Dioceses exigindo 'passaporte sanitário' (comprovante de vacina) de padres, catequistas e fiéis leigos agentes de pastoral?!


AS NOTÍCIAS QUE NOS CHEGAM, de bispos que agora exigem o tal "passaporte sanitário" (comprovação escrita de que a pessoa tenha recebido a vacina anti-Covid-19) para participar de atividades na Igreja (veja exemplos aqui e aqui), vêm causando espanto a alguns de nossos leitores e também alunos de nosso Curso Livre em Sagradas Escrituras. Recentemente, emiti opinião sobre este assunto em nosso grupo de estudos exclusivo. Reproduzo abaixo o que lá exprimi, julgando que possa auxiliar de algum modo na reflexão de mais pessoas.


Que alguns dos nossos direitos fundamentais mais importantes – como o direito de ir e vir e à liberdade religiosa – estão sendo violados, disso ninguém, em sã consciência, pode duvidar. Negá-lo seria  um autêntico ato de "negacionismo"... 


Vimos grandes – e inacreditáveis – absurdos acontecendo em nosso país desde que teve início a famigerada pandemia. Quem se  esquece da mulher estrangulada por policiais em Araraquara por estar em uma praça pública – ao ar livre, sem a presença de mais ninguém num raio de dezenas de metros – sem máscara? À época (abril de2020), praticamente todos os meios de comunicação deram a notícia de maneira enviesada, dizendo que ela agrediu os policiais, mas o vídeo deixava claro que ela só se tornou agressiva quando foi abordada com truculência pelos homens que temiam que ela transmitisse a doença, talvez, a algum passarinho ou alguma borboleta... Bem mais recentemente (agora em outubro de 2021), outra mulher foi igualmente agredida, e até ameaçada de morte por um dono de supermercado e, Sorocaba (SP), por não poder usar a máscara. Trata-se de uma empresária que portava inclusive um atestado médico confirmando doença respiratória que a libera do uso da proteção facial (saiba mais).


Já há alguns meses, outro exemplo, num dos atos mais estúpidos de todo este triste episódio, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), ao fim de uma quarentena radical mandou cobrir nos supermercados as alas onde ficavam os produtos que ele considerava "não essenciais". O comércio estava autorizado a vender alimentos e alguns produtos de higiene e limpeza, mas teve que recolher os itens considerados, pelo ditadorzinho, não essenciais, como eletrodomésticos, por exemplo. Ato digno de um déspota, um Herodes ou um Diocleciano dos tempos modernos, além de uma grande tolice: ora, se a pessoa já está no local, comprar ou não algum item a mais não faria absolutamente nenhuma diferença em termos de aglomeração e qualquer aumento do risco de contágio. Além disso, esse julgamento é totalmente subjetivo: alguém que comprou o arroz pode estar precisando, também urgentemente, de uma panela para cozinhá-lo. Quem autorizou quem a decidir em seu nome o que é e o que não é essencial?


Choca a facilidade com que medidas desse tipo foram tomadas, e com que facilidade ainda maior uma grande parcela da população apoiou tudo isso. Quem tentou se levantar contra tais abusos, via de regra foi calado à força ou coisa pior: o próprio Presidente da República corre o risco ser deposto do cargo justamente por essa razão. 


Tudo isso, porém, por mais chocante que seja, não é coisa de se estranhar tanto quando parte das autoridades seculares. O que causa horror é ver o mesmo tipo de atitude da parte dos nossos bispos. Uma situação como a que estamos vivendo agora desnuda o momento extremamente crítico que a Igreja vem enfrentando e demonstra algo realmente terrível: boa parte dos nossos clérigos simplesmente perdeu a Fé. Também dentro do âmbito eclesiástico, se alguém apenas tentar dizer algo diferente, se alguém se atreve a questionar, se tenta argumentar contra a corrente revolucionária dominante, passa imediatamente a ser perseguido: é enxovalhado, excluído, "cancelado". Recentemente, o próprio Francisco chamou ao Cardeal Burke de "negacionista" e ironizou publicamente o fato de ele ter ficado doente (este prelado exemplar passou bem perto da morte). Todos sabem que Dom Burke nunca negou a doença nem a gravidade da situação em que estamos inseridos, apenas se atreveu a questionar certas medidas radicais, em especial o fechamento das igrejas e a negação dos Sacramentos aos doentes. Mas essas palavrinhas tão fáceis de serem achadas nas bocas dos revolucionários – "negacionismo", "negacionista" – agora parte diretamente da boca do Papa da Igreja, e para ironizar injustamente o sofrimento de um digno Cardeal!


O que está acontecendo com o mundo? Mais grave e mais importante, o que está acontecendo com a Igreja? Como algo que era tão claro e tão distinto de repente se tornou irreconhecível?

Historicamente, pelos registros de que dispomos, a primeira grande epidemia enfrentada pela Igreja foi a Peste Antonina, lá no século II (de 166 a 189 d.C.). Foi levada a Roma pelas tropas que retornavam de uma campanha contra os persas. Essa peste dizimou cerca de 10% das população conhecida na época. E consta que, enquanto os cidadãos – maioria de pagãos – simplesmente expulsavam seus doentes de casa para morrerem na rua, por medo, e os mais ricos fugiam para suas propriedades rurais, na tentativa de se safar do perigo. Já os cristãos, comandados por seus fiéis bispos, permaneceram em Roma para cuidar dos seus vizinhos doentes, mesmo sabendo que não tinham meios de se proteger contra a doença. Os cuidados básicos de enfermagem e o amparo espiritual oferecidos pela Igreja salvaram muitas vidas, e também contribuíram para o rápido crescimento do Cristianismo.


No século seguinte, o fenômeno se repetiu. A chamada "Peste de Cipriano" (assim denominada em homenagem a São Cipriano, o Bispo de Cartago que registrou essa pandemia) atingiu o Império Romano drasticamente. No seu pico, a praga matava 5 mil pessoas por dia em Roma, o que é um número absurdamente alto para a população mundial da época (inferior aos 200  milhões). Dois terços da população de Alexandria, a segunda maior cidade do Império, morreu vítima da doença. São Cipriano, em sua obra De Mortalitate, aborda o sofrimento e a finitude tão presentes, apresentando a morte como uma passagem desta vida terrena para a “Pátria” celeste, que deveria ser acita até com alegria pelos cristãos. Ele não ignora o drama da morte vivida pelos seus contemporâneos, mas enquadra-a no âmbito da inevitabilidade e aponta para a "bondade” da morte, que é inevitável para todos, à luz da frágil condição humana, mas, sobretudo, à luz de Cristo e da Palavra de Deus, que trazem um novo horizonte tanto à vida como à morte humana.


Quando a Peste, no espaço de quinze anos, dizimava a população, esse santo Bispo permaneceu junto com seus diocesanos, consolando e socorrendo-os com orações e auxílios, tanto materiais quanto espirituais. 


Já no tempo da terrível Peste Negra (século 14) que assolou Europa e Ásia, ceifando milhões de vidas. Em apenas cinco anos, quase a metade da população do continente europeu morreu vítima da doença. Também nessa pandemia, a Igreja atuava na linha de frente, muitas vezes disponibilizando seus templos para servirem de hospitais improvisados, onde ministros trabalhavam como enfermeiros leigos.


Especialmente interessante é que nessa época, no ano 1522, os fiéis católicos apelaram ao Crucifixo Milagroso de Roma, o qual foi levado em procissão pelo povo, com os frades Servos de Maria à frente. Desde a Igreja de São Marcelo al Corso (onde está guardada a relíquia, na igreja em honra desse mesmo Santo), em Roma, à Basílica de São Pedro, o Crucifixo foi levado sob forte aclamação popular, mesmo contra a tentativa das autoridades de impedir aglomerações(!). Durante mais de duas semanas, o Crucifixo Milagroso percorreu toda a cidade de Roma. Segundo os registros históricos, quando a relíquia regressou à sua origem, a peste já havia cessado por completo[1].


[No dia 15 de março de 2020, o Papa Francisco visitou a igreja de San Marcelo e rezou pelo fim da pandemia de Coronavírus diante do mesmo Crucifixo, mas sem a presença do povo.]


Há muitos registros históricos de pragas e pestes, e até de catástrofes naturais, que foram vencidas pela força da Fé, da oração e da penitência, geralmente pela intercessão de algum grande Santo, especialmente padres e bispos exemplares. Fato é que a Igreja sempre deu o melhor exemplo nessas  duras situações, isso até em tempos mais recentes, desde o grande surto do Cólera (1854) até a devastadora Gripe Espanhola.


Sabemos que os tempos mudaram, que a ciência e a medicina evoluíram tremendamente nos últimos séculos e que certas práticas mudaram nos dias de hoje. Mas até a própria ciência já comprovou, e de muitos modos, os benefícios da Fé e da oração em momentos como este. Eu não proponho uma volta ao passado, pelo contrário: o Criador nos deu a razão e a inteligência para resolver problemas, e devemos fazer uso delas para o nosso bem. Também não vou trazer de novo à tona a questão de o direito à prática religiosa ser considerado um direito fundamental e um bem (imaterial) essencial à vida humana.

O que nós temos que questionar são exatamente as atitudes desse tipo, de dioceses fazendo acepção de pessoas, impondo uma obrigação sobre a qual não cabe à Igreja decidir, afinal não há consenso entre  cientistas e médicos a respeito da necessidade disto. Mais além trata-se de uma medida claramente inconstitucional e, antes de tudo, desumana. Tanto assim que há uma série de ações jurídicas contra a ideia de passaporte sanitário, mas os "poderes supremos" – não só do nosso país como de muitas nações do mundo dita as regras de modo arbitrário, fundamentado numa histeria coletiva que tomou conta do mundo [recentemente, o Presidente do STF derrubou a decisão contrária ao passaporte de vacinação no Rio de Janeiro pelo Tribunal de Justiça desse Estado].


Enquanto as discussões jurídicas aumentam, precisamos reconhecer que nenhum de nós é dono da verdade. Sim, podemos e devemos buscar informação, tentar entender e também acolher as opiniões contrárias às nossas, saber lidar com elas. Mas, para nós, o grande problema é ver a Igreja apoiando esse tipo de coisa. Porque, no fim, o que isso significa é a discriminação de pessoas. Não se pode excluir (exclusão é algo que Francisco abomina, não é mesmo?) pessoas, nem fazer acepção de pessoas por conta de uma decisão que tem que ser pessoal. Esse discurso totalitário que impõe, pela força, que qualquer opinião contrária àquela imposta pela grande mídia é "fake news" não pode ressoar nos lábios dos nossos bispos!


Há coisas ainda muito piores acontecendo. Há pouco tempo, um padre do Sergipe declarou com todas as letras, durante a homilia de uma Missa, que negaria a Unção dos enfermos (Extrema-Unção) a qualquer pessoa que não tivesse tomado a vacina, e mais ainda, que iria pessoalmente "insistir com "os médicos para deixar essa pessoa morrer”! – Saiba mais a respeito desse caso.


Isso mostra bem o tipo de situação que estamos enfrentando. É aí que chegamos ao grande ponto da questão. Insisto naquilo que, para mim e para muitos, é claro com água: estamos vivendo a Grande Apostasia; temos maus pastores guiados por um mau pastor ainda maior, instalado no Trono de São Pedro. E vem aí o novo sínodo, essa grande ameaça para todos nós: querem agora a "democracia na Igreja", algo que nunca existiu e não tem nada a ver com aquilo que a Igreja é e sempre foi. Querem colocar "o povo" (esse ser imaginário, impalpável, indefinível) no lugar de Deus. Mas quem gritava para Pilatos: "Crucifica Jesus"? Não era esse tal "o povo"? Quem elegeu e apoiou Hitler (e tantos outros tiranos assassinos ao longo da História) para que chegasse ao poder, não foi o mesmo "o povo"? O povo comete muitos e grandes erros, se não for conduzido pela destra da Igreja, que Deus nos deu justamente para ser nossa Mãe e Mestra neste mundo.


A coisa está difícil e nós, católicos fiéis (não só nós, mas toda pessoa de bem e temente a Deus, mesmo aquelas que ainda buscam a Verdade em outras religiões) estamos levando uma surra épica dos revolucionários, que contam com a força sobrenatural do Diabo a seu favor. O pai da mentira, a antiga Serpente, está com eles, e sabemos que tempos ainda mais duros vêm por aí. Precisamos nos preparar muito bem, e buscar a Comunhão com Deus antes de tudo. Porque se eles tem o Diabo, nós precisamos ter Deus do nosso lado.


A receita, todos já conhecem bem: oração, penitência, jejum, abstinência, súplicas a Nossa Senhora, em especial, e também a São Miguel Arcanjo e ao nosso Anjo de Guarda.


Além disso, é muito importante que mostremos a nossa força e a nossa importância, enquanto leigos: mais do que apenas leigos, o que nos define é a fidelidade ao Evangelho. Assim como eles gostam de dizer e, sim, nesse ponto têm razão, "nós somos a Igreja". Eles não dizem sempre isso? "A Igreja somos nós", não a hierarquia, "abaixo o clericalismo...".


Pois bem, somos a Igreja. Mostremos qual é o nosso desejo, o que esperamos deles, e o que podemos e devemos EXIGIR deles: fidelidade às Escrituras, à Tradição e ao Magistério de Sempre. Fidelidade a Nosso Senhor e à Fé dos Apóstolos, que é a Fé de nossos antepassados. Como fazer isso? Abandonemos os maus padres, eu digo: façamos isso, abandonemos os maus padres, deixemos de frequentar essas missas duvidosas, procuremos os padres dignos e fiéis, aqueles que prezam pela fidelidade, os que se opõem a todas essas inovações absurdas que nos assolam. 


Procurem esses bons padres, eles estão por aí e certamente Nosso Senhor, em sua Providência, colocou algum deles nem tão distante de você. Encontre-o e siga-o; mesmo que você tenha que percorrer vários quilômetros para frequentar uma Missa dignamente celebrada, faça-o. E dê lá o seu dízimo e a sua oferta. E se não houver esse padre, se encontrar uma Missa digna for realmente muito difícil, se estiver muito longe e não for possível ir sempre, então vá quando for possível, duas vezes no mês, ou uma, ou uma vez a cada dois ou três meses.... Enfim, o importante é prestigiar os bons padres, mostrar que nós os reconhecemos como bons pastores que são, e repudiar os maus, os infiéis, os infiltrados na Igreja de Cristo.

________
1. Na noite do dia 22 para o dia 23 de maio de 1519, a igreja de São Marcelo al Corso sofrera um violento incêndio, ficando completamente destruída. Ao amanhecer, porém, o povo acorreu ao local para conferir os estragos, e deparou-se com o Crucifixo do Altar-Mor providencialmente intacto, ainda iluminado por uma lamparina que, embora atingida pelas chamas, continuava incólume ardendo aos seus pés. Imediatamente, os fiéis reconheceram o milagre. Os mais devotos passaram a se reunir todas as sextas-feiras para rezar e acender velas aos pés da belíssima escultura em madeira. Assim nasceu a 'Archicofradía del Santísimo Crucifijo en Urbe', que existe até hoje. (DAUD, Maria Paola. A história do crucifixo milagroso que salvou Roma da peste, disp. em:
https://pt.aleteia.org/2020/03/19/a-historia-do-crucifixo-milagroso-que-salvou-roma-da-peste/
Acesso 28/10/2021.


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2 comentários:

  1. ALTOS DIGNITÁRIOS DA IGREJA CURVANDO-SE AO PASSAPORTE DA DITADURA SANITÁRIA DA GLOBALISTA-MAÇONARIA OU FAVORECENDO-A? QUANTO MAU EXEMPLO CLERICAL DE ALGUNS OU MUITOS DE POUCA FÉ E INTREPIDEZ NA DEFESA DA FÉ CATÓLICA!
    Obedecer às autoridades legitimamente constituídas, quer as civis, quando não extrapolam de suas atribuições legais, segundo a constituição, embora quando atreladas às Leis do Senhor Deus, de igual forma às eclesiásticas, quando se direcionam visando o bem da Igreja e dos fiéis, ensinando-lhes os caminhos de como se salvarem, defrontamo-nos com um dever de todos aqueles que desejem ser irrepreensíveis diante de Deus e da sociedade, sendo um exemplo de virtudes cristãs católicas, as quais servirão para a edificação dos outros fiéis, especialmente ao tíbios!
    Uma passagem na bíblia seria bastante sugestiva para esse caso: ... * "E o proprietário admirou a astúcia do administrador, porque os filhos deste mundo são mais prudentes do que os filhos da luz no trato com seus semelhantes". Isso nesse caso, daria a impressão de as autoridades eclesiásticas, nem todas, curvarem-se indevidamente aos poderes civis, quando esses planejam prejudicar os cristãos, recordando aquela frase de Nossa Senhora do Bom Sucesso:
    ** " “Quase não se encontrará a inocência nas crianças nem pudor nas mulheres, e nessa suprema necessidade da Igreja, calar-se-á aquele a quem competia a tempo falar” (II, 7).
    Nesse ínterim, essa grave omissão é repetida por Nossa Senhora na aparição seguinte, em 2 de fevereiro de 1610: “Campearão vícios de impureza, a blasfêmia e o sacrilégio naquele tempo de depravada desolação, calando-se quem deveria falar” (II, 17).
    ‒ Os que deveriam defender os direitos da Igreja dão as mãos aos seus inimigos e Nossa Senhora faz à sua dileta filha esta declaração terrível:
    “Tempos funestos sobrevirão, nos quais .... aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).
    Isso seria uma explícita demonstração de como as forças satânicas estão atuantes nesse mundo, encontrando passividade e irreação de tantos altos dignitários da Igreja como são pusilâmines, indiligentes e relapsos na defesa da Igreja católica levando-se em conta quando diversos deles estão coligados com os desafetos da Igreja, caso dos protestantes, comunistas e maçons - farinhas do mesmo saco!
    * claret.org.br/biblia
    ** aparicaodelasalette.blogspot.com/p/nossa-senhora-do-bom-sucesso.html

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  2. Quem não tem se juntado aos porcos para comer do mesmo farelo deles (uma minoria corajosa) está se vendo em dificuldades. Não foi por menos que, durante a fuga de Elias, Deus disse que só preservaria sete mil joelhos em Israel. O restante já tinha se rendido a Baal

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