Mulher condenada à morte no Sudão, por ter se convertido cristã, volta a ser presa

Meriam e o marido, Daniel Wani

UM TRIBUNAL DO SUDÃO havia anulado a sentença de morte por enforcamento e ordenado a libertação de Meriam Ibrahim (Meriam Yahia Ibrahim Ishag), de 27 anos. A sudanesa foi condenada à morte pelo "crime" de ter se convertido ao cristianismo. Ela foi solta nesta segunda-feira (23/6), apenas para voltar a ser presa hoje, terça-feira (24), conforme informaram seus advogados à emissora norte-americana CNN. Além de Meriam, foi preso seu marido, Daniel Wani. O casal foi detido em um aeroporto de Cartum, a capital do Sudão, quando tentava deixar o país. Não foram divulgados detalhes sobre a prisão. A mulher, que recentemente deu à luz uma filha, teria agora dois anos para a amamentação antes de ser executada.

Meriam Ibrahim é filha de um muçulmano e de uma cristã, mas o pai abandonou a família quando era ainda criança, pelo que foi educada como cristã pela mãe. Mais tarde veio a casar-se com um cristão. Uma vez que o seu pai era muçulmano, porém, foi determinado pelas autoridades locais que ela é legalmente muçulmana, e assim teria incorrido no crime de apostasia, que no Sudão é punível com a morte. Ela também foi condenada a receber 100 chicotadas por adultério, já que, segundo a interpretação sudanesa da sharia (lei islâmica), as uniões entre uma muçulmana e um não muçulmano são consideradas traição conjugal.

Apesar de o juiz ter concedido a Meriam diversas oportunidades para renunciar à fé em Jesus Cristo, Ibrahim recusou-se sempre. Grávida, acabou por dar à luz ao seu segundo filho, uma menina, já na cadeia. Em situações como esta, a lei prevê dois anos para amamentação antes de se executar a sentença de morte.

Apesar de casos semelhantes serem relativamente comuns na atualidade, este ganhou notoriedade (assim como o da paquistanesa Asia Bibi) e provocou indignação internacional, com campanhas e apelos pela sua libertação. Em maio, surgiu a notícia de que Ibrahim havia sido libertada, mas foi logo desmentida pelo próprio Governo do país. Agora, segundo a Reuters, um tribunal sudanês terá mesmo ordenado que ela saia em liberdade.




Papa Francisco alerta: "Hoje há mais cristãos martirizados do que nunca"

Recentemente, o Papa Francisco alertou para o fato de que as comunidades cristãs enfrentam, hoje, uma “perseguição mais forte do que aquela dos primeiros séculos da Igreja”.

Em declarações publicadas na sexta-feira, 13 de junho, pelo jornal L’Osservatore Romano, o Pontífice diz que a aflição dos cristãos em países como Síria, Iraque, Paquistão e Nigéria é “um desafio profundo” à sua “missão como pastor”: “Há lugares onde é proibido ter uma Bíblia, ensinar a catequese ou usar a cruz. Hoje há mais cristãos martirizados do que nunca, em qualquer outra época. Não é fantasia, é um fato comprovado em números”, realça Francisco.

A repressão sobre os cristãos têm aumentado na África e no Médio Oriente depois da chamada “Primavera Árabe”, que colocou em causa regimes políticos instalados e abriu espaço para a afirmação de diversos grupos radicais islâmicos. – Sobre este mesmo tema, ainda de acordo com o Papa, a promoção da união entre israelitas e palestinos em sua recente viagem à Terra Santa “não foi um ato político”, mas sim “um ato religioso” que pretendeu “abrir uma janela ao mundo”.

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Fontes:
Ag. Ecclesia, em
agencia.ecclesia.pt/noticias/vaticano/papa-hoje-ha-mais-cristaos-martirizados-do-que-nunca/
Acesso 24/6/014
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Vaticano: Papa contesta legalização de "drogas leves"


O PAPA FRANCISCO manifestou-se neste sábado, 20/6, contra a legalização das chamadas "drogas leves", chamando a atenção para o fato de que o problema da toxicodependência exige outro tipo de soluções. “Gostaria de dizer com muita clareza: droga não se vence com droga! A droga é um mal, e com o mal não pode haver relaxamento ou cedência. Pensar em reduzir os danos ao permitir o uso não resolve de facto o problema”, declarou, perante os participantes na reunião anual dos responsáveis das agências antidroga mundiais.

Francisco considerou “pelo menos questionável” a legalização de drogas leves, “mesmo de modo parcial”, e disse que esta decisão “não produz os efeitos que foram pré-fixados”. – “O flagelo das drogas continua a fazer estragos de forma e em dimensões impressionantes, alimentado por um mercado vergonhoso que atravessa as fronteiras nacionais e continentais. Deste modo, continua a crescer o perigo para os jovens e adolescentes”.

Francisco falava perante os participantes da 31ª edição da ‘International Drug Enforcement Conference’ (IDEC), que este ano se realizou em Roma entre terça e quinta-feira: “Oportunidades de trabalho, educação, desporto, vida saudável: este é o caminho da prevenção da droga. Se forem realizados, não há lugar para a droga, para o abuso de álcool, para outras dependências”, prosseguiu. Francisco elogiou ainda o papel da Igreja Católica, que “não abandonou os que caíram na espiral da droga”.

• Fonte: Ag. Ecclesia, em
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticias/vaticano/vaticano-papa-contesta-legalizacao-de-drogas-leves/
Acesso 20/6/014

Marcha pela família tradicional em Washington: "Toda criança precisa de uma mãe e de um pai"







O CALOR ESCALDANTE e a ameaça de chuva forte não foram capazes de impedir as muitas pessoas que, nos EUA, lutam para defender a família tradicional. Na última quinta-feira, 19 de junho, uma longa procissão na Capitol Hill (Colina do Capitólio, Congresso dos EUA), Washington, manifestou a convicção de que "toda criança precisa de uma mãe e de um pai".

"Nós nunca aceitaremos decisões que redefinam algo tão evidentemente óbvio como o fato de que é preciso um homem e uma mulher para se estabelecer um matrimônio”, disse ontem Brian Brown, presidente do National Organization for Marriage. – Esta luta, à qual se refere o presidente da organização, enfrenta um grande setor da política americana, que promove uma interpretação estranha ao conceito próprio da palavra matrimônio. Opinião diferente, no entanto, têm Mike Huckabee, ex-governador republicano do Arkansas, e Rick Santorum, ex-senador da Pensilvânia. Huckabee, discursando durante a marcha de quinta, disse: "Houve um passado no qual liberais e conservadores estavam de acordo sobre o fato de que o matrimônio é fundamental para a estrutura, a longevidade e a estabilidade social. Alguns de nós não renunciamos a tal noção”. E concluiu: “Existem muitas formas diferentes de governo, mas se os fundamentos colapsam, desmorona-se tudo ao seu redor; a família representa este fundamento”.

De fato, o ex-senador explicou como a definição de matrimônio como "ideia romântica" é um erro, porque abre caminho para todo tipo de união (em última análise, até entre seres humanos e animais!). Em vez disso, afirmou, o matrimônio é “uma relação única entre um homem e uma mulher com o objetivo de ter e criar filhos e formar, assim, uma família”. Esta união é a única – disse Santorum tomando emprestado o slogan da Marcha – que pode garantir às crianças o direito de “ter uma mãe e um pai, e uma vida estável” dentro de um núcleo familiar definido.
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Universidade Federal promove festa satânica – tudo financiado com o seu dinheiro. O chefe do departamento diz que quem é contra é “conservador" e "defensor do estupro”...





DAS FOTOS DO FESTIM diabólico que os alunos da Universidade Federal Fluminense (UFF) promoveram na última quinta-feira (28/5), na unidade Rio das Ostras (RJ), com o uso de um crânio humano, símbolos e rituais satânicos, orgia sexual, álcool, drogas e palavras de ordem ligadas ao feminismo, alguns veículos de comunicação disseram que eram "imagens chocantes". Honestamente, já não sei se alguma coisa ainda é capaz de chocar a nossa sociedade contemporânea. Além disso, chocar é o maior (e possivelmente o único) real objetivo dessas pobres coitadas. Não passam de débeis mentais, que só querem ver as pessoas dizendo "chocante!"...

De minha parte, prefiro dizer que as notícias e as imagens são repugnantes, nojentas mesmo. Nojentas e repugnantes. Só isso. Das suas participantes, tenho dó. Nada mais. A tal festa, intitulada "Xereca Satânik, a Festa” reuniu algumas dezenas de universitários (meu Deus!) no prédio novo da instituição, chamado de “multiuso”. Segundo inúmeras testemunhas, e como é óbvio nas imagens, os jovens usaram drogas, consumiram muito álcool e participaram de um ritual de magia negra. As cenas, que mais parecem extraídas de um filme de terror de terceira classe, mostram mulheres nuas cortando umas às outras, do modo como prescrevem certos rituais satânicos, com muita bebida e droga no entorno. Como parte da festa, uma dessas mulheres teve a genitália costurada por uma outra.

Mais preocupante: as bebidas alcoólicas estavam guardadas dentro da própria instituição, que deveria ser de ensino. O Portal G1 (Região dos Lagos) traz o depoimento de um dos denunciantes, que pediu para ter o nome preservado,  por medo de represálias. O rapaz disse que a festa foi autorizada pelo diretor do polo, que sabia de tudo, inclusive das bebidas alcoólicas: “O diretor do pólo permitiu o armazenamento de bebidas dentro da universidade; o uso de drogas é praticamente liberado. Precisamos de uma intervenção urgente!”, desabafou.

Mais preocupante ainda: nas páginas do evento nas redes sociais ocorrem discussões, e o que realmente choca (ou enoja?) é que inúmeras pessoas defendem o ato (!) classificando-o como uma “performance” contra o machismo, o conservadorismo e outros "males" da sociedade capitalista... É evidente, também, o discurso feminista que martela na mesma falsa tecla de sempre: "a mulher é dona do próprio corpo".

Para se preocupar de vez: nenhum boletim de ocorrência foi registrado, e a reitoria diz que irá apurar os fatos (sic) para saber se os funcionários autorizaram o armazenamento de bebidas e drogas dentro da UFF. Abaixo, trechos do artigo de Reinaldo Azevedo no blog da Veja.


A "performer" que liderou os gestos obscenos e o ritual satânico é a mesma que praticou atos escabrosos com imagens de Nossa Senhora e crucifixos (acima) em praça pública no Rio de Janeiro, durante a visita do Papa Francisco ao Brasil em 2013: seu nome é Raissa Vitral e ela foi identificada, inclusive, pela tatuagem representando um lobo em sua perna direita.

É espantoso! É estupefaciente! É grotesco! Mas é tudo verdade. A reitoria da Universidade Federal Fluminense (UFF) informou que foi criada uma comissão para apurar a denúncia da orgia sadomasoquista ocorrida no polo da universidade em Rio das Ostras, região dos Lagos, Rio. Conversa mole! Não vai dar em nada!

Vamos tentar explicar. Houve em tal instituição de ensino, sustentada com o nosso dinheiro, um evento intitulado “Corpo e Resistência — II Seminário de Investigação & Criação do Grupo de Pesquisas CNPq Cultura e Cidade Contemporânea”. Isso indica, então, que você está pagando duas vezes pela coisa: a) porque o dinheiro que sustenta as universidades federais é de todos os brasileiros; b) porque o, digamos, “acontecimento” conta com recursos do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Muito bem! E a tal “orgia”? Não foi bem isso! Antes fosse! Seria muito menos grave. É que a festa, o happening que encerrou o seminário recebeu o sugestivo nome de “Xereca Satânik – A Festa”. Por que “satânik”, com essa grafia? Não sei. Deve haver alguma razão teórica que explique. Até aí, ok. Não precisamos ficar espantados com palavras, não é? Um dos convidados do evento era um dito grupo de teatro que resolveu realizar performances em que pessoas foram cortadas com estiletes. É pouco! Uma moça, — dita “atriz”, — teve a vagina costurada. O nome da fera é Raíssa Vitral. É aquela que já usou a própria genitália com outra finalidade durante a missa celebrada pelo papa Francisco em Copacabana: introduziu na dita-cuja a imagem de uma santa.

Delinquências intelectuais dessa natureza ganham o estatuto de arte de resistência no vale-tudo em que estão se transformando as nossas universidades, especialmente na era PT, partido que comanda as instituições federais.

O professor Daniel Caetano, chefe do Departamento de Artes e Estudos Culturais da UFF, defende com entusiasmo a performance (...). Resolveu partir para o ataque em sua página no Facebook, segundo informa O Globo: “Reações de censura às performances no Xereca Satânica evidenciaram o quão conservador, hipócrita, moralista e legalista é o mundo ao nosso redor. Um mundo que precisa ser abalado em suas estruturas para acabar com todas as formas de opressão e exploração. Estamos apenas no começo!”.

Viram só? Esse cara ganha o pão que come do Estado brasileiro, mas ele é contra a sociedade “legalista” e acha que todo mundo que não concorda que vaginas sejam costuradas sob o pretexto de fazer arte, — ou contestar o sistema, — é “conservador, hipócrita e moralista”.

O sujeito ainda partiu para ameaças. Escreveu: “(…) qualquer pessoa em cargo público que porventura se posicionar contra a performance será por nós inquirida acerca de suas atitudes prévias contra os estupros em Rio das Ostras”. Como??? O que quer dizer “será por nós inquirida”??? Quem esse cara pensa que é para inquirir pessoas?

Atenção, população de Rio das Ostras! Ele disse contar com a compreensão do reitor da UFF, Roberto Salles, e do prefeito da cidade, Alcebíades Sabino. Daniel Caetano tem a pretensão de ser professor de Deus: “Infelizmente, há pessoas que acreditam que o mundo deve ser moldado à sua imagem e semelhança, sem permitir qualquer espécie de desvio do padrão ou mesmo qualquer espécie de afronta à sua sensibilidade confortável, conformista e preguiçosa”.

É mesmo? Esse idiota não sabe o tamanho da sua ignorância. Não tem noção da extensão de sua burrice. Vaginas costuradas estão, por exemplo, no livro “A Filosofia na Alcova”, do Marquês de Sade. E já ali se tem claro, numa leitura não estúpida da obra, que não se trata exatamente de liberdade, mas de opressão. No reino do vale-tudo, só é proibido ser livre. A liberdade, ao contrário, é um atributo da disciplina, da contenção, do limite — do mundo que este senhor deve achar “careta”.

A professora de Jornalismo do Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS) da UFF de Niterói Sylvia Moretzshon não aprova o evento. Disse ao Globo: “Acho que estamos vivendo tempos meio confusos, com a derivação das manifestações de junho para atividades pirotécnicas. Acho que a universidade não deveria abrigar esse tipo de performance. Eles acham que qualquer performance é válida porque a liberdade é infinita, mas nenhum direito é absoluto, nem a liberdade. Racismo está aí para provar isso; é crime inafiançável. E minha liberdade de matar os outros? Os nazistas faziam performances fantásticas. Daqui a pouco podem abordar o assassinato como belas-artes. E aí?”.

Endosso cada linha de sua consideração. É evidente que nada vai acontecer com o professor que convidou o tal grupo ou com esse coordenador arrogante, que ainda se dá o direito de intimidar seus críticos.

Ah, sim: o “Xereca Satânik” também emprestou apoio ao “Não Vai ter Copa”, à “Marcha das Vadias” e à “Marcha da Maconha”.

Acreditem: ou aquela gente sai logo de lá — refiro-me ao Palácio de onde emana a barbárie — ou não haverá mais ponto de retorno. A próxima etapa será subir na copa das árvores e começar a andar de cipó.


• Com informações do portal G1, em
http://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2014/05/uff-vai-apurar-denuncia-de-festa-com-ritual-satanico-drogas-e-orgias.html
Acesso 3/6/014

Golpe! – Dilma decidiu extinguir a democracia por decreto

Por Reinaldo Azevedo – Veja


Coitadinhos da "classe oprimida" membros do MST invadem e incendeiam mais uma fazenda

ATENÇÃO, LEITORES!

Seus direitos, neste exato momento, estão sendo roubados, solapados, diminuídos. A menos que você seja um membro do MTST, do MST, de uma dessas siglas que optaram pela truculência como forma de expressão política. – De mansinho, o PT e a presidente Dilma Rousseff resolveram instalar no país a ditadura petista por decreto.

Leiam o conteúdo do decreto 8.243, de 23 de maio deste ano, que cria uma tal “Política Nacional de Participação Social” e um certo “Sistema Nacional de Participação Social”. O Estadão escreve nesta quinta um excelente editorial a respeito. Trata-se de um texto escandalosamente inconstitucional, que afronta o fundamento da igualdade perante a lei, que fere o princípio da representação democrática e cria uma categoria de aristocratas com poderes acima dos outros cidadãos: a dos membros de “movimentos sociais”.

O que faz o decreto da digníssima presidente? Em primeiro lugar, define o que é “sociedade civil” em vários incisos do Artigo 2º. Logo o inciso I é uma graça, a saber: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”.

Pronto! Cabe qualquer coisa aí. Afinal, convenham: tudo aquilo que não é institucional é, por natureza, não institucional. Em seguida, o texto da Soberana estabelece que “todos os órgãos da administração pública direta ou indireta” contarão, em seus conselhos, com representantes dessa tal sociedade civil — que, como já vimos, será tudo aquilo que o governo de turno decidir que é… sociedade civil

Todos os órgãos da gestão pública, incluindo agências reguladoras, por exemplo, estariam submetidos aos tais movimentos sociais — que, de resto, sabemos, são controlados pelo PT. Ao estabelecer em lei a sua participação na administração pública, os petistas querem se eternizar no poder, ganhem ou percam as eleições.

Isso que a presidente está chamando de “sistema de participação” é, na verdade, um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que têm direito de participar da vida pública e os que não têm. Alguém dirá: “Ora, basta integrar um movimento social”. Mas isso implicará, necessariamente, ter de se vincular a um partido político.

A Constituição brasileira assegura o direito à livre manifestação e consagra a forma da democracia representativa: por meio de eleições livres, que escolhem o Parlamento. O que Dilma está fazendo, por decreto, é criar uma outra categoria de representação, que não passa pelo processo eletivo. Trata-se de uma iniciativa que busca corroer por dentro o regime democrático.

O PT está tentando consolidar um comissariado à moda soviética. Trata-se de um golpe institucional. Será um escândalo se a Ordem dos Advogados do Brasil não recorrer ao Supremo contra essa excrescência. Com esse decreto, os petistas querem, finalmente, tornar obsoletas as eleições. O texto segue o melhor padrão da ditadura venezuelana e das protoditaduras de Bolívia, Equador e Nicarágua. Afinal, na América Latina, hoje em dia, os golpes são dados pelas esquerdas, pela via aparentemente legal.

Inconformado com a democracia, o PT quer agora extingui-la por decreto.
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Dr. Ives Gandra alerta: o decreto 8.243 do PT é ditatorial




"O DECRETO nº 8.243, assinado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 23 de maio de 2014, é um decreto ditatorial e que está na linha de um governo bolivariano". É o que disse ontem ao Diário do Comércio o destacado jurista Ives Gandra Martins.

"Quando eles falam de 'participação da sociedade', todos nós sabemos que essas comissões serão de grupos articulados, como os movimentos dos Sem Terra e dos Sem Teto que têm mentalidade favorável à Cuba, à Venezuela". Para Gandra, o decreto tenta "alijar o Congresso". "Ele vem alijar o Congresso, e o Congresso faz bem em contestar".


Nove partidos contra

Na Câmara, na tarde de ontem (5/6), nove partidos de oposição assinaram um pedido para votar, em regime de urgência, um decreto legislativo que anule o decreto presidencial. DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PV, PSD, PSB e PROS se articularam, com seus 229 deputados, para apresentar a proposta. Para que seja aprovado, são necessários 257 votos na Câmara — metade mais um. O pedido segue para aprovação do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). No Senado, também já existem movimentações para derrubar o decreto.

O texto do decreto estabelece a "Política Nacional de Participação Nacional" e o "Sistema Nacional de Participação Social", com conselhos e comissões de políticas públicas decidindo sobre qualquer tema que perpassa os Três Poderes – tendo o mesmo poder do Poder Legislativo.

As comissões e os conselhos, segundo o texto oficial, deverão ser formados pela sociedade civil. Entende-se sociedade civil por "cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações". "Dizem que qualquer pessoa do povo pode participar, mas sabemos que o povo não é articulado", afirmou Ives. "Articulados são eles, que entrarão nessas comissões".

Para Gandra, o que se pretende é "alijar o Congresso Nacional e definir as pautas ao Executivo por meio de comissões aparelhadas". "Ao invés de termos um Congresso Nacional, que é quem representa o povo e, por isso, deve estabelecer políticas, teremos essas comissões que irão definir as pautas do Executivo. Comissões aparelhadas tentando dominar a democracia."

O motivo deste decreto, segundo o jurista, é porque o governo não tem maioria entre os legisladores. "Já que não temos o Congresso, vamos detê-lo", afirma. "É um decreto ditatorial, um aparelhamento de Estado e que o Congresso faz bem em contestar".


Editorial do jornal O Estado de São Paulo

Em editorial publicado na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo chamou atenção para o perigo. "O Decreto nº 8.243 é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa parecer, numa leitura desatenta, uma resposta aos difusos anseios da rua. Na verdade é puro oportunismo para colocar em prática as velhas pretensões do PT a respeito do que os membros desse partido entendem que seja uma democracia", dizia as primeiras linhas do editorial. Para o jornal, não se trata de um ato ingênuo da presidente Dilma Rousseff que descobriu uma maneira menos burocrática de melhorar a democracia brasileira.

Ives Gandra também entende que o decreto não foi elaborado sob a ingenuidade, mas sim na quietude de "um decreto simples no meio de outros decretos". "É um decreto simples, no meio de outros decretos para passar despercebido", alerta.


Modelo Chavista

O líder do PPS, Rubens Bueno (PR) concorda com o viés ideológico embutido no decreto: "A presidente Dilma Rousseff tenta subtrair os Poderes do Parlamento brasileiro. É o mesmo modelo ideológico que se propôs para a Venezuela e para Cuba e que agora estão tentando trazer aos poucos ao Brasil. Temos que resistir a isso porque o Parlamento é o foro da sociedade brasileira. Esses conselhos subtraem a democracia porque são um aparelho do PT. Não podemos fazer que eles passem por cima da lei e caminhar pela estrada mais triste, que é o caminho antidemocrático que o PT está propondo. Isso vai acabar no Supremo Tribunal Federal".


Decreto Ditatorial prejudica investimentos e a geração de empregos no Brasil

Vejam o famigerado decreto presidencial que institui a "participação social" em cada decisão governamental, nos moldes dos "sovietes" da extinta União Soviética, já causando paralisação e atrasos nas decisões administrativas e em consequência, prejudicando investimentos, – e a geração de empregos, – neste caso, no Porto de Paranaguá. Uma verdadeira barbaridade sob todos os pontos de vista: constitucional, administrativo, político, econômico e paradoxalmente, até social por atrasar a geração de empregos. Quem será "consultado" para que o Porto de Paranaguá faça os investimentos necessários? O MST? o MTST & congêneres?? Nunca imaginei que veria tal tipo de sandice sendo possível com apenas uma canetada presidencial. Uma vergonha e o vislumbre de um futuro tenebroso para o nosso país.

Fonte: Organização OCC Alerta Brasil, em
http://occalertabrasil.blogspot.com.br/2014/06/ives-gandra-confirma-nosso-alerta-do.html
Acesso 6/6/014
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Professora de Santa Catarina empreende cruzada heroica contra a imposição do marxismo cultural nas escolas públicas

UMA VOZ CORAJOSA contra a doutrinação marxista que está ocorrendo nas salas de aula do Brasil. No vídeo abaixo, a Professora Ana Caroline Campagnolo Bellei responde às desequilibradas acusações proferidas pela deputada do PT Luciane Carminatti (veja o vídeo que deu início à polêmica aqui e a reação da deputada aqui):


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As absurdas barreiras para a expressão da fé na universidade

A ÓTIMA matéria publicada na semana passada no semanário "O São Paulo", órgão oficial da Arquidiocese de São Paulo (SP), apresenta uma triste faceta do desolador resultado dos anos de doutrinação marxista e anticristã que vêm sendo sistematicamente imposta aos alunos das instituições de ensino do nosso país, - inclusive nos colégios e universidades católicas!

É um absurdo a ousadia desses falsos e irresponsáveis “educadores” que atacam a própria Igreja dentro de instituições católicas; que desrespeitam a fé dos alunos e de seus pais e vilipendiam os símbolos sagrados da religião da maioria dos brasileiros.

Ainda mais terrível e lamentável: enquanto Igreja, temos que bater no peito e fazer o mea culpa, assumindo que a responsabilidade por tão aberrante estado de coisas é de boa parte das últimas gerações de nossos clérigos, que se dedicaram exclusivamente às causas sociais e se envolveram com lideranças e ideologias políticas de orientação anticristã, deixando de lado toda a imensa riqueza espiritual da Igreja e impulsionando, assim, o crescimento da esquerdopatia em nosso país. Indignados experimentamos, agora, o resultado de tamanha infidelidade: atiraram nos próprios pés, agora sofrem. Pior, fazem sofrer todo o Corpo de Nosso Senhor. Reproduzimos abaixo a matéria de "O São Paulo" na íntegra.


Nov/2012 - O Papa foi simbolicamente decapitado em pleno pátio da PUC (Pontifícia Universidade Católica?!). No primeiro plano, o teatrólogo, pederasta, depravado e bobo da corte, Zé Celso. Dias mais tarde, no mesmo local, Dom Odilo P. Scherer, Cardeal Arcebispo de São Paulo, foi hostilizado por baderneiros travestidos de estudantes ao celebrar Missa e um ato de dignificação da Cruz que se encontra no mesmo pátio (campus Perdizes), vilipendiada mais de uma vez por alunos e professores marxistas que infestam a instituição.

Por Daniel Gomes"Uma moça me contou que quando foi iniciar o mestrado, disseram para que evitasse expor muito sua fé, pois seria perseguida. Na primeira vez que disse ao orientador que acreditava em Deus, ele a ridicularizou e quis convencê-la de que Deus não existia. Esse professor aposentou-se recentemente, graças a Deus.”

O relato de Magna Rocha, 35, que cursa doutorado em Educação na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ilustra a maneira como universitários são questionados em sua fé no ambiente acadêmico. “Há um clima de hostilidade por parte de alguns alunos e também dos professores em relação à fé, especialmente a fé católica. Existe uma falsa mentalidade de que a Igreja é obscurantista, que quer acabar com a pesquisa científica, quer impor a fé”, lamentou Magna, que integra a comunidade católica “Shalom”. Segundo ela, por vezes, cartazes são retirados das paredes e professores já chamaram a Hóstia de “bolachinha” e o dia de Corpus Christi de “dia do corpo morto”.

Inaiara Saraceni de Andrade, 26, graduanda de Astronomia na Universidade de São Paulo (USP), relatou ao “O São Paulo” (semanário da Arquidiocese de São Paulo, SP) que na cidade universitária há preconceito com os católicos por parte de alguns professores “com ataques gratuitos e fora de contexto que fazem em sala de aula, e, às vezes, com insinuações a respeito da limitação de nossa produção científica, como se não fosse possível ser cristão e cientista ao mesmo tempo”, lamentou.

A universitária da USP também afirmou que a intolerância religiosa de outros estudantes acaba por inibir os universitários católicos. “Não raras vezes, encontramos católicos que têm medo ou vergonha de se assumirem católicos dentro da USP, por medo da reação das pessoas”.

Integrante do Ministério Universidades Renovadas, Inaiara questionou se efetivamente há laicidade no ambiente universitário. “A todo momento, somos ‘lembrados’ de que a universidade é laica, porém esse grito de guerra tem se tornado o lema de uma ditadura ateia, na qual somos impedidos de reservar salas vazias para nosso grupo de oração e de celebrar a Missa. Não temos uma capela e, quando conseguimos uma sala, fazem de tudo para nos impedir de usá-la”, garantiu.

A universitária recorcou, ainda, que em 2012 uma celebração na Praça do Relógio foi interrompida. “No meio da celebração, apareceram alguns guardas universitários, avisados por um professor, e pediram que todos saíssem de lá porque não era permitido, pois a universidade é laica. Como estava no momento da Consagração, os guardas deram mais alguns minutos para que se encerrasse tudo”.

As entrevistadas afirmaram desconhecer que nas universidades haja canais para denunciar situações de intolerância religiosa. “Nunca ouvi falar que há algum meio oficial de denunciar e nem punição por isso”, garantiu Inaiara. “Ainda que existam, o clima é de muita desconfiança, pois nunca sabemos de que lado está quem vai receber a queixa”, Afirmou Magna.


** Conste que são exatamente estes mesmos professores e alunos que se consideram ativistas pela igualdade, liberdade e democracia em nosso país. Todos devem ser livres e todos são iguais, desde que concordem com o que eles pensam e querem, sempre.

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Fonte:

ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO, jornal “O São Paulo” nº 2993, ano 59, 3/014 p. 22.
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Dilma em Roma: pura politicagem

Será que na visita o Papa a ensinou a usar a pulseirinha contra "olho-gordo"?

"COTURNO NOTURNO" - Favorável ao aborto, comunista até os ossos e ateia, - ao ponto de intitular Nossa Senhora como "deusa" e fazer Sinal da Cruz ao contrário, - Dilma Rousseff foi ao Vaticano, numa patética tentativa de ganhar pontos com a Igreja Católica e seus fiéis.

A viagem não foi de fé. Foi uma viagem política, paga pelos cofres públicos. Não havia nenhum chefe de Estado presente no Consistório que sagrou 19 cardeais, um deles brasileiro. Nenhum mandatário, em sã consciência, torra dinheiro público neste tipo de evento. Dilma foi levar camiseta de time de futebol e um convite para o Papa visitar a Copa, algo que beira a imbecilidade diplomática. O país inteiro pagou a conta. Tanto que até mesmo o Jornal Nacional teve vergonha de colocar no ar a visita politiqueira de uma presidente em franca decadência. O que mais fará Dilma Rousseff, depois de ter ido até ao Papa em busca da popularidade perdida?

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Fonte:
"Blog do Coronel" ('Coturno Noturno'), disponível em:
http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/02/dilma-em-roma-foi-pura-politicagem.html
Acesso 24/2/014
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Enquete da Câmara sobre a definição de família

A CÂMARA DOS DEPUTADOS está promovendo uma enquete sobre o conceito de família. A pergunta é a seguinte: Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família?



Para os informados, está mais do que claro que o objetivo por trás da enquete é a destruição completa do conceito cristão de família, a partir de sua célula mater, e o grande e primeiro passo da bancada socialista (dominante) é convencer a própria sociedade de que a maioria da população aprova tal barbaridade.

Símbolo deste movimento nefasto, a atual ministra petista Marta Suplicy, conhecida por sua incansável militância pró-LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros - até que outras letrinhas mais venham aumentar a sigla), enquanto esteve em exercício como Senadora declarou guerra à família tradicional. Apoiou ferrenhamente a apresentação da aberração conhecida como "Estatuto da Diversidade Sexual", um verdadeiro insulto ao senso comum. - Entre outras matérias, o Estatuto defende:

• A extinção de datas comemorativas como o Dia das Mães e o Dia dos Pais(!).

• Cotas exclusivas para homossexuais nos concursos públicos (acredite!).

[A preferência sexual, para os socialistas, deveria ser motivo de mordomias e tratamento privilegiado da parte do Estado.]

• Retirada dos termos “pai” e “mãe” de documentos(!). - Diz o artigo 32 do referido Estatuto: "Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões 'pai' e 'mãe', que devem ser substituídas por 'filiação'(!).

[Fica assim oficialmente proibido se referir ao seu pai e à sua mãe como, simplesmente... pai é mãe! Por quê? Porque isso poderia ofender os homossexuais! A partir daí, o conceito de família, como de fato é e sempre foi, - como instituída por Deus,  - instituição formada por pai, mãe e filhos, é radicalmente renegado. Qualquer aglomerado de pessoas poderá ser considerado "família". O objetivo é a liberação total da adoção de crianças por pares do mesmo sexo, eliminando-se radicalmente as referências à pai e mãe como sempre conhecemos.]

• Cirurgia para "mudança de sexo", gratuita e garantida pelo Estado, a partir dos 14 anos: prossegue o "Estatuto da 'Diversidade Sexual'", no seu artigo 37: "Havendo indicação terapêutica por equipe médica (...), a  adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.


O nosso dever enquanto cristãos

O painel de resultados do Portal da Câmara mostra hoje (24/2) um empate técnico entre os que votam que sim (concordam com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher), e os que dizem que não, automaticamente concordando com todas as barbaridades que enumeramos acima (e outras tantas que ainda estão por viv), previstas nos projetos de governo dos partidos socialistas liderados pelo PT. 

Conclamamos a todos os leitores de "O Fiel Católico": vamos participar, votando conforme nossas consciências, em prol da preservação da família Cristã! Votar é fácil e rápido. Compartilhem e conquistem o maior número de votos possíveis. Nosso Senhor saberá recompensar a cada um segundo sua fidelidade.

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