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Arcebispo Kaigama, foto de Simon Caldwell |
BISPOS CATÓLICOS DA NIGÉGRIA renovaram as suas exigências para o fim da matança de cristãos no país, dizendo que "não há justificativa para o derramamento de sangue contínuo".
A declaração foi feita após uma série de ataques no Estado de Benue que deixaram pelo menos 100 mortos. Em 1º de junho, grupos armados liderados por pastores jihadistas[1], atacaram comunidades nos condados de Gwer West e Apa, matando pelo menos 43 pessoas. Ataques semelhantes já haviam ocorrido em várias aldeias de Gwer, resultando na morte de 42 pessoas.
No estado de Plateau, quase 40 pessoas foram mortas entre 1 e 2 de junho, e entre 24 e 25 de maio, pelo menos 50 civis — a maioria cristãos — foram massacrados por pastores Fulani em Munga Lelau e Munga Dasso, duas comunidades agrícolas no condado de Karim-Lamido, no estado de Taraba. Mais de 179 cristãos foram massacrados em ataques separados no Cinturão Médio da Nigéria durante o Tríduo Pascal, entre 18 e 20 de abril. De acordo com a fundação Genocide Watch, mais de 45.000 cristãos foram mortos entre 2009 e março de 2022...
A paz de Cristo,
ResponderExcluirVários sites católicos de língua inglesa tem reportado assassinatos de padres, seminaristas, freiras, leigos; na Nigéria, Uganda, além de outros países cristãos na África. Eu sigo alguns perfis de padres nativos da África Negra e eles sempre relatam que o grupo islâmico radical sunita, Bokam Haram, sequestra e mata cristãos, especialmente membros do Clero e fieis católicos, não "só" na Nigéria, mas também em Camarões e no Chade, além de Uganda. Infelizmente a mídia de Pindorama, toda a mídia, esconde esses fatos. É preciso buscar informações em sites católicos em inglês e aqui, neste Apostolado.
Além do Bokam Haram tem tb. grupos organizados de bandidos não seguidores da dita "religião" do dito "profeta". Algumas vezes eles devolvem a pessoa viva após conseguir resgate pago, mas geralmente os matam. Vejo isso quase que diariamente no "X".
Evidentemente a ONU olha para o outro lado, já que nem na Europa há zelo em defender, preservar a vida dos cristãos. Nada é feito, os padres viajam quilômetros para celebrar a Santa Missa em aldeias distantes, muitas vezes em caixotes ou mesas improvisadas como se fossem altares. Eles são abnegados e pagam com a vida essa grande dedicação em levar o Cristo Vivo às pessoas, tanto através do Evangelho como da Eucaristia.
É preciso que algo radical seja feito e eu defendo a volta dos Cruzados, sim, dos Cruzados, pois nenhum governo dos poderosos US/Europa está preocupado com isso, afinal, há muito tempo os governantes da Europa deixaram de ser cristãos, católicos. Foi eleito na Polônia um presidente católico, na Hungria, o Primeiro Ministro é Calvinista. Na Itália, agora, há uma primeira-ministra católica e o atual Chanceler da Alemanha, recém eleito, é católico, mas faltam reis católicos, como na época do Papa Pio V, que os convocou para defender a Europa, o Catolicismo, das forças da Turquia Otomana, muçulmana, onde estes foram derrotados na Batalha de Lepanto, mar da Grécia, em 1571.
É necessário renovar o grito dos Cruzados que evitaram ser a Europa totalmente dominada pelos seguidores da Lua Crescente: Deus vult!
Oremos pelos perseguidos, pelos mortos na África e sim, também na Europa e que as autoridades façam algo, antes que seja tarde demais.
Salve Maria!