Sobre bebidas alcoólicas em festas paroquiais – o zelo episcopal desfocado?


TEMOS HOJE MUITAS questões e problemas realmente sérios para resolver na Igreja, nesta nossa época de tantos escândalos envolvendo o clero, laxismo generalizado e a perda quase completa da moral católica em nossa sociedade. E vêm agora os nossos bispos com essa grande preocupação com um problema que é, no mínimo, secundário. Refiro-me à proibição radical de bebidas alcoólicas em festas de paróquias católicas.

    Desde que o mundo é mundo, sempre teve bebida alcoólica em quermesses e outros encontros, e isso nunca foi motivo de grandes problemas, ao menos na maioria dos lugares. Fiquei abismado quando, recentemente, fui à festa junina da paróquia principal da cidade onde resido e vi que não tinha para vender sequer o tradicional vinho quente – que nem sequer é alcoólico. Pior ainda, numa cidade fria, no mês mais frio do ano, essa bebida típica faz falta, e muito. A festa fica até descaracterizada, meio sem graça. 

    Ora, o vinho quente e o quentão (no Sul, chama-se quentão à bebida feita com vinho; em São Paulo, o quentão é feito com aguardente) são parte de uma tradição que não deveria ser eliminada em nome de um puritanismo sem sentido. Tanto o vinho quanto a cachaça, nessas receitas tradicionais, são fervidas e perdem todo o seu teor alcoólico, ficando só o sabor característico. Qualquer pessoa pode tomar litros de vinho quente ou quentão e não vai se embriagar, de jeito nenhum. 

    Penso que alguns andam querendo ser (mas somente em questões secundárias como essa), mais "cristãos" que os Apóstolos e o próprio Cristo, que não só tomavam vinho como também Nosso Senhor quis instituir o maior dos seus Sacramentos exatamente sobre essa bebida – alcoólica, sim, senhor. E aos que sugerem que o vinho daquela época não era alcoólico e outras bobagens desse tipo, como já ouvi, saibam que estão redondamente enganados, não só porque amostras arqueológicas do vinho daquele tempo e daquela região o comprovam, como também pelos próprio Texto bíblico. No Pentecostes, por exemplo, diante da manifestação do Espírito Santo, diziam os escarnecedores que os Apóstolos agitavam-se e falavam em línguas que desconheciam porque estavam "embriagados de vinho" (At 2,13) [saiba mais]. Ora ninguém fica embriagado se a bebida não for alcoólica, certo?

    Para evitar constrangimentos e episódios desagradáveis em festas promovidas pela Igreja, penso que teríamos muitos meios de os evitar, sem ter que tomar essa via negativa radical, da simples proibição. Limitar o consumo, por exemplo, ou então limitar a própria espécie de bebida a ser vendida: insisto uma vez mais que o quentão e o vinho quente, que nem sequer possuem teor alcoólico, poderiam ser tranquilamente liberados. Quanto aos outros tipos de bebidas, especialmente as mais fortes, claro, nos lugares onde realmente existam problemas envolvendo pessoas que não sabem consumi-las e criam confusão, aí sim, caberia a proibição. Nunca essa generalização sem sentido.


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16 comentários:

  1. Querido irmão em Cristo!
    Entendo seu ponto de vista, mas o que vemos em muitos lugares do nosso querido Brasil e no caso, cito toda a minha diocese, são festas paroquiais onde um grande número de pessoas saem embriagadas. A justificativa é que para manter a paróquia tem que se vender muita cerveja. É uma fonte de renda para a paróquia.
    Sempre vi como um grande contra testemunho da nossa Igreja.
    Jovens e adolescentes aprendem a se embriagar nas festas paroquiais onde, por ser da Igreja, os pais permitem a ida.
    Entendi sua visão regional, mas o problema é grave e não é perda de tempo. Precisamos aplaudir uma atitude louvável como esta.

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    1. Agradeço por compartilhar a sua opinião, Cláudio, mas se você ler o meu texto com atenção verá que já estou sugerindo outras soluções para esse problema que você citou.

      Além disso, se o problema é local, então que o remédio aplicado seja também local, e não de modo generalizado para o país inteiro, ainda mais em se tratando de um país imenso e tão diversificado quanto o nosso. Se eu não sei beber, o sujeito que mora à dez quadras de distância da minha casa não tem que pagar por isso. Se tais problemas ocorrem em determinada paróquia ou região, que os párocos sejam instruídos a cuidar do problema onde ele existe.

      Aliás, esse tipo de proibição arbitrária nunca serviu para resolver problema nenhum. Aqui na minha cidade mesmo, na mesma festa que citei, um grupo de jovens bastante numeroso consumia cerveja tranquilamente, dentro da festa e nos arredores, que compravam num mercado próximo. Para falar a verdade, ficou pior, porque eles também carregavam garrafas de vodka e aguardente, que misturavam com refrigerante. Se na festa tivesse pelo menos aquelas bebidas típicas que mencionei e que tem praticamente zero de teor alcoólico, provavelmente não agiriam assim, nem teriam a ideia de ir buscar a bebida fora.

      Quem quiser beber, vai beber, e não é esse tipo de falsa solução (aliás tipicamente brasileira), que vai dar jeito.

      Atitude louvável? Não acho. Bem mais louvável seria, por exemplo, que os padres voltassem a pregar a Doutrina da Igreja como ela é desde sempre; que voltassem a advertir os jovens quanto aos graves problemas de imoralidade que temos hoje, quanto às drogas, prostituição, conteúdos satânicos com que a televisão vem nos bombardeando; que combatessem as tantas mentiras que os professores adeptos de ideologias perniciosas estão incutindo nas suas cabeças; que advertissem às moças que vão à Santa Missa usando calças "legging" tão justas que é quase como se estivessem andando nuas em público, ou então os tais micro shorts e microssaias que distraem a atenção dos homens presentes. Que exortassem os jovens a rezar mais, a buscar mais a santidade, porque o Inferno existe.

      Com isso tudo, a maior parte não têm se preocupado muito ultimamente.

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  2. Tomei um susto quando li o título, mas ao ler o texto, concordo com ele.
    Em nossa cidade o padre está tentando, ao menos ha alguns 4 anos, de proibir qualquer tipo de bebida com alcool, além de reduzir as festas.

    entendo que algumas pessoas passam do ponto, mas as festas aqui reunem em média 5 mil pessoas, e talvez 1% acabam exagerando. Aí eu penso: e os outros 99% ? devem pagar por este 1% ?

    Posso estar pensando de forma errada, me desculpem, mas penso que caberia durantes as festas orientar sobre o exagero, e no mais, cada um com sua consiência.

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    1. Acho que sim, Marcio, orientar e também localizar a aplicação do remédio, como falei ao Cláudio, onde o problema de fato existe.

      Estou agora vivendo em uma cidade pequena, onde esse tipo de dificuldade simplesmente não existe, e mesmo assim não pode ter vinho quente na quermesse? Absurdo!

      Por que generalizar dessa maneira uma regra que vai punir igualmente quem tem e quem não tem nada a ver com o problema?

      Honestamente, considero uma falsa solução, semelhante a essa ideia de começar a vender a sacolinha descartável no mercado, que sempre foi de graça, para combater a poluição, ao invés de obrigar o uso da sacola feita de plástico biodegradável ou de papel. Solução tipicamente brasileira.

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  3. é verdade, Henrique eu concordo, apesar que a intenção é boa, eles não estão cuidando do mais importante

    L.A.S

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  4. Discordo veementemente da venda de bebidas alcoólicas nas festas religiosas. Falo pela experiência de quem já ajudou nessas quermesses vendendo bebida, com medo de ser agredido verbal ou até fisicamente, por pessoas desconhecidas, alteradas, que não fazem parte da comunidade e que estavam ali só para se embriagar. Houve situação de ter de chamar a polícia para fechar o recinto e poder ir embora e isso tudo com esposas do lado ajudando. Como você vai dizer para um sujeito que vai limitar a venda, entregando bebida para um cara ao lado? Na melhor das hipóteses, ele consegue alguém para comprar para ele, na melhor das hipóteses. Acho que as dioceses estão tomando esta atitude, no meu ponto de vista, correta, em função da exposição desnecessária dos paroquianos a ambientes distantes de serem considerados familiares e dos riscos envolvidos já citados. Não tenho problema com bebida, inclusive faço uso, mas hoje já não ajudo mais nestas festas, exatamente por causa das bebidas.

    A paz de Cristo!

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    1. Parece que você não entendeu o sentido do que eu estou tentando dizer nesta postagem, Tiago.

      Primeiro, vou repetir o que já falei ali no outro comentário: se o problema existe em um determinado local, que a ação seja tomada naquele local. Eu vivo numa cidade muito pacata, onde nunca existiu esse tipo de problema, e que além de tudo é uma das cidades mais frias do Brasil; mesmo assim, esse ano não teve quentão nem vinho quente na festa junina, por causa de uma regra que foi aplicada irracionalmente, de modo generalizado.

      Vou repetir que aqueles que queriam beber simplesmente foram ao mercado próximo e compraram sua bebida alcoólica. O resultado final e prático, então, foi que o dono do mercado ficou com o lucro que deveria ser da comunidade paroquial.

      O segundo ponto que eu preciso observar no seu comentário é o mais importante: se você é a favor da proibição, muito bem. Eu e praticamente todas as pessoas do meu convívio e com quem me relaciono digitalmente (é muita gente), são contra. Então, a medida não é uma unanimidade, e isso já é motivo mais do que suficiente para que não fosse tomada assim, arbitrariamente e da maneira generalizada como foi, até porque, como também já falei, essas festas sempre tiveram certas bebidas e ficaram agora totalmente descaracterizadas.

      Veja que eu me refiro mais especificamente às festas juninas, que sem as suas comidas e bebidas típicas realmente perdem o encanto.

      Fique claro também que eu levantei esse assunto depois de uma conversa com alguns conhecidos, mas eu mesmo não bebo praticamente nada, a não ser um ou dois copos de boa cerveja ou talvez algum aperitivo, muito de vez em quando. Mas proibir vinho quente e quentão em festa junina, que nem sequer possuem teor alcoólico e até crianças podem consumir[*], isso é simplesmente ridículo.

      Mas eu respeito a sua opinião e principalmente o seu direito de emiti-la. Abraço!

      *http://www.sobrevinho.net/elaboracao/vinho-quente-quentao

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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    2. Henrique, eu entendo seu ponto de vista, proíbe onde há problemas. Ok, falando parece ser a melhor solução, mas não funciona. Na prática: a paróquia A tem problemas e se proíbe, mas a paróquia B continua comercializando e por esta razão, a paróquia A não aceita parar de vender, porque a paróquia B, na mesma cidade, no mesmo dia vende e as pessoas dão preferência a B porque lá tem bebida alcoólica. Digo isso porque vivenciei isso, até em cidades diferentes as pessoas questionam: vocês estão vendendo bebida? Porque se o bispo autorizar para um lugar tem de autorizar para outro. E minha cidade atual, é uma cidade pequena, menos de 10.000 habitantes, uma só paróquia e os problemas são os mesmos com bebidas alcoólicas. Se não é alcoólico não vejo problema no quentão ou vinho quente. Entendo que infelizmente é mais um caso onde os justos pagam pelos injustos, como consumidor também ficaria chateado com essa proibição, porque sei beber com moderação, mas depois de inverter a história, olhando por outro lado, é um risco e por isso hoje eu não aceito mais ajudar se tiver vendendo bebida, porque já vi não uma ou duas vezes a situação desandar. E logicamente se houver problema, a paróquia e diocese, serão de alguma forma responsabilizadas. Mesmo porque, também é dever do bispo zelar pelo bem das pessoas que participam e ajudam voluntariamente na realização das festas religiosas. Admito que esta é uma daquelas questões onde não haverá consenso, existem paróquias inclusive desafiando o decreto do bispo quanto a proibição. Já ouvi essa alegação de que a pessoa vai no mercado ou bar e compra (mas ela não vai ficar das 19:00 da noite até 2:00 da madrugada indo e voltando com bebida, uma hora ela fica por lá. Voltando ao assunto, a proibição é quanto a venda, não quanto ao consumo, primeiro porque é impossível controlar, segundo porque o objetivo não seria somente este, pelo que eu entendi do decreto na época, algumas das justificativas eram: justamente os incidentes e processos judiciais em função de danos causados pelo uso abusivo de bebida alcoólica em festas e eventos religiosos e acho até que seja a parte mais significativa, não lembro exatamente as palavras, mas vou dar exemplo: se a pessoa quer se embriagar, fazer baderna ou agredir etc, não será com bebida fornecida pela Igreja nas festas religiosas. Estou dizendo isso não para polemizar, entendo que o consumidor vai nessas festas querendo beber, relaxar e tal, a maioria não causa problema, se diverte numa boa, mas infelizmente, uma pessoa é capaz de causar muito problema. Só estou expondo o outro lado e ainda que seja uma minoria contrária a venda, ela existe e creio não ser sem motivo.

      A paz de Cristo!

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    3. Claro, Tiago.

      Penso que os nossos pontos de vista foram expostos com clareza. Só vou insistir mais uma vez num único ponto: não destruam as festas tradicionais: mantenham pelo menos o quentão e o vinho quente, que sequer têm álcool! Sem essas coisas, festa junina não tem graça! Hahahaha

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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    4. O brasileiro não consegue pensar fora da caixinha. o que o Henrique falou é uma coisa tão simples, mas tem muita gente cabeça dura, o cara acha que faz mal então tem que proibir e pronto. Ninguém é criança não, quem não tem educação que seja contido e preso, eu tenho direito de tomar o que eu quiser.
      A igreja sempre permitiu, não vai ser esse bispos de hoje que nem entendem nem a doutrina que vão querer mexer no que não precisa, com tanta coisa mais importante pra eles cuidar.

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    5. Mal pela raiz? que mal tem a pessoa tomar um copinho de quentão, que nem tem alcool? Ei, para com isso! Vamos tratar de corrigir esses padres que estão ensinando um monte de heresia e deixa a festinha junina em paz!

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  5. Discordo, Tiago.

    É como você falou, Henrique, isso aí é uma solução tipicamente brasileira. É igual a lei do cigarro, que proíbe até que as empresas tenham uma área livre pra quem quiser fumar. Se a pessoa fuma, tem que sair do prédio e ir lá no meio da rua.

    Pior que nem nos bares que tem aquela s mesinhas na calçada o cara pode fumar, tem que se levantar e ir lá no meio fio!

    Poxa, ninguém é criança nessa “m”, ninguém precisa que o estado eduque a gente. Já diz que o cigarro faz mal na embalagem, em tudo quanto é lugar, se a pessoa quer fumar conscientemente é problema dela!

    Mas daí vem essa mesma situação, fica uns caras dizendo: “ai, eu sou a favor, porque o cigarro faz mal”. Caramba, o problema não é se o cigarro faz mal ou não faz mal. O problema é o estado metendo o nariz onde não deve, tirando a liberdade do cidadão, porque se eu tenho uma empresa e quero reservar um lugar para as pessoas que fumam, é problema meu, eu já pago muito imposto e faço tudo certinho pra não ter dor de cabeça. Aí vem os caras querer me educar como se eu fosse criança? Para com isso.

    Eu vou na festa junina e quero ter o meu direito de tomar a minha cervejinha sim, e se o outro não sabe beber, tem que ter um segurança lá pra botar ordem na casa.

    Agora, se o cara vive num lugar que tem MUITO problema e até violência mesmo, então aí sim, proíbe lá nesse lugar, o bispo tem que ver isso e tomar essa atitude. não precisa proibir pra todo mundo que não tem nada a ver com isso.

    Valeu para bens pela página
    ARTHUR DOMAM

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    1. A minha posição é muito parecida com a sua, Arthur, concordo plenamente com as suas posições.

      Sim, num caso extremo como o que o Tiago citou, talvez a contratação de um segurança poderia ajudar, mas se o problema é assim tão grave, num lugar onde esse tipo de situação seja comum talvez realmente fosse melhor eliminar a venda das bebidas alcoólicas (não preciso repetir mais uma vez que quentão e vinho quente nem são bebidas alcoólicas...).

      A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo

      Apostolado Fiel Católico

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  6. É certo que tanto os favoráveis à proibição da venda de bebidas alcoólicas em festas paroquianas, quanto os que são contra a essa medida, concordam que ela não exclui a catequese moral e nem é mais urgente do que esta.
    Acredito que o mais razoável seria a venda de bebidas com teor alcoólico irrisório e ligadas à tradição da festa, como já foi dito na publicação.
    Agora, a venda irrestrita de cerveja e outras bebidas mais fortes, especialmente a preços de banana, é mais absurdo do que a proibição delas.

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  7. A igreja não vende mas aceita comprar e beber nas festas e usar até as mesas, até porque tem bar do outro lado da rua, a festa é na praça aberta, porém é jogos como o tradicional bingo, fui em uma em outra paróquia que permite o jogo de bingo mas consumir bebidas alcoólicas lá no local não, la e fechado por muros, mas o acesso é livre pelos portões, compramos cervejas sem saber e fomos alertados a não expor bebidas alcoólicas na mesa ! Mas e a lei o que diz ??? Se não vendem o que eu quero e que é lícito eu entendo que posso levar, até porque churrasquinhos, refrigerantes, caldos e etc eu compro deles, o local é publico e aí ?!

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