Um fenômeno contínuo: muitos (cada vez mais) pastores protestantes convertem-se à Igreja Católica

O QUE ACONTECERIA se um protestante honesto, sedento pela Verdade – que segundo a nossa fé é o próprio Cristo – fosse estudar as raízes da Igreja Católica e a sua origem na era apostólica e nos primeiros séculos? Em todo o mundo, com destaque especial para os Estados Unidos, berço do protestantismo da era moderna e contemporânea, um fenômeno intrigante vem acontecendo: uma série de reconhecidos pastores e eruditos dos meios protestantes têm vindo ou retornado ao seio da Igreja Católica.

Como não poderia deixar de ser, a vinda dos pastores arrebata também um considerável número de outros fiéis, antes "evangélicos", e, mais do que isso, outrora anti-católicos. Eles professam seus testemunhos, em abundantes publicações e na internet. Segundo a pesquisadora Janaina Quintal, o ponto em comum entre os convertidos é que todos eles declaram que foram “surpreendidos com a Verdade” ao estudarem a fundo o Cristianismo primitivo e os escritos dos Pais da Igreja. A pesquisadora parece ter total razão, já que este que vos fala, Henrique Sebastião, também se inclui neste mesmo rol. Já fui protestante, já odiei a Igreja Católica, já fui ludibriado pelas interpretações particulares que pastores muito bons de lábia fazem das Sagradas Escrituras.

É verdade também que, no pontificado de Francisco, a distância entre a Igreja Católica e as comunidades protestantes –, ao menos as que não radicais –, tem diminuído. Durante a Jornada Mundial da Juventude, o pontífice provocou polêmica ao rezar com um pastor e fiéis da "Assembleia de Deus" um Pai-Nosso, quando visitava a comunidade de Manguinhos (foi o líder protestante quem quis esperar o Papa em frente ao seu estabelecimento para convidá-lo à oração). Muitos criticaram o gesto, outros ficaram indignados, outros ainda questionaram se foi conveniente. Mas parece que tais ações têm gerado bons frutos.



Da JMJ despontou a comovente história da conversão do carioca Eduardo da Silva à fé católica, que aconteceu 135 dias após o jovem ter impactado o mundo ao aparecer na TV segurando um surpreendente cartaz de acolhida ao Papa, que dizia em letras garrafais: “SANTO PADRE, SOU EVANGÉLICO, MAS EU TE AMO!! ORE POR MIM E PELO BRASIL! TUS ÉS PEDRO…”.

Recentemente, o mesmo Papa Francisco gravou uma mensagem simpática dirigida a lideranças protestantes que se reuniriam nos Estados Unidos. Como fruto quase que imediato, direto e gritante desta aproximação benévola, o pastor Ulf Ekman, fundador da mais influente igreja protestante da Suécia, anunciou, durante uma conferência dominical em seu templo, que se convertera à fé católica (saiba mais)!


Ulf Ekman, ex-pastor sueco

Janaina Quintal elaborou, para o "Universo Católico", uma  resumida lista com o breve perfil de oito ex-pastores que abraçaram a comunhão com a Igreja Católica. Já o noticioso "O Ancoradouro" acrescentou a esta lista algumas notas importantes, as quais usaremos na relação abaixo:


1. Scott Hann. ex-pastor presbiteriano e ex-professor de teologia protestante

Scott Hahn
Este é, possivelmente, o caso mais conhecido e mais divulgado em veículos católicos, especialmente por este ex-pastor ter se torando um importante apologista católico e por ter escrito alguns dos mais didáticos livros sobre a dicotomia Catolicismo X protestantismo, com destaque para "O Banquete do Cordeiro" e "Todos os caminhos levam à Roma", este último um belíssimo relato pormenorizado da história de sua conversão (e da esposa Kimberly) à Igreja Católica.

Era um anti-católico radical. Foram justamente seus excelentes conhecimentos das Sagradas Escrituras (ele é considerado um dos principais biblistas do mundo, hoje) que o levaram a investigar a Igreja Católica livre dos preconceitos a que fora condicionado desde a infância. Seu testemunho público de conversão tornou este professor e sincero servo de Deus um grande defensor da Verdade. Milhares de protestantes e muitos pastores ao redor do mundo voltaram ao Catolicismo por meio do seu testemunho. Já falamos sobre ele e sua obra por aqui (leia). Assista aqui um vídeo em que o próprio relata aspectos desta conversão.


2. Paul Thigpen, ex-pastor, missionário, editor e autor de várias publicações protestantes

Ex-pastor Paul Thigpen
Foi educado em uma Igreja presbiteriana do sul. A exemplo da maioria dos protestantes, migrou entre denominações, insatisfeito com a interpretação particular das Escrituras que encontrava em cada uma delas. Como presbiteriano, foi pastor e missionário na Europa, depois passou para a igreja batista, depois a metodista, depois a anglicana e depois para uma igreja pentecostal. Finalmente, a conclusão dos estudos mais aprofundados que realizou sobre Bíblia e História da Igreja –, na obtenção do seu doutorado em História da Teologia –, facilitou o seu caminho para aquela que ele finalmente reconheceu, de forma definitiva, como a verdadeira Igreja de Cristo, a Igreja Católica.


3. Marcus Grodi, ex-ministro protestante especialista em Teologia e Bíblia

Ex-pastor Marcus Grodi
Concluiu seus estudos acadêmicos de Teologia no seminário protestante Gordon-Conwell, em Boston, Massachussetts. Declara repetidamente: “Eu só quis ser um bom pastor”. Um dia, perguntou-se a si mesmo: “Eu estou ensinando verdade ou erro? Como eu posso estar seguro se, em outras igrejas, a mesma leitura bíblica tem várias interpretações diferentes?”. Pois é, ele descobriu por conta própria aquilo que vivemos dizendo por aqui... Quando há honestidade e uma busca sincera por Deus, a conversão acontece.

Por meio dos seus estudos da História da Igreja, Marcus soube afinal compreender a Bíblia, e assim entendeu que não poderia continuar protestante. Concluiu que a Verdade absoluta só se encontrava na Igreja Católica. Publicamos alguns artigos dele e sobre ele por aqui, que podem ser lidos acessando-se os links abaixo:




4. Steve Wood, ex-pastor e ex-diretor do Instituto Bíblico da Flórida

Ex-pastor Steve Wood
Era pastor da igreja denominada “O Calvário”. Estudou em um instituto das igrejas "Assembleias de Deus", trabalhando em projetos de "evangelismo" juvenil; era líder de ministérios na prisão; organizou um instituto de estudos bíblicos para adultos e depois concluiu a pós-graduação no célebre seminário "evangélico" de Teologia Gordon-Conwell, em Massachusetts.

Testemunha Wood que, um dia, enquanto orava, Deus lhe falou: “Agora ou nunca”, e entendeu perfeitamente que o Chamado era para que procurasse a Igreja Católica. Com a sua conversão ao catolicismo, perdeu tudo: o trabalho como pastor, uma carreira sólida, o prestígio social, o meio de sustento da família... “Eu tinha estudado 20 anos para ser um ministro protestante e Deus me falou: 'Faça, agora!'… E eu fiz isso”, testemunha em seus depoimentos.


5. Bop Sungenis, ex-pastor e professor de Bíblia em uma rádio 'evangélica'

Ex-pastor Bop Sungenis
Escreveu um livro contra a Igreja católica intitulado: “Recompensas no Céu?” Onde criticou os católicos por acreditar na importância das boas obras. A exemplo de Lutero, que chegou a adulterar a Bíblia com essa mesma intenção, Sungenis buscava demonstrar que os ensinamentos da Igreja Católica eram falsos e que, para salvar-se, bastaria somente a fé. Estudou no “Biblical Collegge" de Washington e especializou-se na “George Washington University”.

Bop diz: "Agora, como católico, eu tenho a paz. Isso vem como consolação de viver na Verdade. Agora eu entrei no exército de Cristo nesta grande batalha para a salvação das almas. Ajudarei meus irmãos protestantes a aprender que a Igreja Católica não só é a verdadeira Igreja, mas a Casa à qual todos nós pertencemos".


6. Douglas Bogart, ex-missionário 'evangélico' na Guatemala

Ex-pastor Douglas Bogart
"Meu sonho era ser missionário em minha Igreja evangélica de Phoenix. Porém, com o tempo, sem perceber, Deus estava me guiando para a sua Igreja", diz Douglas em seu depoimento e, com muita tranquilidade, afirma: “Eu li muitos livros de Teologia, de História, e testemunhos”. Estudei o Catecismo da Igreja Católica comparando-o com a Bíblia. Eu li os primeiros escritos dos Pais da Igreja e descobri que a Igreja primitiva era católica e não protestante. Terminei por aceitar a verdade e agora eu sou Católico!".


7. David B. Currie. Ex-ministro evangélico chamado por muitos 'O Mestre em Divindade'

Ex-pastor David Currie
Ele nasceu e cresceu como um protestante fundamentalista. Seu pai era pastor. David fez o curso de Teologia no "International Trinity University" em Deerfield, Illinois. Depois obteve seu “Mestrado em Teologia Bíblica” no "Trinity School of Evangelical Divinity".

O que o levou a ser católico? Sua resposta se baseia em duas coisas: o estudo da Bíblia o fez descobrir que a Palavra de Deus o guiava para o catolicismo; o segundo é que a mesma Bíblia mostrou para ele que a Igreja Católica é a única Igreja fundada por Cristo.


8. Alan Stephen Hopes, ex- Pastor e Bispo Anglicano nomeado por João Paulo II

Ex-pastor Alan Hopes
Não. A imagem ao lado não está errada. É mesmo a fotografia do ex-pastor anglicano convertido ao catolicismo, que foi nomeado bispo auxiliar de Westminster por João Paulo II.

Hopes nasceu em Oxford, em 1944. Foi recebido na Igreja Católica em 4 de dezembro de 1995. Após dois anos como vigário da paróquia de Nossa Senhora da Vitória, de Kensington, foi nomeado padre da paróquia de Nosso Redentor, em Chelsea, tornando-se depois, em 2001, vigário geral da Arquidiocese.

Monsenhor Hopes é um dos muitos ex-pastores anglicanos que abandonaram a Igreja da Inglaterra depois que esta aprovou a ordenação sacerdotal de mulheres, por sua evidente contradição com os Evangelhos e a história da Igreja.


* * *

Esta relação é, claro, apenas uma amostra muitíssimo incompleta, deixando inclusive casos bastane impactantes de fora, como o do ex-pastor Alex Jones, que não só se converteu católico como também levou a sua igreja com ele (leia sobre este caso aqui). Também não menciona o apologista David Anders, que faz um belo trabalho no portal católico "Called to Communion" (leia sobre ele aqui) ou o brilhante Steve Ray, que passou de apologista protestante para um dos mais profícuos autores católicos e autor do belíssimo portal Defender of the Catholic Faith (veja uma de suas ótimas pregações neste vídeo legendado).

A lista apresentada neste artigo está focada em alguns casos mais conhecidos e ocorridos nos EUA, por serem emblemáticos, já que se trata do maior país protestante do mundo, hoje, e, como dissemos no início, verdadeiro berço do protestantismo. Poderíamos, entretanto, citar muitíssimos outros casos que vêm ocorrendo em outras partes do mundo, como o do casal de ex-pastores pentecostais porto riquenhos Fernando e Lissette Casanova e o do ex-pastor mexicano Luis Miguel Boullón. Também no Brasil há numerosos casos, como o de Sideneh Veiga, Paulo Leitão, Adenilton Turquete e muitos, muitos outros. Todos eles são agora católicos e, afinal, verdadeiros cristãos, que encontraram a vida nova em Cristo na Comunhão com seu Corpo e Sangue, que só existe na única Igreja fundada por Ele mesmo: a Católica, Apostólica e, atualmente, Romana.

Encerramos com um trecho do honesto testemunho de conversão do ex-pastor Turquete, que se converteu após 20 anos como "evangélico":

...Não é segredo para ninguém que a expansão do protestantismo no Brasil, especialmente o ramo pentecostal, se deu por conta de uma visão anti-católica que, (falsamente) baseada em textos bíblicos, proclamava a verdadeira salvação por meio apenas de igrejas pertencentes a este seguimento. Igreja Católica era sinônimo de idolatria e o Papa, o próprio Anti-cristo.

Passei a ver o catolicismo como uma religião idólatra e anti-bíblica. Por anos tive esta visão e convicção.

No auge da rede social Orkut, entrei em uma comunidade de debates entre católicos e evangélicos. A comunidade 'Debate Católicos e Evangélicos' congregava um número interessante tanto católicos quanto evangélicos, e ali tínhamos debates teológicos de grandeza magistral, mas também exemplos extremistas de fundamentalismo religioso, de ambas as partes.

Logo em minha primeira participação na comunidade entrei em um tópico que debatia algo sobre as Escrituras. Naquele dia eu levei a maior surra de interpretação bíblica, apanhei até cansar de um católico chamado Paulo, mais conhecido como 'Confrade'. Eu não tinha argumentos, mesmo sendo um leitor ativo da Bíblia, me considerando apto a debater as Escrituras, eu fui calado pela sabedoria e conhecimento daquele rapaz. Derrotado, pedi perdão pelo equívoco...

Passei e estudar com mais afinco o catolicismo, seus costumes, o Magistério, a Tradição, os dogmas, especialmente os ligados a Maria, mãe do Mestre.

O efeito disso foi a anulação do sentimento anti-catolicismo adquirido e o início de uma fase de fraternidade e aprendizado

No entanto foram necessários alguns anos para que eu entendesse que deveria regressar à Igreja Mãe. Foram necessárias várias decepções e muitas frustrações, para poder abrir o meu coração e conceber que meu lugar é na Igreja Católica.

Os próprios "evangélicos" já perceberam que não é mais possível ignorar o fenômeno de conversão de pastores à Igreja Católica. Tentam explicar. De outro lado, alguns veem nesta "enxurrada" de conversões um sinal do fim dos tempos, já que sabemos que, no final, os que pertencerem ao Rebanho serão chamados, e o joio se separará do trigo.

O fato inegável é que, nestes tempos insanos em que vivemos, vai-se tornando cada vez mais difícil permanecer neutro. Chega o tempo em que não se poderá mais fingir ser amigo de Cristo e do mundo, acendendo, como diz um antigo ditado, "uma vela para Deus e outra para o Diabo". Católico morno, decida-se para não ser vomitado do Corpo de Cristo (Ap 3,16). Desça de cima do muro, porque, na realidade, o muro não é neutro, mas pertence ao Inferno. Duc in altum! Sim, os tempos são duros, quando nem aqueles que deveriam zelar pela ortodoxia da fé, seduzidos pelas honras e confortos do mundo, parecem capazes ou dispostos a fazê-lo,  São tempos de decisão, e por certo viveremos ainda tempos piores, em que precisaremos de muita coragem para confessar o santo Nome do Senhor.
www.ofielcatolico.com.br

40 comentários:

  1. O difícil é encontrar ajuda para quem quem sair do protestantismo. Se você conhecer alguém aqui em SP me avise...

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    1. Anonimo. Nao desista! Nao sou a melhor pessoa, nem a catolica mais exemplar. Mas se te servir de consolo, rezarei por você para que sua fé nao desfaleça!

      Comece indo a Missa todos os domingos e lendo o Catecismo! Fazendo isso, nao se deixe pertubar por terceiros!
      Leia tambem " o banquete do cordeiro" citado nesse artigo, vai te edificar muito.

      Que Deus lhe abençoe nessa sua nova caminhada!

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  2. Viva Jesus!!!!

    Viva a Santa Igreja!!!!

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  3. Uma história mais emocionante que a outra... não deixei de lembrar do meu caso também... ex-publicador não-batizado da seita das Testemunhas de Jeová agora na Igreja de Cristo! Mais emocionante ainda é saber que tudo isso acontece mesmo com uma terrível crise no seio da Igreja! Que Nossa Senhora continue a interceder por nós e que haja uma real conversão de pecadores, dentro e fora da Igreja!

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  4. Henrique muito obrigado pela materia esta tem me ajudado muito a cada dia eu aprendo mais com voces hoje graças a Deus não tenho mais aquelas duvida que eu tinha antes graças ao trabalho de voces e outras que voces continue firmes nesta evangelização

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  5. Igreja santa , igreja de Cristo, igreja una .

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  6. Obrigada Deus pai Jesus nosso Redentor e o Espírito Santificador por trazer de volta os seusfilhos e nossos irmãos afastados da sua Santa e verdadeira Igreja. Meu coração fica em festa todas as vezes que isso acontece.E a vc Henrique muito obrigada pela matéria tem me tirado muitas dúvidas tbm. Continue com suas publicações.

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  7. Eu já tinha visto essa noticia em outro lugar mas como sempre aqui est´a melhor, mais bem explicado e ampliado, com os ótimos comentário s do Henrique. Dá-lhE OFC!!!

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  8. SALVE MARIA SANTÍSSIMA! ESTOU ATÉ CHORANDO DE EMOÇÃO COM ESSAS CONVERSÕES. NASCI NUMA FAMÍLIA JUDAICA SEFARADITA E ME CONVERTI AO CATOLICISMO. SOU MUITO FELIZ. DEO GRATIAS !!!
    MAESTRO URBANO MEDEIROS
    MINAS GERAIS

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    1. Unknown, seu pilantra você come dos dois lados quem é você?

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  9. É ex-Pastor ou ex-Paxtô?

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    1. Vamos rezar para Edir Macedo(que nasceu católico) e seus subordinados, Valdomiro entre tantos outros possam se converterem a ICAR.

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  10. Peço para que rezem por mim pois não tenho religião e estou a procura da igreja de cristo. Me sinto tão vazia.

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    1. Victória. Rezarei por você!
      Esse vazio que você sente só Cristo pode preencher, e ele será preenchido pela Eucaristia! Você está no caminho certo procurando ajuda, essa sua angustia, esse seu anseio no seu coração é sede de Cristo. Como eu disse em outro comentário, nao sou a Católica mais exemplar, mas nao posso me calar diante de irmaos que estao perdidos. Irmã, vá a Missa todos os domingos, leia o catecismo, mergulhe nos artigos desse blog, estude sobre a Patristica e a vida dos Santos, e você verá que a verdadeira Igreja é Una Santa Católica e Apostólica.
      A paz de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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    2. Bom dia, Victória!

      Estarei orando por você, pra que Deus entre em sua vida.

      Seja bem vinda a Igreja Católica.

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    3. Muito obrigada aos dois e tenham um feliz Ano Novo!

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    4. Boa tarde Vitória paz e Bem! Como Ane e Bruno estarei em orações por vc e por muitos outros irmãos que estão voltando para Santa Madre Igreja. Jesus disse: Quando estiverdes reunidos em meu nome eu estarei no meio de vos. Então irmã força e fé. Nasci em um lar Católico e nunca pensei em mudar de religião qdo tive dúvidas pedi a Jesus em orações o discernimento,
      E a resposta vinha logo enseguida.
      Então irmã, peça Sabedoria e o discernimento que ele te dará e seja bem vinda. Fique na paz e que Jesus a abençoe.Amem

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  11. Eu sempre fui católico, mas realmente comecei a enxergar o catolicismo com outros olhos, quando comecei a estudar os livros dos Doutores da Igreja e a perceber o quão errado é o protestantismo.

    Que Deus possa agir, junto conosco, para a conversão daqueles que estão no caminho do erro.

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  12. A conversão destes nossos irmão é algo difícil e há de se obter paciência na causa. A grande maioria dos que conheço (evangélicos) só procuram enxergar em linha reta, utilizando dos mesmos argumentos de sempre sobre a santa igreja católica. Poucos os que possuem de fato firmeza de fé, como São Paulo tinha ao ser judeu. Porém percebi que em algumas, más não poucas ocasiões suas conversões ao protestantismos são relacionadas a interesses pessoais e não espirituais, como casar-se pela segunda vez, buscas materiais e serviços que Deus precisa prestar a eles e não o contrário. Há também os que fazem cursinhos de 6 meses de teologia e e acham "Pastores". Claro que tombem conheço bons amigos evangélicos que estão no caminho de santidade, e estes acredito que Cristo de alguma forma os converterá, assim como na mansão dos mortos!

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  13. Glória a Deus! Eu também abandonei a heresia protestante para me converter a Igreja Católica!
    Nascido em Lar Protestante, da denominação Congregação Cristã, só encontrei paz e certeza da salvação depois que entrei para a Madre Igreja, que é o Corpo de Cristo.

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    1. Uau! Há um tempo atrás eu nunca tinha ouvido testemunhos de pessoas que se converteram ao catolicismo, agora parece que foi Deus que me mostrou que a Igreja Católica continua firme e forte como sempre foi!

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  14. Aqui tem mais exemplos: http://www.equip.org/article/returning-to-rome/
    Detalhe que o autor é protestante, logo está livre de quaisquer vieses católicos. O que é masi hilário são os malabarismos do autor para tentar, em vão, justificar o porquê dessas conversões em grande quantidade. Como eu sempre digo, protestantismo se cura com estudo, não há como permanecer nesta crença sem uma absurda dose de cegueira histórica, bíblica, teológica, lógica. Há, ainda, a página no Facebook intitulada Lutheran Landslide, que possui uma pletora de depoimentos de ex-pastores luteranos que voltaram para casa, afinal Rome is home. Nunca vi um u´nico protestante que tenha abandonado a Igreja por razões não mundanas, raríssimos, ressalto que desconheço um único sequer, são aqueles que conhecem as doutrinas da Igreja de fato, mesmo os mais cultos, que dirá da massa, que, como a média dos brasileiros, é ignara.

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  15. Sou católico desde sempre, mas não conhecia a doutrina da Igreja Católica ,Como a maioria esmagadora dos católicos.,nasci, cresci e hoje adulto, Só fui conhecer um pouco da doutrina da igreja de dois anos pra cá, senti algo dentro de mim me chamando,queria conhecer a doutrina da minha igreja para que quando fosse questionado soubesse responder de forma correta aquilo que ela ensina,e descubri muita coisa que eu nem imaginava :que nem toda verdade revelada está na Bíblia, aprendi sobre a sagrada tradição desde os primordios do cristianismo (Patrística) os ensinamentos dos santos e foi impressionante fiquei maravilhado com os novos conhecimentos que obtive , pena que a maioria dos católicos não tem esses conhecimentos e muitos saem da única Igreja de Cristo.

    Valter Arruda

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    1. Parabéns Valter! Hoje estou nesse mesmo caminho para conhecer a ICAR!

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  16. Muito bem Victória! Boa sorte nessa caminhada. Sugiro que você estude bastante apologética Católica, tem muitos livros e sites bons, álias este blog é um deles, um outro excelente apologista é o Padre Paulo Ricardo ele tem bastante vídeos no youtube e claro não deixe de rezar.

    Valter Arruda

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  17. O grande segredo de uma conversão está na sinceridade da busca pela Verdade .
    Ser católica é uma graça divina .
    Muitos são chamados mais poucos são escolhidos.

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  18. É possível a unidade entre evangélicos e católicos?

    Buscas por unidade refletem o espírito dos Evangelhos ou se tratam de ecumenismo? Como proceder diante deste dilema?
    Por Editor Web -
    30 de junho de 2017
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    Esse é um tema muito doloroso e difícil de debater. É difícil porque temos simpatia pessoal por muitos irmãos e irmãs católicos romanos. Temos muitas coisas em comum e estamos cercados por inúmeros inimigos. Não é de admirar que a “queda livre” de nossa cultura nos atraia para o universo da religiosidade, sobretudo para aqueles que levam a religião a sério, como é o caso dos católicos romanos devotos. O cristianismo, porém, não prega um evangelho de salvação de culturas decadentes. Ele não é mero teísmo, apologética filosófica, notáveis catedrais e mitos românticos da “cristandade”. Isso pouca relação tem com a verdadeira fé. No fim das contas, o cristianismo só é genuíno — e, portanto, importante e relevante — quando prega o evangelho fielmente até os confins da terra.

    Ao se manifestarem depois do Concílio Vaticano II, os teólogos católicos podem ser muito pacíficos e conciliadores na comunicação com os protestantes, ao contrário do que muitos haviam sido anteriormente. Mas, conforme disse o cardeal jesuíta Avery Dulles, um dos principais elaboradores do documento Evangelicals and Catholics Together [Evangélicos e católicos juntos]: “Tivemos o cuidado de seguir os ensinamentos do Concílio Vaticano II […] não somos teólogos católicos diferentes dos outros” (Christianity Today, 27 Apr. 1998, p. 21).
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    Em décadas recentes, muitos teólogos católicos (especialmente estudiosos do Novo Testamento) fizeram muito para fomentar o entendimento entre as duas tradições e, em muitos casos, defenderam realmente a interpretação evangélica das passagens mais relevantes. Contudo, a abertura iniciada pelo Concílio Vaticano II não abordou as condenações do Concílio de Trento. Pronunciamentos recentes revogaram a excomunhão dos reformadores, mas não a de seus ensinos. Isso ajudou a criar um ambiente que abriu as portas para o protestantismo liberal invadir as fileiras católicas. Enquanto o Concílio de Trento pelo menos defendia a necessidade da fé em Cristo para a salvação, o conceito de “cristão anônimo” de Karl Rahner — a ideia de que até um ateu pode ser salvo se for moralmente reto — tornou-se um verdadeiro dogma no concílio mais recente.

    Desde o Concílio Vaticano II, surgiram (e deveriam ter sido aproveitadas) muitas oportunidades para o diálogo. Todavia, a doutrina evangélica da justificação não é simplesmente uma formulação que trata de como alguém pode se tornar aceito diante de Deus; ela é a proclamação acerca de como uma pessoa é aceita diante de Deus. É verdade que diferentes igrejas cristãs — tendo em vista as mais variadas considerações de ordem nacional, geográfica, cultural e linguística — chegarão a formulações distintas da mesma verdade. Mas, quando deparamos com a questão fundamental a respeito de como somos salvos, não há espaço para confusão nem para concessões em nome da harmonia.

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  19. Roma responde que somos salvos pela graça mais obras. Igrejas genuinamente apostólicas respondem conforme Paulo: “Mas, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não seria graça” (Rm 11.6).

    Sejam protestantes históricos os envolvidos com o acordo de 1998 entre a Federação Luterana Mundial e o Vaticano, sejam os evangélicos que sustentam um entendimento comum do evangelho que deixe suspensa a questão de como alguém é justificado, a ordem bíblica para buscar unidade visível da igreja implica unidade no evangelho. E, se o evangelho ainda é a mensagem de que Deus justifica o ímpio, não se pode abrir mão dessa boa notícia para construir a unidade da igreja sobre qualquer outro fundamento.

    Não há aqui espaço para nos sentirmos superiores. Oficialmente, Roma nunca tolerou a heresia pelagiana. Contudo, essa parece ser a marca do protestantismo americano, com sua visão otimista da natureza humana. Segundo o pesquisador e estatístico George Barna, 77% dos americanos que professam ser evangélicos acreditam que o ser humano é basicamente bom, e 84% concordam com a afirmação de que “Deus ajuda aqueles que ajudam a si mesmos” (What Americans believe, p. 89). Por incrível que pareça, Charles Finney, avivalista do século 19 reverenciado por muitos evangélicos, negou a doutrina do pecado original e até mesmo a necessidade de uma expiação substitutiva, declarando que a doutrina “da justificação por uma justiça imputada é [em si mesma] outro evangelho” (Systematic theology; edição em português: Teologia sistemática [São Paulo: CPAD, 2004].

    Hoje em dia, os termos “pecado” e “graça” são muitas vezes substituídos pelos termos “disfunção” e “recuperação”. Assim, não podemos criticar Roma se não apontarmos o flagrante pelagianismo da religião americana popular. Mesmo nas igrejas evangélicas conservadoras, muitas vezes não há um esclarecimento objetivo sobre a justificação; ela está ausente dos sermões, da liturgia, do louvor e do ensino. Até nas igrejas que se consideram herdeiras da Reforma protestante, atividades triviais colocam em segundo plano a proclamação do ofício salvífico de Cristo de Gênesis a Apocalipse.

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  20. Portanto, o que ainda separa católicos romanos e protestantes? Absolutamente nada, a não ser que definamos o termo evangélico doutrinariamente. Se os evangélicos já não pensam evangelicamente, tendo deixado para trás os princípios formais e materiais da Reforma, não é preciso mais nada a não ser elementos burocráticos para alcançar a unidade. Podemos ter uma paz fácil a nenhum custo a não ser o de perder a possibilidade de dar testemunho fiel do evangelho à nossa geração.

    Em vez de tentar forjar uma falsa unidade, sacrificando a única base sobre a qual a verdadeira unidade pode ser construída, será que não podemos desenvolver um debate, com a ajuda da igreja, cujo objetivo seja fomentar maior compreensão e cooperação? No contexto atual, tanto o protestantismo quanto o catolicismo romano necessitam de nova reforma. Ainda que não concordemos com tudo o que diz o teólogo católico Johann Baptist Metz, suas palavras são impactantes:

    Falar sobre a Reforma e torná-la não apenas um elemento de recordação, mas, sobretudo, um objeto de esperança, ou melhor, um incentivo à mudança — mudança para todos nós, incluindo eu mesmo, como católico — significa uma coisa: precisamos trazer o questionamento e a consciência que inspiraram a Reforma para a época atual […] Muitos teólogos que escrevem sobre a Reforma afirmam que, nos dias de hoje, a questão primordial de Lutero acerca de um Deus gracioso dificilmente pode ser compreendida pelo homem moderno, muito menos ser comunicada como algo relevante para sua vida. Para eles, esse assunto diz respeito a outra época, não ao mundo contemporâneo. Eu não concordo com essa posição de maneira nenhuma. A questão central da Reforma — como podemos alcançar a graça — é absolutamente primordial para a solução dos nossos problemas mais graves […] A segunda Reforma diz respeito a todos os cristãos; deve vir sobre nós, sobre as duas grandes igrejas do nosso cristianismo (The emergent church, p. 48-50).

    Será que essa conquista está fora do alcance da soberania do Espírito de Deus? Com Cristo, em oração, respondemos: “Isso é impossível para os homens, mas para Deus tudo é possível” (Mt 19.26). Contudo, enquanto a proibição oficial — não sobre indivíduos, mas sobre o próprio evangelho — não for revogada por Roma, os evangélicos devem continuar testemunhando fielmente das declarações exclusivas do único Rei da igreja, considerando essas deturpações impedimentos incontornáveis a quaisquer acordos que envolvam pontos cruciais. Enquanto oramos pela unidade e trabalhamos em prol de um maior entendimento, é importante também não deixar de “lutar pela fé entregue aos santos de uma vez por todas” (Jd 3).



    Por Michael Horton
    Publicado originalmente no site Tu Porém.
    Imagem: Reprodução



    Extraído e adaptado da obra “Evangélicos, Católicos e os Obstáculos à Unidade“, de Michael Horton, publicada por Vida Nova: São Paulo, 2017, pp. 56-61. Traduzido por Abner Arrais e Ubevaldo G. Sampaio.

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  21. Pergunto aos católicos desse blog: É possível essa unidade entre católicos e protestantes?

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    Respostas
    1. Não! Não! e Não!

      Todos estes alaridos por partes de iluminados protestantes e/ou “evangélicos”, supracitados por um indivíduo (ou uma) anônimo, “ROMA” (Sé Apostólica) já resolveu há anos. “A causa está encerrada”! Ou melhor: “Roma locuta est, Causa finita est”.

      Seja louvado Nosso Senhor Jesus Cristo, fundador da única Igreja Cristã!

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    2. Que é Católica Apostólica e Romana.

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    3. Acho extremamente difícil, mas impossível, de forma alguma. Em um concílio, das várias Igrejas e correntes do cristianismo e desde que todas as partes estejam dispostas a ceder diante da verdade universal que é o Cristo e tudo que se implica e sustenta essa verdade, ou seja: Igreja, Magistério e Bíblia, uma unidade nestes termos, penso ser possível. Resta saber se as partes estão dispostas a ceder. A Igreja estaria disposta a ceder a algumas queixas doutrinárias ou de fé (que forem justas) das seitas protestantes/evangélicas? Estariam os protestantes/evangélicos, dispostos a abandonarem sua liberdade sectária a ponto de ajustar suas doutrinas a séculos de tradição da Igreja? Difícil, mas não impossível, mas realmente difícil.
      Prefiro olhar para o oriente, para os ortodoxos, a unidade com eles seria menos traumática, pelas semelhanças nas doutrinas e proximidade crescente presenciada nos últimos anos. Talvez a unidade da cristandade tradicional, facilite a aproximação com as correntes protestantes. É um misto de esperança, fé, uma possibilidade...

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    4. Notícia dessa semana sobre esse tema:

      http://infocatolica.com/?t=noticia&cod=29837

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    5. Existe uma divisão "branca" entre católicos tradicionais e os carismático?

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    6. Não, não existe. Existem dons diversos e carismas diversos. Existe também uma certa variedade de opiniões pastorais, e outras teológicas, envolvendo temas bem específicos. Mas isto não é divisão, é uma característica da Igreja desde sempre, desde o início, como não poderia deixar de ser.

      Isto, porém, não significa divisão, de modo algum. Todos os católicos são obedientes ao Papa, todos têm uma só e a mesma doutrina, um só Catecismo, todos recebem os mesmos 7 Sacramentos, todos vivem a Comunhão por meio da santa Missa. Como diz a Bíblia, a Igreja de Cristo tem um só Senhor, uma só Fé e um só Batismo (Ef 4,5).

      Divisão é o que vemos nas milhares de comunidades ditas "evangélicas", pois cada uma tem uma doutrina, cada qual seguindo a interpretação particular que o seu pastor faz dos textos da Bíblia.

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  22. Fiel Católico;
    Lendo estes artigos sobre unidade dos cristãos ,como protestante apesar de todas as nossas divergências, venho elogiar as iniciativas da Igreja Católica principalmente dos Papas começando do Concilio Vaticano II pelo esforço de pelo menos ter um diálogo inter-religioso principalmente com as Igrejas Protestantes.
    É um exemplo para nós de ética e acima de tudo de humildade.

    O Senhor Lhe Abençoe

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  23. De fato acho esse diálogo complicado. Eu como protestante na minha antiga posição era inegociável ouvir um católico, porque eram todos 'idolatras', a igreja um 'engano'... Foi o que cresci ouvindo, mas tive uma aproximação esse ano com a Igreja Católica, comecei a estudar suas doutrinas, e sinceramente, muitos espantalhos foram derrubados, não que concorde absolutamente com tudo, mas vi como muitas acusações protestantes são verdadeiras calúnias. Porém só consegui ir a umas duas missas, também gostaria de fazer catequese para ver o que é ensinado e tal... Mas como moro com pais protestantes, embora seja de maior, sou proibida de ir a missa, e para manter a paz e honrá-los não vou, ao expor meu ponto de vista sobre algumas questões, eles disseram que eu era uma vergonha para a igreja e para a família, que eu estava 'abandonando Deus e sua verdade' por mera satisfação pessoal minha... Eles já foram católicos, e isso dificulta o diálogo, porque falam 'agente sabe como é errado, como tem idolatria sim...', . Eu os amo entendendo que devemos honrar e obedecer pai e mãe, mas me sito sufocada, não sei o que fazer... Oro para Deus me salvar, me guiar ao que ele quer para a minha vida, não vejo necessidade de alguém mudar de protestante a católico e vice versa se é um cristão genuíno, um 'nascido de novo'. Porém namoro um católico que não aceita ir mais comigo a igreja protestante, uma vez que eu fui a missa e vi Cristo sendo pregado, não vejo problemas em eu acompanhá-lo em sua igreja, se pudesse eu o faria. Porém para minha família por conta desse relacionamento eu estou em pecado horrível contra Deus, porque não consideram católicos como cristãos que acreditam na Bíblia, já falaram que se eu casar na igreja católica eles nem vão e que 'maldito seja o meu casamento todos os dias da minha vida'... Queria ir mais para conhecer, fazer catequese para então tomar uma decisão segura, mas sou impedida... Eu amo Deus, mas todo esse conflito está interferindo negativamente em minha comunhão com Ele... Não sei o que fazer.

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    Respostas
    1. Mantenha firme em oração que Deus a ajudará nesta sua caminhada. Sim, honrar pai e mãe e obedece-los é um dos mandamentos de Deus. Porém, o primeiro mandamento é Amar a Deus sobre todas as coisas. Peça em suas orações a Luz do Espírito Santo de Deus e siga-o os Seus conselhos sem medo algum porque Deus estará contigo. Simplesmente creia!!!

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