Islã, catolicismo, protestantismo: reflexões, perguntas e respostas


TODA MESQUITA tem uma fonte no seu quintal, para que o adorador possa cumprir os requisitos das abluções rituais antes de entrar onde consideram ser Casa de Deus. Há uma ordem para lavar as mãos, o rosto, a boca, o nariz, o pescoço e os pés. Cada ação de lavagem física é acompanhada por uma oração...
A reverência que começa bem antes do muçulmano entrar na Mesquita, uma vez que ele entra lá, só se intensifica. Todas as atividades e vozes supérfluas e frívolas cessam; apenas sussurros silenciosos podem ser ouvidos. Durante as orações, o imã se volta para Kaaba, juntamente com todos os outros, para a prostração diante de Deus, que é visto mais como mestre supremo e juiz inacessível do que como Pai do Céu.

A mesma ablução é necessária antes de tocar o Alcorão. Os escritos sagrados dos islâmicos devem ser tratados com o maior respeito; o livro deve ser segurado sempre acima da linha do coração. É por isso que você só pode encontrar versos do Alcorão enquadrados acima das casas muçulmanas. A reverência, sem dúvida proveniente do medo servil, leva muitos jovens muçulmanos, homens e mulheres, a se deparar com alguém que é maior do que os seres humanos. O Islã retrata um deus temível, diante do qual todas as faces se quedam em adoração. Agradar a Deus é uma imposição tão forte que todos os anos, durante um mês inteiro, os muçulmanos se abstêm de beber e comer desde o amanhecer até o pôr do sol. Sem comida, sem água, sem fumar, sem poder mascar nem mesmo um chiclete. Considere este sacrifício durante os meses de verão, quando o sol permanece no céu, naquela região, até próximo das 21 horas.

Tudo isso para uma religião que não crê em Deus encarnado e tem como principal objeto de culto um livro.

Nós, católicos, por outro lado, temos a Presença Real do Cristo, Nosso Deus Salvador, em cada templo católico. O Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Deus Verdadeiro e Único estão ali, em cada Sacrário. Uma Presença prodigiosa e milagrosa, em cada igreja, em cada capela, esperando a nossa visita. Presença que já foi por Deus ratificada através de muitos milagres eucarísticos – milagres tremendos, realmente impressionantes, confirmados pela ciência e medicina, que deveriam nos fazer tremer. Tremer de temor e tremer de reverência por este Deus incomparável; tremer de profundÍssimo amor pelo próprio Amor encarnado, que se fez pequeno e frágil e se permitiu ser destroçado por mãos ímpias, pelo bem de cada um de nós. Este Deus que continua entre nós, na aparência de simples Pão.

Por quase dois milênios, a Igreja tentou fornecer uma moradia digna a este Nosso Senhor todo poderoso e todo amoroso. Tentou honrar-lhe e manifestar o seu amor e devoção oferecendo-lhe casas bonitas, com belos vitrais, estatuário sacro cuidadosamente esculpido e altares de finos materiais. O objetivo era criar uma atmosfera atemporal, onde o Sacrifício sempre renovado de Cristo acalmasse as mentes dos homens, sempre tão ocupadas, e alcançasse nossos corações teimosos.

Sim, porque nós, seres humanos, precisamos da beleza, como precisamos dos símbolos, e precisamos da solenidade, neste mundo físico. São coisas que nos ajudam a tornar nossas almas receptivas. Tudo apontando e centrado na Preciosa Eucaristia. Esse sentimento de maravilhamento, de admiração, de sentirmo-nos extasiados diante de Algo maior do que nós, esta sensação que nos faz cair de joelhos em reverente silêncio, diminui absurdamente, reduz-se a quase nada, quando decidimos fazer do sacerdote, e não do Cristo, o centro das atenções. Diminui e se reduz a muito pouco quando permitimos que todos toquem a Eucaristia, como se fosse apenas o que aparenta: pão e vinho e mais nada.

Mesmo os muçulmanos, cujo relacionamento com Deus é bem mais distante e indireto do que o nosso, compreendem bem que aquele que lidera o culto deve ser o primeiro a elevar sua alma e suas orações ao Que é adorado. Há séculos, eles chegaram ao ponto em que nós estávamos há milênios, e é isto mesmo que viemos perdendo há algumas décadas.

A diferença fundamental entre um culto protestante e uma Missa católica é a Eucaristia. Os protestantes se reúnem, simplesmente, para ler a Bíblia, orar e cantar louvores. Nós nos reunimos para encontrar, não metaforicamente, não "em nossos corações" somente, mas literalmente, Deus, e comungar com ele espiritual e fisicamente. Sim! O encontro com o Divino é o fim, e não o cântico, ou as orações, ou as leituras, que são secundárias, por mais belas e sagradas que sejam.



Desde o momento em que entramos numa igreja católica, devemos nos orientar para esse Encontro. O sacerdote deve desaparecer no contexto da Eucaristia, e não se destacar. Se o padre canta, dança, faz malabarismos e tenta ser engraçado ou muito esperto, então ele se arrisca a desviar o sentido da Missa. Há momentos oportunos para que nós, irmãos que formamos o povo de Deus, nos confraternizemos, como os grupos de oração, as festas paroquiais e outros encontros. Nestas ocasiões poderá ser até muito bom cantar e dançar, brincar e divertir-se; cada um poderá, então, mostrar os seus talentos, seja padre ou leigo. Mas nada disso cabe na hora da Missa. A Missa é a renovação (incruenta, por óbvio) do Sacrifício do Calvário. É ocasião de recolhimento, contrição, meditação profunda, silêncio, contemplação, serena adoração e, o mais importante, Comunhão íntima com Deus.

A homilia pode e deve ser edificante, mas não é essencial e nem mesmo indispensável. O sacerdote católico não é como um pastor protestante, que deve ter uma boa "presença de palco" e ser hábil com as palavras, para saber convencer e/ou emocionar o povo. O poder do sacerdote não vem da sua habilidade oratória, mas da Ordem Sagrada que ele detém. Ele mesmo não é senão um homem, e seria totalmente impotente para nos dar o Pão da Vida Eterna se não fosse pela sua ordenação. Portanto, ele deveria e deve, assim como todos os outros, dirigir sua atenção ao Senhor, para que todos rezem e adorem juntos.

Os seres humanos precisam de um Deus diante de Quem possam se ajoelhar e prostrar. É isso que faz de Deus, Deus. Ele pode estar próximo de nós e ser infinitamente amoroso, perdoando-nos sem fim, mas continua sendo Deus e, se um dia deixar de ser Deus para nós, então, neste dia, nós o perderemos. E não pode haver perda ou tragédia maior do que esta na vida de uma pessoa.

Ultimamente, porém, em vez de nos humilharmos em profundíssima reverência diante do Criador do Universo, nós como que queremos puxá-lo para baixo, para o nosso nível. A Encarnação de Cristo é o fenômeno mais admirável e tremendo de toda a História do Universo, porque o Deus que trouxe o Cosmos à existência tornou-se uma das suas criações (é o que a Igreja celebra no Natal e cada um de nós deveria celebrar dentro de si, intimamente). Em um ato de Amor incomensurável, que não somos capazes de sequer atinar, esvaziou-se de Si mesmo e humilhou-se até o extremo dos extremos para nos salvar.

Algum de nós é capaz de se imaginar tendo um grande poder, e infindos criados, e exércitos poderosos à sua total disposição, a qualquer momento, e mesmo assim permitir-se sofrer as piores ofensas, bofetadas e cusparadas de homens vis, por toda uma noite, e no dia seguinte ser flagelado, torturado de inúmeras maneiras, escarnecido, blasfemado, coroado de espinhos, ser obrigado a carregar a própria cruz, em que será depois pregado, e por fim nesta cruz agonizar até morrer, sob as vaias do populacho? E submeter-se a tudo isso, a cada dor, a cada angústia, a cada ofensa... por vontade própria?! Pedindo perdão para os carrascos? Por amor incondicional?

E nós não queremos nos humilhar diante d'Ele! Ao contrário, queremos exaltar a nós mesmos. A maioria de nós não compreende e nem se esforça em compreender o rito tradicional da Missa; muitos dizem, até hoje, que nela o padre "fica de costas para o povo", quando na verdade é o sacerdote e o povo, todos juntos de frente para Cristo, pedindo perdão a Cristo, louvando Cristo, dando graças a Cristo e adorando a Cristo, juntos também com a Santíssima Virgem, os Santos e Santos Anjos do Céu.

Hoje, os sacerdotes tornaram-se "showmen", ou apresentadores de auditório, cantores, contadores de piadas ou galãs de calças e camisetas justas, exibindo corpos "malhados" e arrancando suspiros das moçoilas. Querem nos convencer de que Deus é Amor e nada mais, como se todos os Mandamentos não valessem mais, todas as advertências dos Evangelhos não importassem e o inferno nem existisse mais.

Todo padre tem tanta necessidade de um Salvador como qualquer um de nós, e ai dos sacerdotes que não honram a sua missão sagrada. Por isso foi tão enfático e rigoroso S. Jerônimo, ao dizer: "Nenhuma besta há no mundo mais feroz que um mau padre, porque esse não se deixa corrigir". Segundo S. Damião, é de preferência aos padres pecadores que se aplicam estas palavras do Apóstolo: "Porque os que foram alumiados, os que saborearam o Dom celeste e receberam o Espírito Santo – e depois caíram, é impossível que se renovem pela penitência".

Uma observação semelhante pode ser feita em relação à recepção da sacratíssima Eucaristia. Receber a Eucaristia nas mãos pode ser como um desprezo: quando podemos tocar uma coisa, ela perde seu mistério. Torna-se trivial. A Eucaristia perdeu seu devido reconhecimento e centralidade, não muito tempo depois de que todos –, dignos ou não, em estado de graça ou não, adoradores ou não –, passaram a poder tocar o Precioso Corpo de nosso Deus.

Mais uma vez, quisemos tudo para nós mesmos, e cada vez dar menos para Deus. Assim como já não lhe damos nossa abstinência de carne às sextas-feiras e deixamos de fazer penitência, passamos a recusar prestar-lhe a devida adoração.

* * *

Historicamente, há poucas dúvidas de que os primeiros muçulmanos estavam expostos aos costumes judeus e cristãos, e que foram profundamente influenciados por estes; seus rituais de adoração são uma mistura dos rituais judaicos e católicos tradicionais. Os muçulmanos sabem não tocar o Alcorão sem uma purificação física e espiritual. Quando o seu livro sagrado é lido, há um silêncio absoluto. Quanto mais reverente, então, um católico deveria ser ao se aproximar da Presença Real de Cristo? Se eu não posso tocar as joias da coroa na Torre de Londres; se eu me ofendo quando pessoas estranhas avançam além de certo limite e tocam meu corpo sem o devido respeito, não devo ter mais cuidado em como tratar o Corpo e o Sangue do Filho de Deus? Ou eu realmente já não creio mais nisto?

O jejum e a abstinência quase desapareceram da prática católica comum. Antes que alguém inventasse a palavra "vegano", os cristãos católicos, em todos os lugares, abstiveram-se de todos os produtos animais durante a Quaresma. Não há muito tempo, todos sabiam que os católicos não comiam carne nas sextas-feiras. Era algo simples e fácil. Era nossa prática inegociável e inquebrantável, e o mercado e a cultura de consumo foram introduzindo cada vez mais alternativas para a alimentação sem carne. Mas, quando a decisão foi deixada a cada indivíduo, a prática de penitência na sexta-feira e o sacrifício durante a Quaresma diminuíram ou praticamente desapareceram. Hoje, o máximo de que a imensa maioria é capaz de fazer é deixar de comer chocolate.

Não é de admirar que muitos jovens não mais se encantem com a Igreja. Temos uma adoração adocicada, superficial, e a doutrina foi tão diluída que quase não se reconhece mais. Com medo de assustar os jovens e as pessoas mais simples, na Igreja Católica se deixou de falar no inferno e no diabo. Mas as novas seitas protestantes, criadas nas últimas décadas, falam muito no inferno e no diabo, e elas atraem multidões de jovens e de gente simples.

Não é de admirar que, em plena Europa, antigo berço do cristianismo, tantos venham se convertendo ao Islã, e estejam sendo até arregimentados para integrar os seus braços realmente sanguinários, como o Estado Islâmico. Essas almas sedentas em assumir um compromisso radical com Deus já não encontram o que procuram na Igreja de Cristo. Acabam por encontrar quem lhes dê um propósito e um sentido de pertencer a uma comunidade no Islã. Enquanto isso, a alta hierarquia da Igreja segue quase que exclusivamente preocupada com as questões ecológicas, o respeito humano, o ecumenismo e os problemas sociais.

A pessoa humana está sempre inclinada a se colocar no centro para se tornar como Deus, e também está sempre insatisfeita com sua própria indignidade. Nossos corações procuram o Divino. Nossos joelhos querem e anseiam por se dobrar respeitosamente diante de um rei digno, que saiba mais do que nós, que seja maior do que nós e possa nos conduzir por caminhos seguros até a saída da nossa miséria até a realização eterna. Isto é assim porque Deus nos criou para sermos "Um só com Ele" (1Cor 6,17).

Os muçulmanos aprenderam de judeus e católicos o jejum e o sacrifício. Imitaram o que inspirava mais obediência, reverência e fidelidade entre os adoradores. Entenderam muito bem a importância da postura, da oração silenciosa e atenta, da penitência.

Por que nós não podemos deixar o Senhor voltar a ser o centro das nossas vidas, como indivíduos e também como comunidade? Se o fascínio pela reverência e pela entrega incondicional atrai tantos para uma crença falsa, quantos mais se reuniriam para adorar o Deus Uno e Verdadeiro, se pudéssemos apenas reunir coragem para nos humilharmos e recorrer, como se deve, ao SENHOR?
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Este artigo é a adaptação de um texto da escritora Derya Little, mesta em História e doutora em política, uma ex-muçulmana convertida à Igreja Católica. Nascida e criada na Turquia, Derya rejeitou a fé islâmica de sua família e tornou-se ateia após o divórcio de seus pais. Durante sua adolescência tempestuosa, ela tentou convencer um missionário cristão de que não há Deus, e foi convertida ao protestantismo. Na universidade, servindo como ministra protestante, passou a confrontar os ensinamentos do protestantismo e os do catolicismo, e durante seus estudos de doutorado, na Inglaterra, converteu-se católica. Ela escreve artigos para revistas acadêmicas, e também para Catholic World Report, Crisis Magazine e outras publicações católicas. Sua história de conversão, 'From Islam to Christ', foi publicada pela Ignatius Press.

3 comentários:

  1. Parabéns a autora, Derya Little e ao apostolado pela reprodução do artigo. Creio que uma reflexão muito lúcida acerca da fé atual. E essa reflexão pode levar a uma série de perguntas óbvias e inquietantes: Se Jesus é Deus e está presente fisicamente no pão e no vinho eucarístico, por que não se dá a devida adoração e importância ao corpo e sangue de Cristo? Será que os muitos que afirmam que creem na presença real, assim o dizem, meramente por dizer? Será que suas palavras refletem exatamente suas consciências? Para o católico e para o protestante a Bíblia é a palavra de Deus, podemos dizer que também é ponto de contato com Deus, porém, dentre os protestantes, muitos demonstram um respeito e apego sincero a Bíblia, já muitos católicos mal a tocam, pesquisam ou leem o livro sagrado.

    Se nós temos acesso a verdadeira palavra de Deus, ao verdadeiro contato físico com Deus, ou seja, nosso Deus não é um ser distante, que nos envia mensagens por intermediários. Ele se encarnou e ainda se faz presente para termos uma experiência de contato físico e íntimo com Ele na Eucaristia e também nos comunica por sua própria boca o Evangelho. Se acreditando nisto como fatos reais, não deveríamos ser extremamente apegados a Eucaristia e ao Evangelho? A realidade exposta no texto, não soa contraditória com a prática religiosa comum? Se soa, como creio que soa, não cabe a Igreja, formada por leigos e clero, estabelecer uma clara ordem de prioridade, para que a fé não se perca num emaranhado confuso de práticas e comportamentos, ditados pelo gosto popular e pela moda da hora? Acho que esse tipo de reflexão deve ser levado muito a sério.

    Outra boa observação da autora foi exatamente o que eu entendo como esvaziamento da fé. A tempos Deus deixou de ser amor, Deus se tornou paixão, tudo aceita, perdoa e consente, não sobrou espaço para o pecado, para a justiça, a salvação ou inferno, porque tudo é misericórdia e amor. Se não há condenação ao inferno, falar em salvação se torna desnecessário, pois é automática, logo, a vinda de Jesus se torna um fato isolado e consolidado no tempo passado, não se renova, já está feito e terminado, não precisamos mais Dele, afinal já estamos salvos na infinita misericórdia e amor divino. Mas num passado não muito distante não era assim, pois os católicos tinham também temor de Deus. Como exemplo, quem apreciar uma das mais famosas composições de Mozart, Requiem, composta no século XVIII, verá uma expressão de fé mais completa, onde a grandeza, o amor e a justiça de Deus se conjugam de forma harmônica e bela, como dizem: É outro nível! Porém, infelizmente nos rendemos a essa fé populista, de moda, de bem estar e vontades.

    A paz de Cristo!

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  2. "Querem nos convencer de que Deus é Amor e nada mais, como se todos os Mandamentos não valessem mais, todas as advertências dos Evangelhos não importassem e o inferno nem existisse mais."
    Eu amei o texto, mas o trecho acima citado é incoerente, pois deixa implícito que os mandamentos, a penitência e o castigo divino não são demonstrações de amor.
    Talvez, a razão para tamanha impiedade é que amputamos a verdadeira definição de amor. Rejeitamos o Deus, que é Amor, por um deus de "amor" bonitinho, agradável.

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