As Regras de São Bento servem para o seu tempo de estudos

QUEREMOS HOJE EXORTAR aos nossos diletos leitores e/ou estudantes de nossas formações quanto a certos conselhos utilíssimos do gigante São Bento de Núrsia, ao lado de Santo Antão Eremita o exemplo maior de todos os monges e o grande organizador das atividades da vida monástica. Esses conselhos, retirados de sua Regra, servem também e muito bem para nos auxiliar em nossos piedosos estudos.

    O primeiro auxílio de São Bento dá conta de que é preciso ter ordem e ritmo em nossa rotina de estudos, assim como precisamos dessas coisas para a própria vida. Em um mosteiro, a Regra impõe um tempo bem definido para cada coisa: oração, trabalho, leitura, meditação, descanso. Esse princípio que alguns julgam “antigo”, na realidade é atemporal e continua sendo ensinado como parte das habilidades de administração do tempo em escolas de negócios e livros de autoajuda, porque afinal descobriram que se trata de uma verdade inquestionável, de validade perpétua: estabelecer horários fixos para o início e o fim de cada tarefa ajuda e muito na sua eficiência.

Israel vs Ramas segundo Lula (Hipócritas)

O que a Igreja Católica ensina sobre aparições e revelações particulares


EPIFANIAS
SÃO ACONTECIMENTOS inexplicáveis e raros. São aparições através das quais a Graça de Deus se manifesta, invariavelmente para fortalecer a Fé dos fiéis, ou para os exortar a permanecer no Caminho, que é Cristo, e guardar a mesma Fé, ou para nos advertir quanto a perigos iminentes. Quanto a este assunto, as aparições da Virgem Maria reconhecidas pela Igreja ao redor do mundo constituem um fascinante capítulo, mas um estudo cuidadoso a respeito se faz necessário, porque o lidar com tais ocorrências tanto pode nos ajudar e fortalecer em nossa jornada neste mundo quanto, se mal interpretadas, induzir ao erro.

    Achamos conveniente, portanto, publicar alguns esclarecimentos a respeito de como a Igreja Católica vê as revelações e aparições chamadas particulares.

Centro Dom Bosco e a Campanha da Fraternidade (mais uma vez)

COMO TODOS OS ANOS, mantendo aquilo que já se tornou uma desgraçada tradição nacional, lá vem a CNBB com mais uma esdrúxula "campanha da fraternidade" que visa qualquer coisa menos a santificação e a salvação das almas. Na realidade, os temas propostos deturpam o sentido da Quaresma e desviam os fiéis do sentido da oração, da penitência e da conversão que são a razão de ser deste tempo, redirecionando tudo para alguma causa meramente social, sempre a partir de uma visão ideológica esquerdista.

    Os bravos leigos do Centro Dom Bosco, mais uma vez, levantam-se para combater o mal e exortar aos outros leigos que façam o mesmo. De fato, como já dissemos por aqui muitas vezes, ao contrário do que se imagina os leigos sempre tiveram papel fundamental em todas as grandes crises que a Igreja enfrentou, inclusive quando os clérigos hesitaram. Que agora os leigos têm que resistir a esses maus pastores, não dar dinheiro a eles, não colaborar com eles de modo algum, são fatos insofismáveis. Mas "frequentar a missa tradicional mais próxima" e buscar "paróquias verdadeiramente católicas" para ajudar, como sugere o vídeo (abaixo), convenhamos, isso está cada vez mais difícil, para não dizer impossível, na medida em que o próprio papa (?) vem tratando de afastar – e o faz com assombrosa competência – qualquer padre ou bispo que insista em preservar a Tradição ou se manter fiel ao Evangelho recebido de Nosso Senhor. Cada vez mais, essa solução simples vai se tornando inviável.

    Como este trabalho existe para servir de auxílio aos fiéis católicos, gostaríamos de conhecer a sua opinião a respeito, fiel leitor: sirva-se do espaço para comentários logo abaixo deste post e compartilhe conosco o seu pensamento. 

Cair e voltar a cair em pecado é nossa sina: é possível vencer este ciclo maldito e se tornar mais santo após cada queda?


PARA O CRISTÃO, não existe mal maior do que o pecado. Nenhuma provação ou dificuldade pode ser comparada com a gravidade do pecado, porque é esta a única coisa que pode ferir ou até mesmo romper a nossa Comunhão com Deus.

    Entretanto, sejamos francos: todos nós pecamos. Quantas vezes ao longo de nossa jornada, voltamos as costas para Deus e o traímos, em troca dos deleites enganadores e vãos do pecado?

    Cientes disso, percebemos que é fundamental aprender como agir diante do pecado já cometido. Pois, quantas vezes, mesmo após uma santa Confissão, nós não conseguimos nos perdoar pelo mal que cometemos e, como a mulher de Ló, ficamos paralisados contemplando o passado.

    Nosso Senhor quer nos ver arrependidos pelos nossos pecados, e também fazendo tudo ao nosso alcance para nunca mais cairmos em tentação. Porém, esse arrependimento jamais deve vir acompanhado de ansiedades, perturbações e desconfianças na Misericórdia divina.

    O segredo da relação do cristão com seu pecado é que ele precisa ter uma atitude dupla: por um lado, compreender que NADA deve ser tão detestado e evitado quanto o pecado. Por outro, infelizmente, nós precisamos lembrar que teremos quedas ao longo de nossa jornada. E precisamos conviver com elas, para que consigamos perseverar até o fim.

    Como fazer isso? Lorenzo Lazzarotto explica no vídeo, com base nos ensinamentos de São Francisco de Sales! 


— ÍNDICE DO VÍDEO 

00:00 — O mal supremo: o pecado.
01:06 — "Venci o pecado"
03:45 — A arte de aproveitar as próprias faltas.
05:50 — Mansidão para consigo mesmo.
07:58 — Jesus quer nos salvar.
10:19 — Nossos pecados e a humildade.
13:48 — Um erro muito comum.
16:32 — Mais Santos do que antes da queda.

Indicações de leitura católica para a Quaresma e para o ano todo — livros excelentes com desconto

A EDITORA E LIVRARIA SANTA CRUZ está com uma bela campanha, de livros excelentes voltados às práticas de devoção nesta Quaresma. Somos clientes deles há tempos e sempre os recomendamos, sem ganhar nada em troca, porque gostamos do serviço que prestam: são justos nos preços, pontuais na entrega e, principalmente, muito felizes na escolha dos seus títulos. 

    Além do frete grátis para compras a partir de R$89,00 (para Sul, Sudeste e Centro-Oeste) e R$149,00 (para Norte e Nordeste), para os nossos leitores e alunos conseguimos agora um desconto especial para a aquisição de qualquer obra na loja da livraria, que já tem preços realmente muito bons: www.editorasantacruz.com.br

    Os títulos escolhidos para a leitura na Quaresma são todos indicadíssimos (veja aqui a lista completa), com destaque para "O Combate Espiritual e o Caminho do Paraíso", do Padre Lourenço Scupoli , mas, além desses, recomendamos especialmente o clássico "O Combate da Pureza", escrito pelo Padre Hoornaert na década de 1920, quando a linguagem da Igreja era clara (e que continua hoje mais atual do que nunca): uma obra necessária para os nossos dias, que trata de um assunto sobre o qual muitos jovens (e não só eles, infelizmente) nos consultam: como guardar a virtude da castidade em uma sociedade cada vez mais erotizada, que eleva a gratificação sexual ao nível de sinônimo de felicidade, com infinitos estímulos que se traduzem em tentação constante?



    Outra indicação realmente muito especial é a obra 
"A República Maçônica: Como Produzir a Corrupção Universal", um compilado de documentos reunidos pela Editora em forma de livro, que tem como finalidade principal alertar o fiel católico sobre os grandes males das sociedades secretas, em particular a Franco-Maçonaria. Esta obra se divide em três partes: na primeira trata sobre a Alta Venda e o Carbonarismo, duas das mais tenebrosas lojas maçônicas do início do século XIX. Na segunda parte, estão reunidos os documentos que procedem da Suprema Alta Venda, que no ano 1846 foram apreendidos pela polícia dos Estados Pontifícios e, mais tarde, publicados com a expressa aprovação do Papa Pio IX: são documentos que demonstram os planos verdadeiramente diabólicos contra a Igreja Católica, a Cúria Romana, os padres, as famílias cristãs e a juventude. Na terceira e última parte, constam os documentos pontifícios que condenam sem cessar a Maçonaria e suas ramificações, sendo o primeiro publicado já em 1738, por Clemente XII. 

     Há ainda duas últimas indicações especiais que fazemos questão de compartilhar, e com estas, de  certo modo, retornamos a este tempo santo da Quaresma, mas são livros úteis para todo o ano e para toda a vida do cristão: um é o "Devocionário: Alimento da Alma Devota", que é um dos mais vendidos da editora, pela sua qualidade e precisão (o sumário com as orações e devoções pode ser consultado aqui), o outro é a "Coleção de Novenas", que não traz só uma série de novenas reunidas, mas uma seleção muito particular de Santos de predileção e que é um testemunho vibrante da nossa herança portuguesa, que venera Sto. Antônio e S. Sebastião como heróis nacionais. Provavelmente compilada com a ajuda do próprio Bispo de Mariana, D. Silvério Pimenta, que a aprovou em 1897, é um instrumento ímpar para conhecer melhor não só a história de alguns Santos, como também melhor compreender o espírito católico que formou a nação brasileira. As meditações propostas em cada uma das 45 novenas do livro são, além de inspiradoras, formativas.


    Teríamos ainda muito para indicar, porque a loja inteira está repleta de títulos excelentes, tanto para uso próprio quanto para presentear alguém, e os livros têm ótima qualidade tanto nos projetos gráficos quanto na revisão e nos materiais de capa e miolo. Vale a pena fazer uma visita: www.editorasantacruz.com.br. Para obter o desconto exclusivo, no ato do fechamento da sua compra, é só usar o cupom OFIELCATOLICO10.



Fato novo no caso do "padre" Júlio Lancellotti: ex-coroinha denuncia mais um crime

Quaresma: um tempo único para a conversão

A Quaresma é um grande tesouro da Tradição Cristã: oportunidade para renovar a experiência de conversão e do Amor de Deus em nós

A PALAVRA QUARESMA vem do latim Quadragesima. Essa prática, que vem desde o século IV, designa o período de 40 dias que antecedem a Festa maior do cristianismo: a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, celebrada na Páscoa Cristã.

Quarta-feira de Cinzas e início da Quaresma

NESTE INÍCIO de Quaresma, procuremos, mais ainda do que a mortificação corporal, aceitar o convite que a Liturgia sabiamente nos faz, de combater o amor próprio com todas as nossas forças.

O mistério da iniquidade referido por São Paulo Apóstolo

 “SE FOR DEMONSTRADO que todas as “novidades” que hoje perturbam a Igreja não passam de erros antigos e constantemente condenados por Roma, pode-se concluir que a Igreja do final do século XX foi ocupada por uma seita estrangeira, exatamente como um país pode ser ocupado por um exército estrangeiro.”
(Jacques Ploncard d'Assac: L’Église occupée, Chiré-en Montreuil, 1975, 2ª edição 1983, p.7)


Nesta guerra de ideias, os pensadores católicos têm o dever de soar o alarme. A cooperação dos leigos pareceu aos Padres do Concílio Vaticano I tão oportuna e fecunda que eles acreditaram ser um dever reivindicá-la formalmente: “Portanto, cumprindo o dever do Nosso supremo ofício pastoral, pelas entranhas de Jesus Cristo, conjuramos todos os fiéis de Cristo, especialmente aqueles que presidem ou têm o ofício de ensinar, aliás, nós os ordenamos, com a autoridade do mesmo Deus e Salvador nosso, que dediquem seu estudo e seu trabalho para afastar e eliminar os erros da Santa Igreja e difundir a luz da mais pura Fé” (Const. Dogmática Dei Filius).

    Espere um pouco o leitor, neste ponto. É que isso foi maravilhoso demais, vindo de um documento dogmático do Magistério perene da santa Igreja, e que toca diretamente o nosso trabalho por aqui. Por isso vou repetir mais uma vez, com destaque, caso não tenha lido com atenção:

...do Nosso supremo ofício pastoral, pelas entranhas de Jesus Cristo, conjuramos todos os fiéis de Cristo, especialmente aqueles que presidem ou têm o ofício de ensinar, aliás, nós os ordenamos, com a autoridade do mesmo Deus e Salvador nosso, que dediquem seu estudo e seu trabalho para afastar e eliminar os erros da Santa Igreja e difundir a luz da mais pura Fé.”
(Constituição Dogmática Dei Filius IV, SS. Pio IX, De Fide et Ratione, conc. fin.)


    Mas tem muito mais de onde veio esse:

Não se pode duvidar que deveres mais numerosos e de maior importância recaem sobre os católicos do que sobre aqueles que não são suficientemente esclarecidos em relação à Fé, ou que são desconhecedores da sua doutrina. Considerando que imediatamente após a salvação ser trazida à humanidade, Jesus Cristo colocou sobre Seus Apóstolos a injunção de 'pregar o Evangelho a toda criatura', Ele impôs, é evidente, a todos os homens o dever de aprender completamente e acreditar no que lhes foi ensinado'. Este dever está intimamente ligado à obtenção da salvação eterna: 'Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”. Mas o homem que abraçou a fé cristã é, por esse mesmo fato, como um dever vinculado, um súdito da Igreja como um dos filhos dela nascidos, e torna-se membro daquele maior e mais santo Corpo, que é a incumbência especial do Romano Pontífice governar com poder supremo, sob sua Cabeça invisível, Jesus Cristo.

A todos os cristãos fiéis, mas principalmente àqueles que estão em posição de destaque, ou engajados no ensino, imploramos, pela compaixão de Jesus Cristo, e ordenamos pela autoridade do mesmo Deus e Salvador, que tragam ajuda para afastar e eliminar os erros da santa Igreja e contribuam com sua zelosa ajuda para difundir a luz da Fé imaculada, pela autoridade do seu exemplo e pela profissão aberta e constante das obrigações que esta impõe. No que diz respeito, consequentemente, aos deveres que nos ligam a Deus e à Igreja, deve-se ter seriamente em mente que, na propagação da verdade cristã e na prevenção dos erros, o zelo dos leigos deve, na medida do possível, ser ativo com todas as capacidades possíveis.
(Litterae Encyclicae SAPIENTIAE CHRISTIANAE, SS. Leão XIII, n.4)


    O presente estudo, portanto, foi produzido em espírito de obediência e reverência: pretende ser unicamente um "eco" do Magistério, a repetição fiel do que foi ensinado pelo conjunto dos documentos da Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica e Romana.


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    “O mistério da iniquidade”, escreve o Apóstolo São Paulo, “já está em ação, apenas esperando o desaparecimento daquele que o detém” (2Ts 2,7). Quando a fé tiver desaparecido quase totalmente, quando a apostasia geral chegar, o Anticristo se manifestará. Segundo São Paulo, o Anticristo “se assentará no Templo de Deus” (2Ts 2,4). Comentando essa passagem paulina, Santo Agostinho ensina que o Anticristo será um homem individual, mas que o nome de “Anticristo” pode igualmente ser aplicado, em sentido figurado, a uma sociedade anticristã como um todo. Este Anticristo coletivo, que deve preparar o caminho para o Anticristo individual, se assentará “in templo Dei”. Em latim, observa Santo Agostinho, a preposição – in, pode ser traduzida como “intro” ou como “ao invés de”. A  expressão “in templo Dei” pode ser corretamente interpretada de forma literal ou figurativa:

    – Em um sentido literal, como um homem que entrará no templo para ser adorado como um ser divino.

    – Em sentido figurado, como uma sociedade apóstata, uma falsa Igreja que usurpará o lugar da verdadeira Igreja. Uma sociedade de apóstatas erigida no “Templo de Deus”, um grande bando de infiltrados que alegarão representar a Igreja de Cristo.

    Essa passagem que se refere ao Anticristo pode ser entendida não apenas como tratando do príncipe dos ímpios, mas de alguma forma de tudo que faz corpo com ele, quer dizer, tudo e todos os que se associam a ele, como a multidão que pertence a ele.” É necessário também interpretar melhor "no Templo de Deus", que nada mais é do que a Igreja” (Santo Agostinho: Cidade de Deus, livro XX, c. 19).

    Assim, é bastante provável considerar que o Anticristo será (ou já é?) uma seita herética e apóstata que pretende representar a Igreja Católica.

    Santo Agostinho relata como se desenrolará o triunfo no dia do mistério da iniquidade. Outros pensam que as palavras: "Agora, sabeis perfeitamente que algo o detém" (2Ts 2,6) e “o mistério da iniquidade já está em ação” (2,7) se referem apenas aos ímpios e aos simuladores que estão na Igreja, trabalhando nas sombras, incansavelmente, até o momento em que, multiplicando-se, terão chegado a um número suficiente para formar o grande povo do Anticristo. É dito "mistério" da iniquidade porque é oculto. não age às claras. As palavras do Apóstolo seriam então uma exortação aos fiéis a permanecerem firmes na fé ... "até que isso se manifeste saindo do caminho", isto é, até que o mistério da iniquidade, até então escondido, surja do meio da Igreja” (Cidade de Deus, livro XX, c. 19).

    Outra interpretação da 2ª Carta aos Tessalonicenses merece ser mencionada, mesmo que venha de um exegeta muito pouco conhecido. Este exegeta é um monge francês que viveu de 1092 a 1156, chamado Pedro, o Venerável. É um Santo canonizado (festa em 25 de dezembro), outrora famoso por sua  erudição, mas hoje caiu no esquecimento. E é uma pena, porque este autor parece ter tido luzes especiais para expor a Sagrada Escritura. Aqui, com efeito, está seu comentário sobre a Epístola aos  Tessalonicenses, comentário que ilumina de forma única nossa época:

“Cristo permitiu isto: que o Anticristo, cabeça de todos os cismáticos, se estabeleça no Templo de Deus, que os seus sejam exilados, e que aqueles que não são de sua própria vontade um dia ocupem a Sé de Pedro”
(São Pedro, o Venerável: De miraculis libri duo, livro II, c. 16).


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Baseado na obra "O Mistério da iniquidade. Investigação teológica, histórica e canônica", do Padre Paul Schoonbroodt.

A Igreja e o carnaval: o cristão pode "cair na folia"?

O CRISTÃO PODE participar das festas do carnaval? Muitos o perguntam, todos os anos, e há muita confusão a respeito do assunto. A dificuldade está no fato de que a Igreja não tem prescrição formal a respeito, ao menos não há um documento que trate textualmente do carnaval propriamente dito. Ou será que a realidade não é bem essa?

    Antes de tudo, precisamos reconhecer que ainda podem existir festejos e grupos carnavalescos, principalmente em cidades interioranas, que comemoram o carnaval de maneira tranquila e saudável, e que talvez não seja impossível encontrar ambientes onde se toque música decente e se encontrem pessoas que querem apenas descontrair, sem necessariamente cair nos abusos. Claro que não há pecado em se reunir com amigos e festejar o feriado, ou mesmo em procurar algum clube familiar para se divertir um pouco. Este artigo procura tratar o carnaval a partir de um ponto de vista mais genérico. Estamos falando daquilo que mais comumente se entende por carnaval, de suas origens e suas consequências.

Precisamos falar sobre sedevacantismo




JÁ TRATAMOS POR AQUI a respeito deste assunto que assume cada vez maior importância, em uma série específica (veja). Mas com o agravamento da crise e o aumento dos escândalos da “nova igreja”, também chamada “igreja conciliar”, e diante da situação de mais e mais pessoas que vêm perdendo a fé nos últimos tempos, penso que realmente é preciso retomá-lo.

6/2/2024 | Será que vai dar em alguma coisa?

JÁ FALAMOS AQUI (veja) sobre o caso do "padre" Júlio Lancellotti e a inacreditável desfaçatez da esquerda em tentar nos fazer acreditar que tudo não passou de uma montagem com efeitos especiais incrivelmente perfeitos – de dar inveja às maiores produções de Hollywood –, produzida e lançada sabe-se lá por quem, talvez algum bilionário que não tenha mais nada para fazer e que tenha um ódio tão grande e gratuito por um pobre padre inocente, a ponto de promover essa farsa grotesca só para desmoralizá-lo. Mas parece que a coisa toda continua escalando...




Uma reveladora entrevista de Mons. Williamsom


NESTA ENTREVISTA CONCEDIDA já há algum tempo (2021) a Marco Cosmo, D. Richard Williamson teceu comentários acerca do cenário atual do mundo, sua relação com a Tradição Católica e o futuro da Igreja. Em dado momento, ele firma não saber se Bergoglio é ou não é o Papa, porém se refere a ele como se não fosse o papa durante toda a conversa. 

Semana Santa 2024 | "O Cristo de Sevilha" não só nos ultraja: lança-nos em face a dura verdade dos nossos tempos

SURGIU UM COMENTÁRIO neste site, uma mensagem anônima dizendo que, por não termos comentado o repugnante caso do "Cristo de Sevilha 2024", isto seria um sinal de que não somos mais tão "fiéis católicos" quanto um dia fomos, isto é, estaríamos deixando passar a oportunidade de falar sobre um grande escândalo na Igreja; algo que, num passado recente, dificilmente aconteceria... Ora, sempre fomos combativos e rápidos em denunciar escândalos como este, e agora? Afrouxamos? Perdemos o zelo? Bem, acho que esse comentário me dá a oportunidade de esclarecer muita coisa, há muitos desdobramentos que surgem. Vou tentar explicar...

Por mais que tentassem provar a ele, continuou firme na convicção de que tudo é relativo...


 

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