Bienal "de Artes" de São Paulo ofende para chamar a atenção


DOS CERCA DE 80 “trabalhos” em exposição na 31ª Bienal de Artes de São Paulo, dez têm a religião como tema. O leitor deve pensar que o visitante irá encontrar belas esculturas, gravuras e quadros de Jesus Cristo, da Virgem Maria e dos Santos. Afinal, quando se pensa no legado da presença da Religião na Arte, facilmente vem à nossa memória o Juízo Final, a Pietá ou o Moisés de Michelangelo; a Santa Ceia de Da Vinci; a Madonna de Botticelli e inúmeras outras obras inegavelmente belas. Ledo engano. O objetivo das “obras de arte” da exposição é chocar, ofender, vilipendiar e blasfemar. – E o faz, tudo sob o beneplácito do Estado e patrocinada com o meu e o seu dinheiro. Triste é a democracia, quando a uma pequena elite intelectual é dada a voz e  todo o poder, em detrimento dos anseios e dos princípios da população atônita; – que é forçada a financiar e aturar a tudo o que lhe afronta e ofende.

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