O Pai-Nosso – o certo é dizer 'dívidas' ou 'ofensas'?


RECEBEMOS POR E-MAIL, de um leitor cujo nome não estamos autorizados a divulgar, a seguinte pergunta:

No Pai nosso o que é correto rezar: 'perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido', ou 'perdoai as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores'? Dizem que a tradução correta dos evangelhos originais é a segunda hipótese. Henrique Sebastião, se puder tirar esta minha dúvida eu agradeço. A paz de Jesus."

Como fica subentendido, não é nosso objetivo agora meditar a oração do Pai-Nosso. Procuraremos, pela Graça de Deus, resolver uma dificuldade que perturba alguns fiéis católicos que querem continuar seguindo com fidelidade a sagrada Tradição através do Magistério perene da Santa Madre Igreja.

    Há um provérbio popular que diz: "Ensinar o Pai-Nosso ao Vigário". Vivemos em tempos tão conturbados que tal provérbio está agora se realizando diariamente. Há muitos querendo ensinar o catecismo aos padres e bispos, e o pior, não totalmente sem razão.

5/2024 | Sinais nos céus: mero fenômeno natural, prenúncio ou alerta divino?

A MAIOR TEMPESTADE SOLAR das últimas décadas provocou o impressionante fenômeno das auroras boreais e austrais em Portugal e em diversos países do mundo, chegando a ser visto claramente até no Japão. Nossa Senhora em Fátima profetizara que Deus enviaria tais sinais naturais para alertar sobre a 2ª Guerra Mundial, ao transmitir aos Três Pastorzinhos de Fátima sua mensagem: "Quando virdes uma noite alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai a punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre". Estaremos agora diante de um novo sinal de de que uma grande catástrofe se aproxima?

    Segundo postagem da Gaudium Press no Instagram, "é importante notar que as luzes que agora iluminam os céus em todo o mundo são quase inéditas, muito mais intensas do que as que foram vistas antes da Segunda Guerra Mundial". Claro que temos e teremos sempre os velhos catastrofistas de plantão, prontos a gritar aos nossos ouvidos que o fim do mundo chegou, e nós não nos incluímos nesse grupo, de modo algum. Mas não se pode honestamente ignorar nem dizer  que se trata de puro alarmismo que tais sinais se deem às vésperas do 12 de maio, nestes tempos em que a Rússia promove a guerra e quando o risco de um novo conflito mundial é uma possibilidade assustadoramente real; nestes tempos de pestes e grandes calamidades que se sucedem; nestes tempos em que assistimos, estarrecidos, a abominação da desolação posta no lugar santo.








Em um dia 9 de maio foi publicado o primeiro artigo sobre o "fenômeno" Padre Pio

FOI NO DIA 9 DE MAIO de 1919. O Giornale d'Italia publicava o primeiro artigo jornalístico sobre  Padre Pio de Pietrelcina, que ainda era, então, desconhecido do grande público internacional, num modesto texto de poucas linhas intitulado "Os milagres de um capuchinho em San Giovanni Rotondo" que aparecia na segunda página — o qual pode ser lido na íntegra ao final desta matéria.

6 de maio | Festa de São Domingos Sávio, padroeiro das grávidas: uma história do Santo

SÃO JOÃO BOSCO escreveu uma biografa deste jovem Santo, e chorava a cada vez que a leia. Nesta  ele contava que em várias ocasiões viu Domingos em êxtase depois de receber a Comunhão, até que certo dia Dom Bosco o encontrou no coro do templo.


    “Fui ver” – conta Dom Bosco – “e encontrei Domingos que falava e depois calava, como à espera de uma resposta. Entre outras coisas, ouvia claramente estas palavras: ‘Sim, meu Deus, já vos disse e vo-lo digo de novo: amo-vos e quero amar-vos até à morte. Se virdes que vos hei de ofender, enviai-me a morte: sim, antes a morte do que o pecado’”.

2024: Ateus famosos e influenciadores mudam sua postura com relação à Religião e à Igreja

DANIEL DENNETT, AUTOR ateu, faleceu em 19 de abril deste 2024. Há alguns anos, ele foi uma das figuras mais controversas do debate público nos Estados Unidos e no Reino Unido: em 2006, Dennett lançou o livro que na tradução para o português recebeu o título “Quebrando O Encanto. A Religião Como Fenômeno Natural”. Ao lado de Richard Dawkins, Sam Harris e Christopher Hitchens, ele ficaria conhecido como um dos “quatro cavaleiros do ateísmo”... Esse grupo ganhou espaço nos meios de comunicação nesse período em que todos estavam traumatizados com o 11 de setembro, e as atenções se voltavam para os efeitos potencialmente nocivos do fanatismo religioso. O argumento do quarteto ateu era radical: para o bem comum, o mundo devia se livrar das religiões (todas elas) e seus dos efeitos, o quanto antes.

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