Não passou na Globo: menino de 12 anos se arrepende de 'mudança de sexo' dois anos após início do tratamento


PATRICK MITCHELL, um menino australiano de 12 anos de idade que supostamente sofria de “disforia de gênero”, incentivado por sua mãe e médicos, rapidamente iniciou o seu processo de “transição” para a chamada “mudança de sexo”.

Entretanto, dois anos após a cirurgia que o transformou em “mulher”, o garoto de 14 anos, angustiado, contou à mãe que se sentia arrependido, pois realmente se "sentia" ainda no sexo masculino; desde então entrou num doloroso (e cirúrgico) processo de voltar ao “sexo originário”.

“Quando ele era mais jovem, ele vestia roupa feminina. E a partir de um momento ele me perguntou se poderia ser levado ao médico para virar uma menina”, disse a mãe de Mitchell.

Sem hesitar, e com o apoio de médicos, a mãe submeteu a criança ao tratamento dito "de transição", à base de hormônios de estrogênio, o que lhe fez desenvolver seios e contornos femininos.

Patrick resumiu, em entrevista ao programa 60 Minutes (foto), com muita simplicidade, como surgiu o seu desejo de querer ser mulher: “Ora, você tem um desejo de que pudesse mudar tudo sobre você; aí você vê qualquer menina e diz: ‘eu mataria para ser assim também!’”...

Contudo, dois anos após a cirurgia, Patrick Mitchell entendeu que nunca deixou de pertencer a seu sexo de nascimento, afinal.

A mãe de Patrick começou a notar que ele já não tinha mais a antiga confusão a respeito de sua identidade sexual. “Ele olhava-me nos olhos e dizia: ‘eu não sei mais se sou uma menina mesmo...’”.

O garoto parou de tomar os hormônios e marcou as cirurgias para retirar as mamas femininas. Casos como este vêm se tornando comuns. Quando os médicos são proibidos por lei de tratar quaisquer disfunções psicológicas relacionadas à identidade sexual, devem surgir muitos e muitos outros casos  parecidos nos próximos anos. Ainda assim, dificilmente veremos uma situação desse tipo retratada numa novela da TV Globo.



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2 comentários:

  1. Estava demorando para surgir um caso assim, como uma criança de 12 anos pode decidir sobre um tema tão importante sem acompanhamento de um especialista.

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  2. Os pais de hoje não sabem mais o que fazer para deixar seus filhos felizes, já que eles complicam a vida cada vez mais.

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