11/2023 | Mais uma aberração: culto pagão 'homenageia' deuses astecas em solo sagrado

NUM DOS VÍDEOS mais impactantes produzidos por Lorenzo Lazzarotto até aqui, fica exposta mais uma vez a abominável traição da Fé e do Evangelho perpetrada por aqueles que deveriam defendê-la até a morte, se preciso. No inacreditável escândalo da vez, o solo sagrado foi profanado com homenagens a antigos demônios assassinos (não é exagero) adorados pelo povo asteca antes da colonização espanhola. Respire fundo antes de assistir.

    Um culto asteca dentro de uma igreja católica(?!): foi o que aconteceu em Bergamo, Itália. Imagine que, nas portas da Igreja de Santo André Apóstolo em Bergamo, você se deparou com um cartaz que o convidava para um evento de "homenagem à cultura mexicana"... Você decide entrar na igreja esperando encontrar devoções relacionadas à Nossa Senhora de Guadalupe, mas se depara com... sacerdotes astecas!

    Fica pior: diante do tabernáculo, uma série de oferendas à "Nuestra Señora de La Santa Muerte" ('Santa Muerte), elementos de uma crença sincrética rechaçado pela Fé Católica.

    É conveniente e oportuno que conheçamos as principais crenças e rituais astecas, para nos perguntarmos: é isso mesmo o que queremos introduzir em nossa Igreja?

    Os Astecas constituíram o mais célebre dos povos nahuas. Eles emigraram da região sudoeste dos Estados Unidos para onde hoje é o centro do México no final da Idade Média. No início do Século XIV, prestavam serviços como mercenários e vassalos de outros reinos nahuas.

    Com o passar do tempo, percebendo suas excepcionais aptidões militares, logo os astecas passaram de servos a senhores de todo o centro do México. Seus desenvolvimentos ímpares na agricultura, astronomia e matemática não ocultam o fato de que sua religião foi (ou ainda é), possivelmente, a mais terrível já vista em toda a História.

    Acreditando que o mundo já havia passado por diferentes ciclos de criação e destruição e que, para garantir a vida em nossa era, os próprios deuses haviam derramado o seu sangue e sacrificado uma parte da sua vitalidade pelo bem dos homens, estes precisariam então retribuir o favor às divindades, ofertando-lhes diariamente vidas humanas como vítimas.

    O sol, Huitzilopochtli, era de longe o maior patrono do Império Asteca. Em seu culto, foram realizados sacrifícios numa proporção numa encontrada em nenhuma outra civilização. Faz sentido a Igreja de Cristo homenagear essa "cultura" ou essas "tradições"?

Índice do vídeo

00:00 Culto Asteca dentro da Igreja.

02:00 O Império Asteca.

03:53 A Religião Asteca.

06:56 A Teologia (universal) do sacrifício.

10:38 Sacrifícios humanos no Império Asteca.

14:16 Centenas de milhares de sacrifícios. 15:51

Os índios que apoiaram Hernan Cortés.

17:29 Guadalupe esmaga a serpente Coatlicue.

19:41 Por que homenagear demônios?