Pelo Revmo. Pe. Lucas Garcia Pinto, EP
A contrição perfeita: o que é? Como fazer?
Pelo Revmo. Pe. Lucas Garcia Pinto, EP
EM SUA INFINITA misericórdia, Deus põe à disposição de seus filhos, para a sua santificação, uma incomensurável quantidade de dons e graças. Desses favores divinos, os mais importantes Ele os dispensa a todo e qualquer fiel, ainda que alguns outros, em sua sabedoria, o Criador os reserve para almas eleitas, como é o caso do dom da profecia, da taumaturgia e outros, concedidos apenas em determinadas circunstâncias, de acordo com as necessidades da Santa Igreja.
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Os milagres de Cristo realmente aconteceram ou suas narrativas não passam de simbolismos, alegorias e/ou parábolas?
ALGUNS TEÓLOGOS têm repercutido em nossos tempos a esdrúxula ideia de que os milagres de Jesus não aconteceram realmente. Pior, agora não é difícil encontrar padres e mesmo bispos que desgraçadamente fazem ecoar em suas homilias essas ideias. Ouvimos dizer, por exemplo, que a multiplicação dos pães e peixes foi na realidade uma manifestação da solidariedade do povo reunido, que aprendeu a compartilhar o que tinha, ou que Jesus não andou sobre as águas, apenas num trecho mais raso do rio e os Apóstolos ficaram impressionados... Para essa mentalidade meio ateísta, os milagres descritos no Novo Testamento não passariam de uma bonita simbologia... e nada mais.
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Nossos símbolos sagrados: a beleza perdida
HÁ COISAS QUE me entristecem profundamente no ser católico de hoje, em vista ao que foi ser católico ontem. Não falo por saudosismo e nem por algum sentimento de nostalgia, como o de algumas pessoas que, eternamente iludidas, consideram sempre melhor tudo o que havia no tempo passado do que aquilo que existe no presente. Não se trata disso. Eu falo de um sentimento de perda, que é real e bastante concreto.
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A Lei Moral Universal como indício de nossa origem divina
“Na mente lhes imprimirei as minhas Leis, assim como no coração lhas escreverei."
(Jr 31,33)
UMA PREMISSA BÁSICA sustentada pelos cristãos é a de que todo indivíduo humano simplesmente sabe o que é certo e o que é errado, em razão de uma lei moral que sempre existiu, em todas as culturas.
Por exemplo, um homem que enfrentasse grandes dificuldades para sustentar a sua família, mesmo trabalhando muito, poderia achar que é certo roubar um outro que tenha muito dinheiro, bem mais do que precisa. E se você discorda disso, então, quem é que tem razão? Se nós não temos um ponto seguro de referência moral, porque deveria se considerar aquilo que alguém pensa – ou mesmo aquilo que a maioria pensa – mais certo ou mais justo do que o que eu penso?
Por exemplo, um homem que enfrentasse grandes dificuldades para sustentar a sua família, mesmo trabalhando muito, poderia achar que é certo roubar um outro que tenha muito dinheiro, bem mais do que precisa. E se você discorda disso, então, quem é que tem razão? Se nós não temos um ponto seguro de referência moral, porque deveria se considerar aquilo que alguém pensa – ou mesmo aquilo que a maioria pensa – mais certo ou mais justo do que o que eu penso?
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Existe o Purgatório? Qual a fundamentação dessa doutrina católica?
A DOUTRINA HERÉTICA chamada Sola Scriptura ('somente a Bíblia': as Sagradas Escrituras como única regra de fé e prática) é a principal dificuldade para a compreensão da realidade do Purgatório, apenas porque essa palavra específica não se encontra, literalmente, escrita nas páginas da Bíblia.
O problema maior, evidentemente, não está em ter-se a Escritura como regra (nós também a temos), mas sim em tê-la como única e exclusiva regra, principalmente devido às múltiplas interpretações possíveis do Livro sagrado. É perfeitamente possível interpretar qualquer texto – mesmo o Texto inspirado – de maneiras inúmeras, muitas vezes contraditórias entre si, e a prova disso está na diversidade de "igrejas" que se multiplicam incessantemente e disputam pela correta compreensão das Escrituras. Nesse triste cenário, a verdade mais óbvia é sempre deixada de lado: a correta interpretação de um texto só pode partir daquele que o produziu e autenticou – no caso da Bíblia Sagrada, a Igreja Católica.
O problema maior, evidentemente, não está em ter-se a Escritura como regra (nós também a temos), mas sim em tê-la como única e exclusiva regra, principalmente devido às múltiplas interpretações possíveis do Livro sagrado. É perfeitamente possível interpretar qualquer texto – mesmo o Texto inspirado – de maneiras inúmeras, muitas vezes contraditórias entre si, e a prova disso está na diversidade de "igrejas" que se multiplicam incessantemente e disputam pela correta compreensão das Escrituras. Nesse triste cenário, a verdade mais óbvia é sempre deixada de lado: a correta interpretação de um texto só pode partir daquele que o produziu e autenticou – no caso da Bíblia Sagrada, a Igreja Católica.
As aparições que falam de castigo divino são todas falsas?
“As aparições que falam de castigos de Deus são absolutamente falsas” A POLÊMICA GERADA PELA pela fala acima, do Pe. Stefano Cecchin, não foi pequena. Principalmente porque se trata do Reitor da PAMI: Pontifícia Academia Mariana Internacional, o órgão da Santa Sé encarregado justamente da investigação das aparições marianas (e sobre o qual falamos aqui: saiba mais).
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Rodrigo Silva: bela oratória e muita bobagem dita sobre a Igreja Católica
O PASTOR ADVENTISTA RODRIGO Silva, um estudioso da Arqueologia, é geralmente respeitado em ambientes católicos e tido como um grande conhecedor da história bíblica. Não nego que tenha bons conhecimentos arqueológicos e da Bíblia a partir do método histórico-crítico, ainda que inevitavelmente os apresente sempre maquiados a partir das suas crenças particulares. Mas o problema começa quando ele se arvora a falar da história da Igreja Católica. A partir do momento que se propõe a fazê-lo, o que jorra de sua boca é uma coleção de grandes bobagens, que com sua bela oratória ele apresenta pomposamente, como se fossem fatos históricos. O prof. Lucas Lancaster desmascarou algumas dessas tolices num "react" recentemente postado em seu canal do Youtube, que achamos por bem compartilhar aqui.
Mais abaixo, o pesquisador Adriano de Oliveira apresenta um aprofundado e muito bem fundamentado trabalho de pesquisa histórica, juntamente com a concatenação de um respeitável rol de fatos que refutam de modo acachapante o mesmo pastor Rodrigo Silva. Um trabalho que expõe com clareza diversos erros grosseiros cometidos por protestantes soberbos como Rodrigo, os quais são geralmente muito admirados por almas ignorantes dos assuntos que eles se propõem a "esclarecer", mas que se fundamentam antes de tudo no mais puro preconceito contra a Igreja Católica. Prosseguimos rezando pela salvação dos que se acham perdidos, encantados por esses falsos doutores. Segue.
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A mulher 'revestida de sol' (Apocalipse 12) é Maria, Israel ou a Igreja?

A INSTITUIÇÃO DA "RAINHA Mãe" surge, pela primeira vez, na descendência davídica, nos reis que sucederam a Davi.
Na narrativa bíblica sobre a entronização do rei Salomão, percebe-se a reverência do rei pela mãe, Betsabé, quando esta vem visitá-lo, concedendo-lhe todas as honras e um trono para que ela se assentasse à sua direita (1Rs 2,19).
Na narrativa bíblica sobre a entronização do rei Salomão, percebe-se a reverência do rei pela mãe, Betsabé, quando esta vem visitá-lo, concedendo-lhe todas as honras e um trono para que ela se assentasse à sua direita (1Rs 2,19).
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Diferença entre orar e rezar – as "vãs repetições"
ASSIM COMO bem atestam o Aulete, o Aurélio, o Michaellis e todos os dicionários da língua portuguesa, os termos "orar" e "rezar" são sinônimos. É importante notar, aliás, que essa duplicidade de termos que expressam uma mesma realidade é bem característica da nossa língua pátria. Em inglês, por exemplo, o verbo to pray significa exatamente o mesmo: orar e rezar, tanto faz. Em italiano, usa-se a palavra pregare, que poderia ser traduzida como "suplicar" e que tem o mesmo sentido de orar ou rezar em nosso idioma.
Mai/2023 | Católicos alemães são obrigados a escolher: financiar Caminho Sinodal ou ficar sem Sacramentos
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"O que será de nós?"... Crianças vestidas tradicionalmente assistem à Missa de Corpus Christi na matriz de Crostwitz, Alemanha. |
Com informações de ACI Digital
CADA VEZ MAIS católicos alemães vem se manifestando contrários ao Caminho Sinodal Alemão – bispos e uma organização de leigos católicos que já aprovou a proposta de abençoar uniões homossexuais, ordenar mulheres e acabar com o celibato sacerdotal (saiba mais) –, e não querem financiá-lo. A única maneira de boicotar a heresia, porém, é desfiliando-se oficialmente da Igreja, uma vez que, na Alemanha, a Igreja é financiada com parte dos impostos de quem se declara católico, repassada pelo Governo.
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