Lorenzo Lazzarotto fala sobre a situação atual do eleitor católico e a armadilha da omissão


MUITAS VEZES, o ótimo é inimigo do bom. Ou seja, diante de um grave perigo, é preciso enfrentá-lo do melhor modo possível, ainda que este modo não seja o ideal. Lamentar-se por não ter uma ferramenta ideal à disposição, e por isso recusar-se a enfrentar um inimigo não é apenas covardia. É traição. É fundamental ter isto em mente em um período eleitoral. 

    Caso contrário, nos tornaremos vítimas de um puritanismo estúpido e su1cida que cruza os braços diante do avanço dos maus, sob o argumento de que os bons não são perfeitos. E essa mentalidade precisa ser exorcizada dos meios Católicos.



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