os livros de medicina, a vida não lê o catecismo. Porém, assim como as doenças não fazem mudar os livros, a minha vida não muda o catecismo e a doutrina.
    Sei que o erro é meu e tenho planos de mudar, vivo meu múnus! Não participo da Eucaristia (não recebo a Hóstia) porque tenho noção e caráter! Não quero mudar a doutrina por isso! Se eu erro a Igreja se mantém Imaculada!
    Não desejo que a Igreja coadune comigo. Eu sei o caminho do Inferno, a Igreja sabe o do Céu. Não sou exemplo, a Igreja é! Infeliz Satanás que quer mudar a Sã Doutrina! Não se deixem enganar pelas armadilhas do inimigo! A Igreja é imutável. Não podemos errar e querer levar a Igreja conosco! Se eu errar e não puder (queira Deus em sua infinita misericórdia que não), por desgraça minha, não conhecer o Céu, que a Igreja triunfe e eu pereça!
    Católicos precisam aprender que a Religião não é conveniência e Deus não muda ao sabor do vento”.

    Fonte: http://martyriaeditora.blogspot.com.br/2014/10/o-que-um-casal-catolico-em-concubinato.html

    Que Deus, nosso Pai bondoso, nos livre no próximo domingo das garras corruptas do PT!

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  2. Antes de mais nada, com a Igreja nada acontecerá: ela é a extensão de Cristo, portanto imperecível.
    Já os seus membros, os desligados é que são o problema para si mesmos - não para ela - sendo impermeável a erros alheios.
    Azar de quem se afaste dela, tornando-se ramo seco, cujo destino será o inferno!!
    Quanto a Dom Gadecki fez aplicação de um potente medicamento anti vírus, o qual havia surgido tempos atrás, estava em franco crescimento e disseminação, cujo nome seria “Kasperium Nocens”, assim como o Comunismo e o Ebola são mortais, diferenciando entre si apenas na maneira como que promovem a morte, uns mais rápidos, outros menos, mas todo letais.
    Nesse caso, o Cardeal Kasper, Maradiaga, Forte, Baldisseri etc., engolirão a seco D Gadecki, Cardeal Leo Burke etc. e outros que se lhes opõem com seus modernismos, não sendo à toa que uma poderosa voz dessa surja das terras de S João Paulo II, o demolidor da peste comunista em seu tempo.
    Pelo visto D Gadecki não caiu no conto que apenas agora a Igreja teria descoberto a “misericórdia, tolerância e brandura”, mas que não passa de simulação, de complacência com erros travestidos de amparo aos “discriminados” pela Igreja, como os homossexuais e re-uniões, apoiando-se em ideias admitidas no cisma ortodoxo e no relativismo protestante.
    Esses refutaram a doutrina da Igreja por interesses próprios e agora querem se passar de vítimazinhas inocentes, querendo que sua doutrina se adapte a suas paixões homossexualistas e adúlteras.
    Os modernistas acima tão condenados por S Pio X foram acuados, mas estarariam preparando contra-ataques e, para se suspeitar de serem obreiros da Sinagoga de Satanás, nada falta!

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