
A PRIMEIRA SEMANA do pontificado de Leão XIV foi ao menos promissora, este é um fato que nem o mais pessimista dos analistas pode negar. Poderíamos até dizer que esse primeiro início foi como um mar de rosas: gestos e palavras de aprovação gerais, muito afeto, sorrisos e aplausos entusiasmados chegaram até ele de todos os cantos do planeta, até da parte de jornalistas de veículos nada católicos. Todavia, como era de se esperar, os primeiros obstáculos, as oposições, mesmo ainda veladas, e os imensos desafios, já aparecem no horizonte. Mas até as críticas feitas até aqui representam um sinal altamente positivo para os verdadeiros católicos, já que partem daqueles manjados veículos de comunicação de massa que são publicamente adeptos de ideologias anticristãs, os mais desonestos em noticiar tudo o que acene contra a concepção de justiça que eles têm. Estes, como a Globo, essa máquina de propaganda estatal que geralmente elogiava Francisco — assim como desavergonhadamente enaltece Lula da Silva e Alexandre de Moraes —, já tecem críticas a Leão XIV. Ótimo sinal! Como dizia o Bem-aventurado Fulton Sheen, no dia em que o mundo amar a Igreja — ou um Papa, por conseguinte —, desconfie. O mundo deve odiá-lo, como odiou a Cristo.