25/7/2025: É reconhecido o 72º milagre de Lourdes!

O 72º milagre de Lourdes, que beneficiou uma italiana de 67 anos, foi oficialmente apresentado na sexta-feira última, dia 25 de julho de 2025, na cidade dos Pireneus. Após os rigorosos controles aplicados a todas as manifestações milagrosas observadas em Lourdes, e confiados ao Departamento de Observações Médicas, este novo evento extraordinário foi aceito como o 72º milagre da Santíssima Virgem Maria.

    A beneficiária da bondade maternal da Imaculada Conceição é uma italiana de 67 anos, chamada Antonia Lofiégo Raco. O milagre não é exatamente novo, pois ocorreu no verão de 2009, quando essa mulher, então doente, veio a Lourdes em peregrinação e mergulhou em uma das piscinas alimentadas pela água da fonte milagrosa.

Leão XIV e a cruel revolução do Vaticano II


Traduzimos uma interessantíssima reflexão postada no noticioso "The Remnant" (Minesota, EUA) pelo colunista Robert Morrison: gostaríamos de ter as respostas para as suas perguntas.

EM SEU DISCURSO do Angelus de 27 de julho (2025), o Papa Leão XIV falou sobre a necessidade de nós, católicos “evitarmos a crueldade com o nosso próximo se quisermos poder chamar Deus de nosso Pai”, nos seguintes termos:

Quando recitamos o Pai-Nosso, além de celebrarmos a graça de sermos filhos de Deus, também expressamos nosso compromisso de corresponder a esse dom amando-nos uns aos outros como irmãos e irmãs em Cristo. Refletindo sobre isso, um dos Padres da Igreja escreveu: 'Devemos lembrar... e saber que, quando chamamos Deus de 'nosso Pai', devemos nos comportar como filhos de Deus' (São Cipriano de Cartago, De Dom. orat. , 11), e outro acrescenta: 'Não podeis chamar de Pai o Deus de toda a bondade se conservais um coração cruel e desumano; pois, nesse caso, não tendes mais em vós a marca da bondade do Pai celestial' (São João Crisóstomo, De orat. Dom. , 3). Não podemos rezar a Deus como 'Pai' e depois sermos rudes e insensíveis com os outros.'


    
Por mais que se trate de uma piedosa exortação, ficamos nos perguntando o que o novo pontífice pretende fazer para lidar com uma das crueldades mais perversas do mundo atual: os ataques contínuos do próprio Vaticano à pura Fé católica, e a sua perseguição às almas que nada mais desejam do que praticar a Religião com fidelidade. Parafraseando São João Crisóstomo, no Angelus, Leão XIV poderá chamar a Deus de Pai se mantiver o silêncio reinante nas últimas duras décadas sobre essas crueldades insondáveis?

Como rezar bem: sobre Sacramentos válidos e a vida de oração

As lembranças dos pecados passados devem ser queimadas na "Fornalha da Misericórdia Divina"


A OBRA "TEOLOGIA Espiritual", (Spirtitual Theology, T&T Clark publishers) do Pe. Jordan Aumann, OP, em muitos dos seus trechos pode surpreender a muitos. Ao tratar sobre a purificação da memória, refere o seguinte:

Esqueça os pecados do passado. Este é o primeiro passo, e é absolutamente indispensável para todos os que aspiram a salvação eterna. A lembrança dos seus próprios pecados ou dos pecados do outro tem um forte poder de sugerir à alma novamente as mesmas coisas, levando a uma nova tentação e novamente ao pecado, especialmente se uma imaginação vívida está associada com a lembrança. A alma deve rejeitar imediatamente e energicamente qualquer recordação deste tipo.

    Para esclarecer, essa purificação da memória não é uma negação ingênua de que você pecou – como se os seus pecados nunca tivessem acontecido – mas é, isto sim, uma recusa do filho de Deus em voltar a chafurdar na vergonha ou no falso prazer dos pecados cometidos. Tais lembranças, especialmente perigosas quando fazem o fiel "reviver", na memória, pecados de impureza cometidos no passado, podem levar, por um lado, à tentação de pecar novamente, ou, por outro, ao escrúpulo exagerado e ao desespero.

17/7/2025 | Ataque israelense à única igreja católica em Gaza deixa dois mortos e diversos feridos


O PRIMEIRO-MINISTRO ISRAELENSE, Benjamin Netanyahu, divulgou uma declaração após o ataque à única igreja católica em Gaza, que matou duas pessoas na manhã desta quinta-feira, na qual diz: “Israel lamenta profundamente que uma munição perdida tenha atingido a Igreja da Sagrada Família em Gaza. Cada vida inocente perdida é uma tragédia. Compartilhamos a dor das famílias e dos fiéis. Somos gratos ao Papa Leão por suas palavras de conforto. Israel está investigando o incidente e continua comprometido em proteger os civis e os locais sagrados”.

Com a eleição de Leão XIV, sexto papa após João XXIII, prova-se falsa a profecia de Garabandal?

PERGUNTA: NO CONTEXTO DAS PROFECIAS atribuídas às aparições em Garabandal (San Sebastián de Garabandal, Espanha), ocorridas entre 1961 e 1965, a vidente Conchita González disse que haveria três papas após João XXIII. De fato, já tivemos seis: 1) Paulo VI, 2) João Paulo I, 3) João Paulo II, 4) Bento XVI, 5) Francisco e agora 6) Leão XIV. A profecia, então, falhou?

     [* Um sedevacantista resolveria de pronto a questão, pela invalidade ou ilegitimidade de todos esses pontífices. Porém, mesmo se considerarmos essa hipótese, ainda teremos que reconhecer que todos eles podem ser chamados "papas do Concílio Vaticano II" ou, ao menos, temos que reconhecer que todos foram os autênticos Chefes do Estado do Vaticano nas últimas décadas, e a referida profecia poderia se referir a eles com esta conotação.]

    João Paulo I, por causa do seu curtíssimo reinado, pode ser descartado da lista, mas ainda assim são 5 papas. A profecia, então, falhou? As aparições podem ser definitivamente consideradas como falsas?

    A profecia em questão é tema complexo e sujeito a interpretações variadas. Segundo os relatos devidamente documentados, Conchita teria dito que, após João XXIII (falecido em 1963), haveria mais três papas antes do "fim dos tempos", com a ressalva de que um deles "não seria contado", o que se explicaria por um pontificado muito curto — e aqui, inegavelmente, temos algo já impressionante:  como explicar que crianças muito humildes, pobres camponesas de 11 e 12 anos, no início da década de 1960, soubessem que haveria, mais de uma década depois, um papa que reinaria por apenas um mês?

    A exclusão de um papa, claro, é associada a João Paulo I, com seu pontificado de apenas 33 dias em 1978. Então, que pensar?


Contexto e interpretação da profecia


O que Conchita realmente disse: a principal vidente de Garabandal relatou que a Virgem Maria lhe dissera que, após João XXIII, haveria apenas quatro papas, mas...

Manual Bíblico Católico — questão 1



    ** Conteúdo extraído de nossa Formação em Teologia Católica Clássica

I — Onde está escrito na Bíblia que a "única regra de fé e prática" dos cristãos é a própria Bíblia?


A afirmação de que "a única regra de fé e prática dos cristãos é a Bíblia" tem sua origem na chamada "Reforma" Protestante do século XVI. Essa teoria é baseada no princípio "Sola Scriptura" ('Somente a Escritura'), segundo o qual "a Bíblia tem absoluta primazia, sendo ela a única regra de Fé e Prática que todo ser humano deve seguir".

AVISO IMPORTANTE sobre nossa Formação em Teologia Católica Tradicional pela FLSP


    DILETOS ESTUDANTES,


    Informamos a todos os nossos assinantes que o período de testes em nossa plataforma exclusiva (com acessos liberados) expirou: a partir desta data, somente assinantes cadastrados poderão acessar mediante uso de senha. Os convites de acesso foram enviados em 9/7/2025.

    Quaisquer dúvidas ou dificuldades, estamos à disposição pelo e-mail ofielcatolico@gmail.com ou pelo Whatsapp (11)9-8646-7461.

    Deus ilumine a todos no estudo da Sã Teologia!


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Nosso Senhor se sacrificou "por muitos" ou "por todos"?


NAS PASSAGENS DAS SAGRADAS Escrituras que narram a instituição da Eucaristia durante a Última Ceia, sempre reforçada na Liturgia cristã (cf. Mt 26,26-28; Mc 14,22-24), encontramos a formulação que se traduz de forma exata com a palavra "muitos". Nosso Senhor nunca disse que entregava seu Corpo e Sangue "por todos", mas por muitos:

Sobre o documento da Igreja que garante perpetuamente a celebração, sem impedimentos, da Missa Tradicional


Leigo tem que calar a boca? Qual o seu papel na crise da Igreja?

Mais um artigo da série "Guerra Católica — Conservadores vs. Tradicionalistas"




NÃO VEJO ASSUNTO mais importante que este, no momento presente. Vejo com muita clareza que estamos vivendo um momento chave na história da Igreja, e que chega rápido o momento em que essa cisão mal-disfarçada entre luz e trevas no seio do Rebanho de Cristo vai ficando mais e mais nítida, o abismo cada vez mais profundo e, muito em breve, a continuar assim, não será mais possível contorná-lo; a convivência entre esses opostos vai se tornando insuportável e algo realmente importante deve acontecer logo: será impossível ao verdadeiro católico continuar "vivendo de aparências".

Uma das melhores lives destes últimos dias


Por Lorenzo Lazzarotto

NÃO SÃO COMUNISTAS declarados ou maçons notórios que vem promovendo uma sistemática campanha de cancelamento ao Centro Dom Bosco. São os próprios católicos!

    A recente nota da Arquidiocese do Rio de Janeiro solicitando que os fiéis se abstenham de participar das atividades do CDB foi apenas mais uma, dentre várias vozes, tanto leigas quanto eclesiásticas, que estão movendo uma autêntica campanha de cancelamento contra o CDB. O estopim desta campanha foi a publicação da polêmica obra "Os Erros do Catecismo Moderno" de Michael Haynes, e muitos influenciadores, de modo especial o próprio ex-presidente do CDB, Sr. Pedro Affonseca, aproveitaram a ocasião para obter engajamento nas redes sociais através de ataques ao CDB.

    Há outros aproveitando essa confusão para vender cursos sobre como se orientar na atual confusão que reina nos ambientes católicos(!). Nesta live, apresento o que penso dessa campanha de cancelamento em entrevista ao atual presidente do CDB, Sr. Álvaro Mendes. 


Relatório do Vaticano revela que a maioria dos bispos não queria a repressão à Missa Tradicional



A JORNALISTA DIANE Montagna revelou, em reportagem recente (1/7/2025) que a avaliação geral do Vaticano sobre a consulta aos bispos, que se acreditava ter levado o Papa Francisco a implementar o motu proprio Traditionis Custodes em 2021, o qual suprimia a celebração da Missa de Sempre, demonstrou que a maioria dos bispos estava satisfeita com a implementação do Summorum Pontificum e a manutenção dos grupos tradicionais, e também acreditava que mudanças no motu proprio de Bento XVI faria "mais mal do que bem".

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