
QUE A PRÁTICA religiosa caiu significativamente entre os chamados católicos após mais de um ano de uma pandemia "oficial", isso é uma realidade comprovada por números, algo mensurável, não discutível.
QUE A PRÁTICA religiosa caiu significativamente entre os chamados católicos após mais de um ano de uma pandemia "oficial", isso é uma realidade comprovada por números, algo mensurável, não discutível.
Existe hoje um sentimento e/ou uma compreensão generalizada de que a Igreja jamais, em tempo algum e em nenhuma hipótese, poderia ter um falso Papa, e que todos os que se atrevem a sequer considerar tal possibilidade são cismáticos ou loucos que não merecem nenhuma consideração. Mas é fato que a Igreja, ao longo de toda a sua longa história, já teve 42 antipapas (veja a lista completa). Destes, um dos casos mais notórios foi o do antipapa Anacleto II, que reinou de 1130 a 1138. Este foi artificialmente implantado por uma eleição inválida, depois de Inocêncio II, o verdadeiro Papa, já ter sido canonicamente eleito. Apesar da falsidade, Anacleto II obteve o controle de Roma e o apoio da maior parte do Colégio dos Cardeais de seu tempo, e foi obedecido por quase toda a população romana por quase uma década, até que o verdadeiro Vigário de Cristo recuperasse o controle da cidade, no ano 1138[4].
AS NOTÍCIAS QUE NOS CHEGAM, de bispos que agora exigem o tal "passaporte sanitário" (comprovação escrita de que a pessoa tenha recebido a vacina anti-Covid-19) para participar de atividades na Igreja (veja exemplos aqui e aqui), vêm causando espanto a alguns de nossos leitores e também alunos de nosso Curso Livre em Sagradas Escrituras. Recentemente, emiti opinião sobre este assunto em nosso grupo de estudos exclusivo. Reproduzo abaixo o que lá exprimi, julgando que possa auxiliar de algum modo na reflexão de mais pessoas.