Quem ama, corrige


COMO DEVE O CRISTÃO católico proceder diante de um familiar, um amigo ou mesmo algum colega de estudos ou do trabalho que erra, que está em pecado ou, melhor seria dizer, um que persista no erro, imaginando que acerta (já que errar todos nós erramos, pecar todos pecamos).

Corrigir os erros alheios pode ser muito difícil. Exige coragem, boa vontade, paciência... e principalmente verdadeiro amor fraterno, que é a autêntica caridade cristã.

Como diz o querido padre Francisco Faus em um de seus admiráveis livros (Tornar a Vida Amável, Cultor & Cleofas) "corrigir um amigo –,  com amor e ânimo de ajudar –, é uma das melhores maneiras de compreendê-lo". 

Antes de entrar na análise da questão, entretanto, importa contextualizá-la. Vivemos hoje o pleno apogeu da temível ditadura do relativismo, contra a qual tanto nos advertia o papa Bento XVI e que já foi também condenada por Francisco como "a pobreza espiritual dos nossos dias". 

Vivendo num mundo em que tudo é relativo e tudo se questiona, por todos, o tempo todo, fica muito difícil dizer a um irmão: "Cuidado, não vá cair em tal erro", porque o mundo grita intermitentemente aos nossos ouvidos que absolutamente tudo é relativo e que ninguém possui autoridade para dizer o que é certo e o que é errado.

Mais além, nossa geração é extremamente orgulhosa e pendente para o pecado da soberba. Nossos pais e avós aceitavam com mansidão a reprimenda dos pais, mestres e superiores hierárquicos, diferente de nós. Eu mesmo não podia reclamar dos meus professores do ensino fundamental ou médio para meus pais (a não ser que se tratasse de algum problema realmente grave), porque, se o fizesse, ganharia apenas uma nova reprimenda. Meu dever era respeitar sempre, e me esforçar ao máximo para aprender e me aperfeiçoar, e não criticar aquele(a) cuja função é justamente me ensinar e disciplinar.

Hoje, se um professor adverte uma criança ou adolescente em sala de aula, terá que responder aos pais, que via de regra já têm como premissa que o aluno, em tudo, está certo, e o professor errado (como aconteceu no caso do professor processado em juízo por ter proibido um aluno de usar o celular durante sua aula).

Temos assim, por um lado, que em nossos tempos é muito difícil corrigir alguém, mesmo quando o erro é flagrante. Por outro, que é muito importante saber corrigir. Ninguém gosta de ser repreendido, em especial se a reprimenda for feita publicamente. Ninguém gosta de se sentir desrespeitado e, a não ser que você mesmo seja perfeito, como poderia apontar o dedo para as falhas do seu próximo? Com que autoridade o faria?

Mesmo assim, é um erro comum pensar que, pelo fato de Nosso Senhor ter nos exortado a "não julgar", isto seria motivo para a omissão, isto é, deixar cada um cuidar da própria vida, sem se importar com o bem do próximo ou com a defesa do bem, da verdade, da justiça. Aliás, as passagens em que o Cristo ensina a "não julgar" estão entre as mais desvirtuadas das Sagradas Escrituras, que também nos mostram claramente como nosso Salvador (e antes d'Ele os profetas, até S. João Batista, e depois d'Ele os santos Apóstolos), apontava com clareza todo erro, onde quer que o encontrasse. Assim é que as Epístolas vão insistentemente nos orientar neste sentido:

Exortamo-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos.
(1Ts 5,14)

Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o, com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.
(Gl 6,1)

A cautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se  ele se arrepender, perdoa-lhe.
(Lc 17,3-4)

Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois animados pelo Espírito, admoestai-o em espírito de mansidão.
(Gl 6,1).

Especial atenção requer a exortação de S. Judas Apóstolo, por muito precisa: "Procurai convencer os hesitantes (compadecei-vos deles); procurai salvá-los, arrebatando-os do fogo (do Inferno); dos outros, tende misericórdia (sede compassivos), mas com temor, detestando até as vestes contaminadas pela carne" (Judas 22-23).

O resumo de tudo em 4 pontos bem claros. Nosso dever é: 1) proclamar a Verdade do Evangelho; 2) procurar salvar a todos 3); ter misericórdia dos que vagam sem direção, perdidos no erro, sendo compassivos para com eles; 4) mas nada disso exime de manter o temor de Deus, e nem nos desobriga de detestar radicalmente o pecado. Em resumo, devemos ser "imitadores de Deus", amando os pecadores e odiando o pecado.



Muitos confundem as duas coisas: uns são caridosos em excesso, entendendo equivocadamente que, por amarmos os pecadores, deveríamos tolerar também o pecado. Alguns vão tão fundo nesta compreensão espúria que caem no erro ainda mais grave de concluir que até o chafurdar no pecado seria "graça de Deus"...

Outros, seguindo no sentido contrário e igualmente equivocado, por muito odiar o pecado, confundem-no com o próprio pecador, e assim terminam por trocar o Caminho de Cristo por um caminho de ódio e intolerância. Esquecem-se que a Caridade é como que uma das pernas do caminhar do cristão, sendo a outra perna a própria Verdade: se uma das duas falhar, o andar torna-se manco, e em alguns casos o progresso vai se tornar finalmente impossível.

Não basta só a Caridade sem a Verdade. Também os hipócritas e os desonestos são capazes de amar. Já o conhecimento da Verdade, sem a Caridade, será estéril.

Assim como os "bonzinhos" e "politicamente corretos" de plantão dos nossos tempos entendem que seria mais próprio do bom católico "compreender" e concentrar todos os nossos esforços apenas e tão somente em perdoar, relevar e "não julgar"; considerando sempre exclusivamente o lado bom da pessoa, outros comportam-se como fariseus, assentados em seus tronos de hipocrisia e apontando seus dedos duros para todos os lados, como se tivessem já, eles próprios, atingido a perfeição cristã. A solução para o problema está no caminho reto, que não se desvia nem para a direita e nem para a esquerda (Pv 4,11,27).

Nosso Modelo máximo e perfeito, evidente, é o Cristo, e Ele resumiu tudo ao dizer:

Se o teu irmão pecar, vai ter com ele e corrige-o a sós. Se ele te der ouvidos, terás ganho o teu irmão. (Mt 18,15)

Está tudo dito aí, numa única frase:

• Deve o cristão repreender o seu irmão, que caiu ou está em pecado;

• Deve corrigi-lo com caridade e misericórdia, a sós, sem a pretensão de humilhá-lo ou fazer-se superior a ele;

• "Se ele te der ouvidos...": é preciso compreender que aquele irmão pode simplesmente não querer ouvir, não considerar a correção, comportar-se com orgulho e persistir no erro. Nesse caso, não cabe querer forçá-lo e sim, simplesmente, deixá-lo seguir seu próprio caminho, pois quem o julgará é Deus, e não nós, que somos também imperfeitos. Jesus, depois de censurar a pessoa que só enxerga o cisco no olho do irmão, fala mais uma vez do dever de corrigir: "Tira primeiro a trave de teu olho e assim verás para tirar o cisco do olho de teu irmão" (Mt 7,5);

• "...terás ganho o teu irmão". O objetivo do que corrige não é impor-se, disputar, mostrar que tem razão ou qualquer outra coisa desse tipo, mas sim o bem do outro. É ganhar a sua alma para Cristo e para a vida eterna.

Como vemos, o mesmo Cristo que nos ama e perdoa, sempre de novo e de novo, com infinita Misericórdia (louvado seja, por isto, Nosso Senhor!), manda-nos corrigir, exatamente porque quer sempre o nosso bem. Porque nos ama, não hesita em alertar, em corrigir, em repreender, ainda que isso doa, como fez tantas vezes com seus Apóstolos (cf. Mt 16,23 e 20,25-26), seus amigos mais caros.

Nunca é demais lembrar que identificar e acusar os erros é coisa diferente de julgar. Se eu testemunhasse um assassinato, estupro ou tortura, e dissesse que tudo isso é erro, pecado e crime, estaria "julgando"? Não, por certo. Estaria, isto sim, fazendo uso do discernimento racional mais elementar para identificar um comportamento condenável, e nestes casos extremos seria uma obrigação moral denunciar. Julgar tem mais a ver com condenar pessoas do que os atos cometidos por pessoas.

Quem não é capaz de alertar um irmão que se está a perder é o egoísta indiferente, que só pensa em si e prefere não se meter com os problemas alheios, repetindo o mantra maldito dos que não conhecem a caridade: "Cada um com os seus problemas"... E, quando o outro se complica de vez, naufragando em meio a mil dores e dificuldades, amortece a própria consciência repetindo para sim mesmo que não teve culpa, afinal, "cada um...".

Quem não corrige é porque não ama o suficiente, ou não sabe amar; são os frouxos, os covardes, os "mornos" de quem nos fala o Cristo (Ap 3,15-16). Acham que ser bom é aceitar tudo, porque corrigir pode magoar, provocar alguma dor, algum constrangimento... "Passa por cima" de tudo e tudo tolera. Nunca adverte nem corrige, por medo de magoar ou da reação do outro. É a atitude típica dos sentimentais e covardes, e contra estes disse o Espírito Santo no Livro dos Provérbios: "Melhor é a correção manifesta do que uma amizade falsa" (Pr 27,5).

É muito fácil cair na tentação de olhar só as qualidades, dizer sempre somente as coisas boas, os acertos e as virtudes de um parente, um amigo, um colega, um irmão de fé, e fingir que as falhas não existem. Uma falsa tolerância que mais prejudica do que ajuda. Os tolerantes de araque, que são moles de espírito, acham que corrigir alguém vai "traumatizar" ou "tirar a liberdade" do outro, e assim vão todos ficando igualmente moles. Isto é uma grande tragédia dos nossos tempos.

Lembro-me bem da primeira reunião que tive com Felipe Marques, um valoroso jovem que desempenha um belo papel em nosso apostolado. Num momento da conversa, perguntei a ele: "O que você acha de ser repreendido? Como reage quando alguém aponta alguma falha em alguma coisa que você fez? O que acharia de ter os seus textos corrigidos, ou mesmo parte deles reescritos?"; ao que ele prontamente, olhando nos meus olhos, com verdade e numa atitude de cavalheiro, respondeu: "É o que eu espero! Eu quero ser corrigido porque quero aprender, e tenho muito que aprender".

Naquele momento entendi que estava diante de um verdadeiro fiel católico, um guerreiro de Cristo, um jovem cruzado verdadeiramente disposto a fazer a diferença nesta Igreja combalida. E eu respondi: "Muito bem. Somos homens! Não tenha medo em também me corrigir, quando eu cometer alguma falha".

Já se foram alguns anos desta conversa, e de lá para cá a verdade é que temos aprendido um com o outro, sem falsos orgulhos nem vaidades, mas com o amor fraterno que deve existir entre os membros do Corpo de Cristo.

Lembremos, por fim, que para corrigir, antes é preciso dar exemplo, e é preciso cultivar um sincero afeto pela pessoa, além de saber perdoá-la no mais íntimo da alma, conscientes de que nós também erramos. É preciso que a motivação e a razão da correção seja sempre o querer o bem do próximo, como quem estende a mão para ajudar.

Pense que não é obstáculo para corrigir com eficácia o fato de sentir dificuldade em fazê-lo. Quase sempre custa falar de um defeito diretamente com o interessado; é natural que soframos com o receio de que – ainda que falemos com carinho – o outro não entenda e possa se melindrar. Rezemos, então, antes de falar, pedindo a Luz e a Fortaleza do Espírito Santo. Coragem! O mundo só terá a ganhar se nós, cristãos, nos corrigirmos fraternalmente, uns aos outros. Lembre-se: por mais difícil que seja, isto é melhor –, infinitamente melhor –, do que calar-se na presença daquela pessoa, para depois criticá-la pelas costas.

Referindo-se aos comodistas, que preferem calar do que corrigir quando é preciso, disse S. Josemaria Escrivá:

Talvez poupem desgostos nesta vida, mas põem em risco a Felicidade eterna – a própria e a dos outros – pelas suas omissões, que são verdadeiros pecados.
(Forja, n. 577)

Nós, Igreja, precisamos de homens e mulheres de verdade, guerreiros da fé valorosos e destemidos, que saibam respeitar, sim e sempre, mas igualmente saibam se posicionar e proclamar quem são, em que creem, pelo que lutam. Rogai por nós, São Miguel, São Jorge, São Sebastião, Santa Joana d'Arc!


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7 comentários:

  1. "saiba: aquele que fizer um pecador retroceder do seu erro, salvará sua alma da morte e fará desaparecer uma multidão de pecados". (Tg 5,20)

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  2. Parabéns pelo artigo, boa oportunidade para reflexão. Aproveitando, gostaria de colocar um ponto: Diante de toda a decadência moral, ética e até espiritual que presenciamos diariamente, quem ou o que, teria legitimidade para corrigir? Certamente existem várias pessoas que podem tranquilamente apontar este ou aquele erro. Mas estas pessoas, como diz o texto, podem ser facilmente ignoradas. Então indo mais além, quem ou o que hoje em dia teria legitimidade e autoridade para corrigir? Quem poderia corrigir de um modo que as pessoas não pudessem simplesmente ignorar (acho isso um fator muito importante também)? O governo? Corrupto. Legislativo? Corrupto. Judiciário? Talvez não tão corrupto, mas quase impotente diante da falta de moral e ética que assola a nação. Acho que a política realmente despreza por completo os dez mandamentos, amar Deus sobre todas as coisas, não roubar, matar etc. Última questão, seria a Igreja de hoje? Com tantos problemas de corrupção, moralidade e ética... Um candidato condenado por corrupção em 1° instância que lidera as pesquisas de intenção de voto, me parece uma triste medida da importância que as pessoas dão aos valores morais, éticos e cristãos, estamos realmente necessitados de boas oportunidades de reflexão como essa proposta pelo apostolado.

    A paz de Cristo!

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    1. Até pouco tempo, era a Igreja quem ditava as normas morais, Tiago, por uma questão de fé, de opção religiosa – no caso, a opção da maioria do povo de uma nação. E nesse caso não importa quantos padres ou bispos estejam envolvidos em escândalos de corrupção e imoralidade, porque o que conta é a doutrina desta mesma Igreja e o seu histórico na construção da identidade nacional, e não os deslizes daqueles que traem os seus princípios sagrados.

      Hoje, o que mudou? Está lançado o tema para reflexão...

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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    2. Na minha opinião, o que mudou, foi a percepção do homem acerca de si. A sociedade no passado, era centrada na fé num Deus que comanda tudo no universo. Desde o século XVI, com o movimento humanista, o homem vem gradativamente se colocando no centro desse universo, onde antes estava Deus. Tudo agora gira a volta do homem, logo, a vontade do indivíduo é soberana, nada ou ninguém pode o contrariar. O homem se torna medida de tudo. Eu não me recordo onde li uma frase do papa emérito, no seguinte sentido: hoje tudo que impõe ao comportamento do homem restrição ou dever é visto como algo mau, como tirania.

      A doutrina e a Bíblia estão ai, ao alcance de todos e creio que a esmagadora maioria conhece o básico do código moral e ético, mas são apenas conceitos e podem ser facilmente manipulados, carecem portanto, de uma autoridade legitima que os interprete e indique o correto. Penso ser essa justamente a grande carência atual.

      Vemos hoje que a Igreja se encontra muito acuada, basta a Igreja dizer algo, que o mundo aponta pedofilia, indulgências, inquisição, cruzadas etc, tipo: Quem é você para nos dizer algo? E a Igreja sem conseguir contornar a situação, se retrai, o que resta é falar o que todos querem ouvir: perdão, compaixão, misericórdia, chamar o mínimo de atenção possível. Porém, dessa forma, não há fé cristã autêntica, esta seria incompatível com o mundo, pois não é algo individual, que cada um guarda no interior de si, é da natureza da fé ser irradiada aos outros e por isso, a fé cristã é tão odiada e perseguida. Como resolver tal problema? Só sei que a solução parece difícil...

      A paz de Cristo.

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    3. Seus comentários me fazem lembrar o texto que produzi para a contracapa do livro "A Paz da Alma", de Fulton Sheen, para a editora Molokai, no qual reproduzi um trecho do pensamento do mesmo autor:

      "Antigamente, vivia o homem em um universo tridimensional onde, de uma Terra que ele habitava com seus vizinhos, avistava acima o Céu e abaixo o Inferno. Esquecendo Deus, a visão do homem ficou ultimamente reduzida a uma só dimensão. Imagina agora que sua atividade esteja limitada à superfície da Terra: um plano sobre o qual se move, não subindo para Deus ou descendo para Satanás, mas somente para a direita ou para a esquerda. A velha divisão teológica dos que se acham no estado de graça e dos que não estão deu lugar à separação política entre direitistas e esquerdistas.

      A alma moderna limitou definitivamente seus horizontes. Tendo negado os destinos eternos, chegou a perder até sua confiança na natureza, pois a natureza sem Deus é traidora.”

      Importante lembrar que isto foi escrito antes do CVII, na primeira metade do século 20, há quase 70 anos...

      Vemos que os problemas que amargamos hoje já se insinuavam, apenas havia uma discrição maior por parte dos herdeiros de Judas dentro da Igreja, que hoje agem livremente e são incentivados.

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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    4. Genial e profético esse texto de Fulton Sheen!!!

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  3. Muito obrigado por todo o trabalho depositado aqui neste site! Saiba que, através dele, muito Deus me ajuda. Um grande abraço fraterno de um jovem irmão de Portugal! Cumprimentos!

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